O Google Brasil lança nesta terça-feira, 23 de fevereiro, a segunda edição do Desafio Google de Impacto Social, que distribuirá R$ 10 milhões para 10 ONGs (2 por região do país) com projetos que usem a tecnologia para enfrentar problemas sociais, em qualquer segmento.

Se bem utilizado é um valor super alto. Se mal utilizado ...

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Respostas a este tópico

Mto bom,

  Mas queria lembrar que existem tb outros caminhos, como as Incubadoras e Aceleradoras.

  Esse do Google é fabuloso, mas certamente cairá na mão de gente grande.

  Para pequenos projetos recomendo ver isso:

http://www.cietec.org.br/servicos/

ou 

http://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/trabalho/empreen...

  Existem mtas como a cietec no Brasil. Na verdade eles não de tão dinheiro algum, mas sim a seriedade para pedir, seja como fomento (dinheiro do governo) ou emprestimo (cuidado !!!).

  http://www.fapesp.br/pipe/sobre/

  Participei como eng em um projeto desses, dentro da Beneficência Portuguesa (Hospital) onde foi feito um projetinho bem legal, apesar de simples. Digo que funciona ! Vc entra com a ideia, a seriedade, o compromisso, sai com a grana e o projeto pronto. Nao precisa devolver o dinheiro. 

De fato, as FapeXX pagam apenas viagens, hospedagens e equipamentos.

Mas a Finep:

http://www.finep.gov.br/apoio-e-financiamento-externa/instrumentos-...

Paga salários (CLT ou RPA), equipamentos, impostos, encargos, etc.

Ela é muito mais abrangente. 

A dificuldade é que para aprovação um dos critérios é a equipe, que pontua conforme a graduação. Precisa ter mestres e doutores. Sendo assim vc praticamente precisa da universidade para participar.

Esses programas são ótimos, pena que limitados. Se há algo que o governo atual preservou do anterior foram as linhas de fomento à tecnologia. Pena ter criado outras como para a cultura popular e nunca ter criado para a educação publica (para a particular sim, que pertence a um político).

Mas antes de cair em política, vamos voltar ao tema.

Sou mais otimista quanto a conseguir fomento. Com seriedade é possível sim. Um projeto bem elaborado, com justificativas, português impecável, embasamento cientifico, modelo de negócio definido (de onde vai sobreviver depois) e orçamento justo tem grande chances.

No seu estado:

http://www.fapergs.rs.gov.br/conteudo_puro.php?cod_conteudo=1333&am...

Luis Faria bom dia,
Você divulgou a oportunidade. Esta interessado nela ?
O que vai fazer ?
Abraços.

Beleza, nos mantenha informados. 

Boa sorte !

Sobre esse tema, estou com um galpão na Mooca, bairro proximo ao centro de SP, parado. Sem perspectiva de alugar ou fazer qq coisa em função da crise.

Se alguem tiver alguma ideia de montar algum fablab, hackerspace, fabrica, coisa assim de um toque. Mas na verdade não preciso de ideias... Precisava de um sócio mesmo, com ideias e atitudes.

Tem torno, fresa, bancadas, ar condicionado (no galpao todo), etc. 

Pois é, mas o infarte é certo em 3,2 ...1.

Viver nesse ritmo de bater escanteio e correr pra cabecear e ainda ter que pagar o salário de alguns pra ficar no "Só observo" ou "até obedeço as vezes". Não dá. Melhor virar estacionamento ou mercadinho.

Para atender projetos junto a universidades vc precisa de diploma e no máximo um CNPJ, não precisa de espaço. Quem precisa de espaço seria um candidato a incubadora ou aceleradora.

As incubadoras são legais, vc paga uns R$600,00/mes para ter direito a uma wifi, mesa, 2 cadeiras e as vezes um computador. Bom negocio pra quem mantem.

As aceleradoras oferecem ainda empréstimos financeiros e cobranças vorazes por resultados financeiros na forma de boletos das parcelas do empréstimo. Ótimo negocio para quem mantém, por isso Itau, Bradesco e Santander/Mastercard já montaram as suas. 

http://startse.infomoney.com.br/portal/2015/05/28/12105/itau-lanca-...

http://www.inovabra.com.br/html/programa.shtm

http://startupi.com.br/2016/02/santander-e-mastercard-terao-laborat...

Fablabs cobram de cada associado coisa de R$60 a R$120 para pleno acesso com direito a gastar esse credito em horas de maquina, alem de cobrarem só a maquina no dia aberto. Visitei uma, falei com o dono e não há procura. Simplesmente o pessoal ama a ideia, visita,  tira duvidas, elogia, apoia moralmente mas não poe a mão no bolso. A unica possibilidade de sobrevivência é um contrato de fomento. Houve um edital em 2015 aqui em SP, mto bom, mas só tive conhecimento depois:

http://porvir.org/prefeitura-de-s-paulo-lanca-nesta-semana-edital-p...

http://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/servicos/noticia...

Mas é um ramo saturado ou que tende a saturar, alem de infrutífero como modelo de negócio já que o usuário quer dar continuidade à gratuidade e efeito "muamba da china" que faz qualquer valor proposto parecer absurdo.

De todos as incubadoras são o único modelo de negocio (para o gestor) que pode ser interessante, pq vc pode oferecer serviços a qualquer área (computação, arquitetura, direito, design, etc), que não estão sob esses efeitos de desvalorização e ainda consegue participar se algum incubado conseguir fomento.

Mas a pessoa tem que ter mto Q.I. (Quem Indica).

Eduardo, excelentes esclarecimentos.

Já pensei em montar um grupo em BH. 

Mas com essa idéia de querer tudo de graça, não dá.

Alguém tem que bancar os custos. Vide o exemplo da oficina do Lab de Garagem, que pelo que entendi foi desativada. 

Temos que criar um novo modelo de Lab que seja auto sustentável. 

Difícil desafio.

Obrigado e abraços.

Sim, desativamos.

Minha sugestão, se não houver interesse comercial, é o modelo de hackerspace, vide o Garoa, que funciona muito bem e tem crescido (eu fui um dos fundadores). Um ambiente riquíssimo para troca de experiências, construção de projetos, etc.

https://garoa.net.br

Outra oportunidade que vejo, mas aí com foco comercial, é um "coworking com fablab". Esses dois empreendimentos tem uma ótima sinergia e muita gente quer empreender com hardware.

Olá, Marcelo, te mandei um email.

Essa equipe da Garoa é mto boa ! Falta justamente o espaço. Tudo muito apertado...

Imagina esse povo com sala de treinamento, area fabril, secretária, etc.

Hehehe... aí sim!

Mas você já viu o espaço novo? O Garoa agora está em uma casa, com várias salas e um espaço muito bom. Só falta a secretária.

Não recebi o e-mail. Manda em mensagem aqui pelo LdG.

Abraço!!

Para complementar, do ponto de vista oposto= usuário de incubadora.

Para quem está procurando, não deixe de conhecer:

http://www.cietec.org.br/servicos/

O diferencial é que está dentro da USP mas é aberto a qualquer um, mesmo sem curso superior. É preciso apenas convencer o pessoal de que sua ideia é boa. Boa pra eles significa unicamente boa de vendas, boa de gerar dinheiro. Incubar negócios e não ideias ou projetos.

É relativamente barato e te abre muitas portas. 

Recomendo ficar de olho na programação e ir lá fazer um dos cursos ou palestras. Muitos são gratuitos.

Fiz o de gestão de incubadora, deu para aprender muito. O que mais se desmistifica no curso é justamente isso: Não se incuba projeto e sim negócio, que normalmente tem um projeto dentro.

Em "atender projetos junto a universidade" me referi a coisas como esse edital:

http://rio-negocios.com/fundo-tecnologico-do-bndes-disponibiliza-r-...

A questão é que precisa de um ICT no meio, que é uma universidade.

Cuidado com a pegadinha:

http://idgnow.com.br/ti-corporativa/2016/02/15/bndes-e-inseed-lanca...

Parece a mesma coisa mas não é, esse segundo é aceleradora, mais fácil de entrar mas quase impossível de sair. Vc deixa a alma lá, é emprestimo com altos juros.

Acho que de fato não comentei nada sobre isso, mesmo pq acredito que é uma oportunidade tão boa e específica que evito falar, mas já que comecei...

A ideia é prestar serviço como especialista para universidades e conseguir com isso ganhar dinheiro não daquele aluno que faz seu TCC e sim de uma instituição como o BNDES. Digo ganhar pq sendo o projeto aportado como fundo perdido (dinheiro dado) ou não (dinheiro emprestado) vc presta seu serviço, assina um recibo (RPA) ou nota fiscal de serviço e pronto. O dificil é a burocracia. Se houver interesse da faculdade em fazer (eles tem muito a ganhar com isso) pode sair. Caso não queiram nunca vai sair, pq eles é que precisam remeter a documentação. Para fazer isso voce não precisa de um espaço fisico, a universidade tem, vc precisa sim de conhecimento do tema e diplomas, pq toda a equipe recebe uma pontuação, em geral quem participa como consultor tem no minimo mestrado. 

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