Oi "galera" como se diz em brasileiro.

Já tenho um pseudo-sistema de domótica residencial a funcionar bem. Muito obrigado ao Murta e outros membros do grupo.

Gostaria de colocar algumas dúvidas que ainda tenho a alguém que me possa ajudar/fazer ou complementar códigos e debater ideias para melhorar ainda mais.

Não deve ser o sitio mais indicado mas, agradecia ajuda no reencaminhamento da questão.

Desde já direi que terá que ser debate de ideias, "tempo perdido", programação e etc, com valores a serem acordados e pagos, como é óbvio.

Desde já, os meus agradecimentos e obrigado por tudo, aqui deste lado do Atlântico (Portugal)

Mário Ventura (MJV)

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Olá.

   Acho que vc poderia falar mais do seu projeto por aqui. O que envolve, que dispositivos controlar, ser controlado por qual plataforma (Alexa/Google/qual), etc.

   Eu tenho, infelizmente, muita disponibilidade. Tenho tido muito poucos projetos por aqui. No entanto tenho certa preferência por fazer coisas usando tecnologias que já pesquisei bastante (e virei fã). Por ex: Trabalhei muitos anos com Z80, depois 8051 e agora com Arduino. Já não entraria em um projeto com PIC pq não gosto da filosofia (não consigo digerir), não é assunto do tópico, se alguém quiser saber posso falar sobre isso..

   Enfim, detalhando mais é mais fácil achar candidatos, seja para ajudar como sempre fazemos, ou de forma remunerada.

Olá, Eduardo!

   Incrível história muito parecida com a minha, com a diferença de que comecei com um Bourroughs B6700 programando em ALGOL com cartões perfurados.

   Depois passei aos microprocessadores e microcontroladores, começando pelo 8085, Z80 e 8031 e derivados, que programei em ASSEMBLY, PASCAL e PL/M. Com o 8031 também em C.

   Daí passei finalmente para os ARM, ARM-7 e Cortex, principalmente M0, M0+ e M3. Nestes só C e C++.

   E, incrivelmente, também nutro uma certa antipatia pelos PIC, que nunca usei.

   Sobre isto veja o arquivo anexo, To_the_beloved_PIC_Lovers.c

Grande abraço!

D. T. Ribeiro.

P. S.: Ao Mário Ventura sugiro seguir as orientações do Eduardo e  do Tiago Merces e também fico feliz em saber que o LdG tem audiência internacional, principalmente de nossa Pátria Mãe.

Infelizmente, pelo contrato que tenho com a empresa para a qual trabalho, não posso executar este tipo de serviço, mas no que puder ajudar, com dicas e sugestões, não me furtarei a fazê-lo.

Abração.

Olá Eduardo e restantes membros do LdG,

basicamente o meu projecto é de domótica residencial , já está a funcionar correctamente.

Deixo aqui o video para visualizarem.

Tenho vários módulos ESP32 e com ligação via push button e/ou plataforma Blynk.

https://www.youtube.com/watch?v=a9ugL9mgW2g

Comecei por ter alguns problemas mas, o que mais incomodava era o seguinte:

No caso de faltar a luz, quando vinha novamente, tudo reconectava e ía buscar o estado lógico em que estava aquando da falha de corrente.

No entanto, se desligasse o router da internet e voltasse a ligar, os módulos não conectavam. Só fazendo Reset nos próprios ESP. Esse problema já consegui resolver.

Como o Blynk só é gratuito até 2 módulos, a minha intenção será enviar as instruções através das várias portas virtuais (V1, V2, V3, etc), para 1 arduino Mega, que por sua vez irá transmitir a informação para os respectivos módulos ESP32 e receber o estado em que se encontra. Neste caso só iria necessitar de 1 único módulo no Blynk.

Os restantes ESP32 estariam ligados via WI-FI no interior da residência só "ouvindo" o Arduino MEGA e alterando os estados dos relés.

O meu pedido de ajuda é no intuito de comunicar com os ESP32 via wi-fi da rede interna.

Também irei começar a adaptar o sistema para instruções via Alexa.

Muito Obrigado a Todos

MJV

Olá  Mário Ventura

Reforçando o que o  Eduardo falou, recomendo que você forneça mais informações e seja um pouco mais objetivo nas suas ideias.

Bom dia a todos.

Também venho da velha escola.

Mas sempre trabalhei com HW.

Primeiro na antiga RCA na fabrica de válvulas, depois na IBM, como técnico de HW, Fitas, impressoras, discos

depois com especialista em CPU IBM 3145, depois em IBM 3148 e por fim em IBM 4341.

Mas para conseguir identificar o defeito muitas vezes precisava de pequenas rotinas em "assembly".

Comecei  com micro controladores com a família PIC, escrevendo os programas em assembly do PIC,

depois "aprendi" C e comecei a escrever em C para o PIC.  (Aprendi mau e porcamente. kkkkk).

Depois passei a escrever alguns códigos para a família Atmega.

Os códigos para PIC e para Atmega, basicamente seguem as mesmas regras.

O principal empecilho para o PIC, é que ele não tem um bootstrap como os atmegas, e para program-los você

precisa de uma ferramenta especial tal como o PICKIT2 ou PICKIT3 que custa "caro",

ou fazer uma montagem de uma ferramenta DIY que nem sempre atende todos modelos de PIC.

E ainda precisa de compilador C pago e caro.

Por isto que devido aos atmegas terem uma IDE gratuita e não precisar de ferramenta especial para compilar

e carregar os programas é que teve tamanha aceitação pela "moçada".

RV mineirin 

Olá,

Deixo aqui também a minha expressão de simpatia pela eletrônica. Estudei no ensino médio profissionalizante em S.B.C em 1979 e aprendi a fazer programação em Z80 e 8051. Ainda tenho algumas EPROMs por aqui. Fui trabalhar com telefonia e depois entrei na Elebra onde eu realmente aprendi eletrônica digital pois tinha uma vasta biblioteca de componentes. Porém, depois de trabalhar na Itautec por 3 anos na área de qualidade e manufatura da fábrica, me formei em PD e mudei minha carreira para Software, desde 1994 até este ano. Infelizmente perdi o emprego e estou tentado a experimentar a trabalhar com eletrônica novamente. Vamos ver no que dá. Grande abraço! 'Eiju

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