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Essa EPROM é de 512KB x 8. Ela tem uma janelinha de cristal ? Se tiver, é um EPROM regravável.
Se não tiver a janelinha, ela não poderá ser regravada.
http://www-inst.eecs.berkeley.edu/~cs150/fa02/docs/M27C4001.pdf
Essa EPROM é usada com qual processador ? Algum equipamento específico ?
O que esta querendo fazer é bem complicado... Já ouviu falar em disassembler ?
Oi ESG, boa noite.
Este code que está gravado na EPROM, é para PIC?
Se for, saberia dizer qual PIC, e se for possível, anexe aqui um arquivo com os dados
que você leu.
Rui
AT25640 - é um SPI serial Eprom ( 8 pinos)
CY7C1D18D - não encontrei esse chip, mas deve ser uma RAM estática.
Concordo com Eduardo. O fabricante é que formata a gravação da memória.
É como achar uma agulha no palheiro. E além disso tem a questão de segurança !
deve ser CY7C1018D.
http://www.cypress.com/documentation/datasheets/cy7c1018dv33-1-mbit...
Mas mesmo assim não faz sentido, deve ter outro integrado do outro lado da placa ou coisa assim 3 tipos de memoria até agora e nenhum processador.
O elevador é um equipamento de segurança, envolve vidas, envolve seguradora (que sempre tem bons advogados).
Vc tem uma eprom de 512Kb onde estão algumas informações que deseja mudar. Talvez 1 byte em 524.280. Como saber se fez a modificação correta ? Testando ? Testando com pessoas dentro ?
Enfim, minhas sugestão seria não fazer.
Se vc tem uma eprom funcionando pode usar o gravador para copiar, fazer um backup, etc. Mas alterar já é meio pesado.
A memoria é bem grande um tamanho incompatível com um microcontrolador comum.
Alguns nobreaks antigamente (antes dos microcontroladores) usavam eproms para fazer a geração dos pulsos. Algo assim: Vc colocava um AD na saída dele que gerava por ex 8 linhas de endereço (255 posições) e outras 8 linhas de endereço eram geradas por um contador. Essas 16 linhas alimentavam uma eprom e a saída de dados ativava os transistores (IGBTs), ao todo 6 (2 por fase em algo parecido com uma ponte H), fazendo como que um PWM em cada um.
Conforme o tempo passava 8 linhas varriam a eprom gerando pwm (A0..A7, por ex).
Conforme a tensão de saída variava outras 8 linhas trocavam a tabela geradora de PWM para compensar (usavam um PWM mais adequado para a nova situação) (A8..A15).
Enfim, falei tudo isso apenas para exemplificar que as vezes é bem complicado mudar uma eprom.
Em 512Kb ou seu elevador usar um sistema operacional (linux ???) em emprom ou tem voz no formato WAV ou tem essas tabelas de geração de pulso. Não tem como ser um PIC ou coisa assim, mesmo pq eles não aceitam programas externos.
Erick
Alguns pontos você precisa avaliar:
O que está armazenado na memória? (firmware e/ou dados de configuração)
Como a memória está organizada? Essa informação será útil para realizar a mudança que você deseja.
Qual o processador instalado em sua placa, isso permite definir o disassembler. Cada arquitetura de processador possui o seu disassembler.
Caso não saiba essas informações, seu problema apenas vai aumentar, como o José Gustavo disse "É como achar uma agulha no palheiro".
Nesse caso você precisaria realizar um processo de engenharia reversa e nem sempre é simples, na maioria da vezes demanda um bom de tempo para aprender como o circuito funciona. Também é necessário alguns equipamentos, como por exemplo um analisador lógico.
Não é impossível o que você quer fazer, mas você vai precisar conhecer muito bem o seu sistema para realizar qualquer tipo de modificação.
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