onte de alimentação, etc., portanto, é um sistema de exibição completo baseado no sistema operacional poderoso e fácil, que pode ser controlado por qualquer MCU.O STVI070WT-01 pode ser usado para executar todas as funções básicas, como exibição de texto, exibição de imagem, exibição de curva, bem como função de toque, função de vídeo e áudio, etc. A interface do usuário pode ser mais abundante e variada. E a memória flash pode armazenar seus dados, arquivos de configuração e imagens etc.
Guia de desenvolvimento do Display:
https://www.stoneitech.com/media/upload/LargeFile/TOOL2019-User-Development-Guide-200327.pdf
Software para o Display:
https://www.stoneitech.com/support/download/software
Videos de demonstração:
https://www.stoneitech.com/support/download/video
E projetos de demonstração:
https://www.stoneitech.com/support/download/demo
…
ações, pois só temos uma breve e muito resumida descrição do seu projeto. (se eu fosse seu professor já daria um 2 no item descrição do projeto);
Também foi muito sucinto na descrição das dificuldades encontradas (outro 2);
Quais materiais pretende usar para controlar o inversor? Micro controlador, display,
fonte, etc etc(Sem descrição, nota 0);
Média 3. reprovado......
A primeira coisa que recomendo é que você faça um fluxograma do código para o controlador.
Descreva para nós a sua ideia, a dificuldade em realiza-la.
Qual seu conhecimento de programação de micro controladores (C) e de NODERED?
Qual seu conhecimento do protocolo RS485?
Já programou para interface MODBUS?
Já programou algo para MQTT?
Poste um arquivo com o esquemático do seu projeto.
Poste um arquivo com o que você já programou, mesmo que contenha erros.
Se for postar códigos de programa não cole na área de texto do seu tópico, anexe-o como um arquivo.
RV mineirin…
Adicionado por mineirin RV ao 17:16 em 12 outubro 2021
rnes A B do barramento são problemas ou erros no endereço dos escravos.
Voce precisa mudar o endereço para cada escravo, tanto no sketch do Arduino quanto nos Data point no SCADABR.
No sketch do segundo Arduino você deve mudar a seguinte linha, colocando um endereço diferente do endereço que está no sketch do primeiro escravo, lembrando que cada escravo deve possuir um endereço único.
MB_SLAVE = 1, /* endereço do escravo modbus */
No SCADABR voce deve abrir a caixa de cada Data Point que voce criou para o segundo Arduino e digitar na box Id do escravo o mesmo endereço que está no sketch. Não esqueça de salvar as mudanças e de habilitar o data point.
Por último, um lembrete para todos, somente é possível usar mais de um escravo na rede RS485 (até 31), se for usar USB ou RS232 apenas um escravo é .possível, pois a o RS232 é uma rede ponto a ponto.
Espero que isto resolva os seus problemas, de qualquer forma dá o retorno se funcionou ou não.
Abraço.
…
Adicionado por Wiechert ao 20:43 em 23 agosto 2012
LDG.
A temperatura ambiente e umidade vou usar um DHT11. Esse eu estou tendo problemas de leituras. Um ruido que acho normal. Como não sei o que está acontecendo vou usar um artifício. Vou fazer a média de 10 leituras.
A temperatura vai acionar um exaustor e um aspersor para umidade. O ph da água vai usar um pHduino. A placa está sendo gravada por nosso amigo Garagista Adriano.
Da mesma forma será lido a condutividade. O oxigênio dissolvido será lido também por um eletrodo. Vou ler por preciosismo e para garantir a qualidade de vida dos peixinhos.
A alimentação será automática. Já estou com as placas quase prontas.
A estrutura vou ver se consigo com uma empresa de tendas. Preciso que ela seja móvel para eu levar para onde for preciso. A filtração será feita por uma ideia de um colega americano.
Todos estes subprojetos são ideias de colegas da net já montadas.
O melhor de tudo é que o supervisório está pronto. É o scadabr. Todos os componentes serão ligados via RS485 com o protocolo MODBUS.
Eu queria que você fosse mais próximo para podermos discutir mais.
Ah, quando vc tiver um objetivo bem específico como a aula que mencionou dá um toque em privado que agente socorre sem problemas.…
Power Line Communication).
Uma teoria breve você pode encontrar neste link:
http://en.wikipedia.org/wiki/Power_line_communication
Entendo que a maioria dos produtos com esta tecnologia utilizam o padrão TCP/IP para a comunicação antes da modulação, e você está querendo usar RS485. Até ai Beleza. O que acho que seria difícil é a parte do modulador e demodulador para a rede elétrica. Por acaso você está desenvolvendo esta parte ou pegou alguma solução pronta?
Caso esteja desenvolvendo ela, sugiro se basear nas soluções que já existem.
E uma boa parte do trabalho ficará por conta dos filtros que irá utilizar. Principalmente se na sua rede elétrica possuem equipamentos com motor, fontes chaveadas, relés e trafo (estabilizadores), etc... Esses equipamentos "adoram" carregar a rede com harmônicas. Talvez por isto vai precisar rever estas taxas de transmissão e recepção (do modulador e demodulador), pois filtros podem ser limitantes.
Sei que não ajudei muito com hardware e software, mas discutir o assunto podem trazer questões que indiquem o caminho.
Boa sorte no projeto.
Att.
…
o simples, um if verificando se o estado do botão é alto OR se o registro for 1 manda ligar a saída do LED. Outro if verifica se o estado do botão é baixo AND se o registro for 0 manda desligar a saída do LED.
No sketch do exemplo altere as seguintes linhas:
/* os valores do registro MB_PINO_5 é definido pelo mestre modbus (SCADA) */switch(regs[MB_PINO_5]) {case 1:digitalWrite(ledPin5, HIGH);break;default: /* apagado */digitalWrite(ledPin5, LOW);}}
por estas:
/* os valores do registro MB_PINO_5 é definido pelo mestre modbus (SCADA) */if ((regs[MB_PINO_5]==1)||(buttonState == HIGH) ) {
digitalWrite(ledPin5, HIGH); } if ((regs[MB_PINO_5]==0)&&(buttonState == LOW) ) { digitalWrite(ledPin5, LOW); }}
Se desejar que a saída só seja acionada quando o registrador e o botão estiverem em 1 troque o operador lógico OR (||) pelo AND (&&) no primeiro if.
Abraço.…
24V já se torna um perigo fatal até para quem tem experiência.
Muito cuidado ao manusear estas voltagens.
Voce refere "interruptor paralelo" como ligações tipo "tree way"?
Existem "basicamente" 2 modos de ligar interruptores em "tree way".
Veja na figura que anexei, caso1 e caso 2.
Sim, é possível.
Funciona. Depende.
Só vai funcionar quando os interruptores estiverem na posição de passagem de corrente para as lâmpadas.
2. " como faço para integrar o HC SR501 (sensor de movimento) com o RS485?"
Sugiro que você abra um novo tópico, (é de graça), sobre este assunto, para não confundir as respostas.
No novo tópico dê bastante informações sobre seu projeto para que possamos entende-lo e então
poder ajuda-lo.
RV mineirin…
Adicionado por mineirin RV ao 12:33 em 8 maio 2023
postou aqui, e em algumas descrições que vc também postou.
Os dois pontos fundamentais, são a grande distância entre o Arduino e o Sensor Biométrico (que vc disse precisar de até 50m), e a distribuição adequada da Alimentação sem sobrecarregar os dispositivos que fornecem essa alimentação.
Tendo estes pontos em mente, segue o Diagrama : Acesso_Bio_01.pdf
Este mesmo Diagrama, vc pode ver na figura a seguir:
(clique na figura para "zoom")
Atente para os seguintes pontos importantes:
1) a alimentação do módulo "StepDown" (desses "comuns" com LM2596), deve ser "puxada" o mais próximo possível do ponto que também alimenta o Arduino. Ou seja: a linha de 12V e a linha de GND do módulo "StepDown" devem estar conectadas o mais próximo possível do conector de alimentação do Arduino. Mas o comprimento destas linhas é flexível e pode ser até uns 50cm conforme vc precisar. (mas não "puxe" a linha de GND do módulo "StepDown", de algum ponto da placa do Arduino!!!)
2) acredito que vc saiba, mas vou esclarecer mesmo assim: o "IN-" na plaquinha do módulo "StepDown", é o próprio "OUT-" desta mesma plaquinha. Eles estão interconectados pelo próprio traçado de cobre na plaquinha. Ou seja: como o "IN-" está conectado ao GND da Fonte (e portanto ao GND do Arduino), então o "OUT-" também é uma linha de GND. Porém, observe no Diagrama que o "OUT-" (linha na cor marrom), não se conecta ao GND do Arduino. Isto é para evitar que a corrente consumida pelo seu Sistema "Remoto" (onde fica o Sensor Biométrico, Buzzer, etc), use a placa do Arduino como "caminho de retorno". Em outras palavras: não interligue a "linha marrom" ao GND do Arduino (em nenhum ponto!). Isso é muito importante, pois o seu "Remoto" estará a uma grande distância. Siga esta regra e a regra do item "1", e assim não terá problemas com instantâneos de energia que possam ocorrem devido ao grande comprimento dos cabos.
3) a linha de 5V na cor laranja no Diagrama, não pode ser ligada ao Arduino (mas veja que ela alimenta os módulos RS485, e está conectada a alguns sinais nestes módulos).
4) todos os 4 pares de fios do CAT5 foram usados. Veja que procurei usar cores realísticas para os fios do cabo CAT. Use para os sinais, os fios com as cores que eu usei no Diagrama. Isto é fundamental para que as correntes do RS485 fiquem "confinadas" aos pares trançados "próprios".
5) atenção especial aos sinais "A" e "B" dos módulos RS485. Veja que o sinal "A" de um lado deve ir ao sinal "A" do outro lado. Se trocar, os sinais estarão invertidos e não vai funcionar. Basta seguir o Digrama.
6) veja que na alimentação do Sistema Remoto, há um Capacitor Eletrolítico de 1000uF (e 25V) ligado justamente entre a linha "marrom" e "laranja". Vc pode também usar valores maiores, como 2200uF, 3300uF, 4700uF. Atenção à polaridade do eletrolítico. Não é necessário usar capacitor cerâmico em paralelo com este eletrolítico, pois todas as plaquinhas no Remoto já possuem estes capacitores (e com valores adequados).
7) ligue os sinais "DE" e "RE" dos módulos RS485, exatamente como mostrado no Diagrama.
8) o Capacitor de 470 kpF, deve ser obrigatoriamente do tipo Cerâmico.
9) os diodos 1N4148 (são 6 no total) podem até serem dispensados. Mas se eu fosse vc, montaria os mesmos. Eles protegem os pinos correspondentes aos sinais, contra spikes de alta tensão que aparecem no cabo devido ao grande comprimento destes cabos. Sem eles, em algum momentos o Arduino poderá queimar (ou começar a apresentar mal-funcionamento), o mesmo se aplicando ao sensor de obstáculo. Para o Buzzer, o Transistor existente na plaquinha, certamente suportará os skipes, mas se não quiser arriscar, pode ligar dois 1N4148 da mesma forma que está ligado para o sensor de obstáculo. Atenção: não use diodos da série 4001 (como 1N4001, 1N4002, ... 1N4007, e por aí vai), pois estes diodos não são adequados para a função necessária. E claro: atenção à polaridade desses diodos, conforme indicado no Diagrama.
10) não esqueça de ajustar a saída do módulo "StepDown" para obter os 5V para alimentar os módulos RS485 e o próprio Sistema Remoto. O ajuste deve ser feito antes de vc alimentar tudo, e uma boa forma de fazer isso é antes de montar tudo, ligando apenas o módulo "StepDown" à fonte de 12V. Porém depois que ligar tudo, pode ser que vc tenha que ajustar para algo ligeiramente acima de 5V (devido ao grande comprimento dos cabos). Mas não ultrapasse os 5.5V (é preferível fazer este ajuste com o sensor Biométrico operando).
11) e finalmente: não sei qual é o ARM usado neste sensor Biométrico, mas certamente ele é alimentado por 3.3V a partir de algum regulador existente na placa do sensor. Ou seja: os níveis lógicos para os pinos TX e RX do Sensor, são relativos a 3.3V. Normalmente, os pinos das USARTs dos Processadores ARM, são tolerantes a 5V, e portanto nenhum tratamento "especial" seria necessário. Mas caso vc descubra que este não é caso do ARM deste sensor, então um Resistor de 1K deve ser ligado entre a saída "RO" do RS485 e a entrada "RX" do sensor Biométrico (ou seja, "em série" com o sinal). Eu acredito que isto não será necessário, devido ao que relatei sobre a tolerância a 5V, mas caso vc não queira se arriscar, acrescente o Resistor. Já para o sinal "TX", nenhuma ação é necessária.
Espero não ter esquecido de nada, e espero ter ajudado.
Abrçs,
Elcids…
Adicionado por Elcids Chagas ao 9:36 em 19 março 2020
e refletidos se misturando e gerando uma confusão.
Para eliminar a reflexão no final da linha , colocamos então um simples resistor do mesmo valor da impedancia caracteristica da linha. no caso 120 ohms.
Agora quando a corrente chegar ao fim da linha encontrará um resistor , com o mesmo valor de sua impedancia , a tensão de saida da linha será 5V/120=41,66 mA , a corrente continua fluindo para fora da linha e a linha não percebe que acabou , pois a corrente e tensão continuam fluindo com o mesmo valor, não há mais reflexão e na entrada a tensão se mantém em 5V para sempre.
Diz-se que esta linha esta "terminada" ou "casada" pois absorve apropriadamente a onda que se propaga até o final sem reflexão.
Agora mesmo que a entrada alterne para 5V e 0V varias vezes antes mesmo da primeira variação atingir o final , não tem problema ,pois sem as reflexões a entrada vai ficar sempre com os valores a ela imputados e a saida será uma copia fiel dos dados da entrada.
Isso explica porque se o comprimento da linha não casada como uma RS232 aumenta , diminui a velocidade maxima dos dados que se pode transmitir, já uma linha casada como uma RS485 ou RS422 podemos usar cabos de até 1km até 100kbps sem nenhum probleminha , lisinho lisinho.
Por hoje é só. Postem suas duvidas.
Abração a todos.
Enio.…
Adicionado por Enio Benatti ao 0:24 em 3 março 2011
a complexidade de um de um projeto sem necessidade.
Imagino não ser tarefa facil em um lugar onde microprocessadores que executam milhares de instruções por segundo são usados para acender LEDs.
Já sei que vão dizer, sai mais em conta com microcontrolador do que com uma chave.
Pois bem a Lei de Murphy diz “ Se algo tem possibilidade de dar errado certamente dará e na pior sequência possivel”. Quando adicionamos complexidade desnecessária aumentamos os pontos de falhas possíveis, daí a instabilidade em sistemas complexos, programas com muitas instruções, Hardware desnecessários e por ai vai...Afinal toda máquina esta sujeita a Lei de Murphy.
A natureza nos dá exemplos de como usar os recursos disponiveis, a mãe natureza só usa o estritamente necessário e recicla o restante.
No programa Apolo, o computador de navegação que levou o homem Lua tinha a capacidade de executar apenas 62 linhas de programa. E mesmo assim na hora do pouso travou e Neil Armstrong pousou no manual.
Quanto as linhas de transmissão, gostaria de ver aqui os aspectos praticos, da transmissão de dados principalmente os da Norma RS485, soube através de um anúncio que a TEXAS, lançou recentemente alguns Line Drive/Recivers para linhas RS 485 isoladas, necessárias para as longas distâncias...rsrsrs
Vc já viu algo ??
Abços
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