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Guilherme
Existem os chamados CLPs (controladores lógicos programáveis), são microcontroladores programados especificamente para receber um código que deve ser executado.
Existem linguagens que são utilizadas para programar um CLP, normalmente na indústria se usa LADDER, mas existem alguns que aceitam C entre outras linguagens.
Abraços
Guilherme disse:
existe a possibilidade de fazer uma espécie de upload de um código para microcontroladores?
algo como as multitarefas...
como receber este codigo e operar conforme por exemplo os resultados obtidos de um sensor?
Valeu
Guilherme
O código (ou comandos) podem ser enviados usando qualquer tipo de meio de comunicação, desde que as duas pontas (PC e microcontrolador) estejam preparados para isso.
Aumentar a quantidade de código em memória reduzida é o que geralmente gerentes gostam que o programador faça... rs.... mas é MUITO mais complexo do que parece, é possível otimizar código, fazer compactação, entre outras coisas, mas só se consegue um efeito bom levando em consideração o tipo de informação que vai ser enviada, se você definir um projeto ai sim será possível verificar se existe otimização para ele ou não (vai depender de MUITASSSSS variáveis) ...
Mágica também é o que os gerentes querem que os engenheiros façam,,,,, mas na área de exatas não trabalhamos com mágica AINDA ... hehehehehe .... defina o que é mágica....
Não entendi o seu exemplo... poderia explicar melhor ?
Guilherme
O código (ou comandos) podem ser enviados usando qualquer tipo de meio de comunicação, desde que as duas pontas (PC e microcontrolador) estejam preparados para isso.
Aumentar a quantidade de código em memória reduzida é o que geralmente gerentes gostam que o programador faça... rs.... mas é MUITO mais complexo do que parece, é possível otimizar código, fazer compactação, entre outras coisas, mas só se consegue um efeito bom levando em consideração o tipo de informação que vai ser enviada, se você definir um projeto ai sim será possível verificar se existe otimização para ele ou não (vai depender de MUITASSSSS variáveis) ...
Mágica também é o que os gerentes querem que os engenheiros façam,,,,, mas na área de exatas não trabalhamos com mágica AINDA ... hehehehehe .... defina o que é mágica....
Não entendi o seu exemplo... poderia explicar melhor ?
Olá! Alguém já usou esse Kernel?
"ELECTRON KERNEL: ARDUINO MULTI-SKETCH FRAMEWORK"
http://www.eletronlivre.com.br/kernel/learning.jsf
Bruno sua rotina é muito boa.
Irei fazer testes para serem usadas no Projeto:
http://labdegaragem.com/forum/topics/projeto-alarme-sem-fio-arduino...
Se for usar sua rotina, colocarei o seu nome como colaborador, ok?
Interessante! Vou testar isso, estava precisando de algo assim....
Obrigado por compartilhar Bruno!
Bração!
Uma maneira que eu costumo usar é tipo uma máquina de estado, através de switch case, no caso de funções sincronizadas e dependentes da anterior, ex.:
uchar index_fcn; // Variavel indexadora da função.
void fcn1(void);
void fcn2(void);
void fcn3(void);
void loop();
{
switch(index_fcn)
{
case 0: fcn1();
index_fcn++;
break;
case 1: fcn2();
index_fcn++;
break;
case 3: fcn3());
index_fcn = 0;
break;
}
}
A variavel indexadora "index_fcn" ela pode ser sequencial e atemporal, poder temporal aonde uma interrupção do timer
ficaria incrementando ela, pode ser também deterministica, neste caso cada função após o termino aponta para
outra chamada de função que necessáriamente não precisa ser uma sequência.
O objetivo é evitar loops, pois estes podem atrapalhar o seu programa.
boa essa dica
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