RFID. Esse ficará fixo do lado de onde os animais encaixam a cabeça.
por RS485 farei o link com o supervisório, que agora pode até ser a cubieboard que já ta prontinha.
O animal entra na baia, é identificada pelo RFID, e a partir dai fazemos a leitura da balança. Temos que ter um botão de início para zerar (tara) os trabalhos.
A partir daí por subtração sabemos o que cada vaca produziu.
Vamos calcular o valor total produzido, o fluxo de leite, armazenar e enviar para supervisório.
Já teremos as saídas para o alimentador, que conforme a produção alimenta de concentrado na proporção de 1kg de ração para 4kg de leite.
A ração será armazenada em um tanque e sairá por rosca sem fim. Essa rosca será controlada por um motor e calibraremos o quanto cada volta da rosca libera.
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ialmente usava estes comandos para facilitar o uso de suas unidades remotas de I/Os também por ser mais prático pra ela na época.
Se observar o exemplo do manual do kit RS485, é mostrado como usar holding registers com os referidos botões e gifs.
Como quem escreve os sketchs somos nós mesmos (usuários), de qualquer forma teríamos de escrever a função que cada register do sketch que representa um data point do supervisório teria de executar, portanto torna-se de fato redundante.
E provavelmente uma library com todos os comandos irá consumir mais recursos e memória do microcontrolador que uma com menos comandos, sendo que tanto faz usar um holding register ou outro tipo de register específico, por isso que eu pessoalmente prefiro usar apenas os holding register, até mesmo para acompanhar a tendência da indústria.
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Adicionado por Wiechert ao 18:28 em 26 fevereiro 2015
: http://www.mosaic-industries.com/embedded-systems/sbc-single-board-...
" For reference, shielded 22 AWG twisted pair cables have capacitance in the range of 100-240 pF/m. So the maximum bus length of an I2C link is about 1 meter at 100 Kbaud, or 10 meters at 10 Kbaud. Unshielded cable typically has much less capacitance, but should only be used within an otherwise shielded enclosure. "
A solução ideal no seu caso seria o uso de 2 arduinos, um em cada sistema e se comunicando por um
BUS RS485, que é bem imune à ruídos elétricos.
Mas voce pode usar o Modulo de rele remoto, (Se forem menos que 7 reles, usando o cabo UPT
(de rede) para comandar os reles, ou usando cabo manga blindado de N vias.
Rui…
Adicionado por mineirin RV ao 11:58 em 6 abril 2017
e esta praticamente toda pronta.
Nesse projeto, sugeri que o Controlador do Jogo tenha um Painel de controle (Display LCD 20x4, teclado, RTC)
http://labdegaragem.com/forum/topics/placar-eletr-nico-port-til-bas...
E esse Painel envia os dados para o Placar Eletronico (RS485).
http://labdegaragem.com/forum/topics/placar-eletr-nico-comunica-o
No momento estou envolvido em vários outros projetos. Assim que der uma brecha, posso tentar ajudá-lo.
Atenciosamente,
Gustavo Murta …
2, quem determina qual deles vai falar são os pinos DE e RE.
A ligação padrão seria essa:
Veja que alem dos fios TX e RX é ligado um terceiro, representado em roxo, que controla se o fluxo na placa será de entrada ou de saída.
Vc precisa ver na biblioteca como interagir com esse pino. Pode ser que ele tenha que ser ativado antes dos comandos, fora da biblioteca.
Mas mudar a bilbioteca.. Acho que não, em geral elas são muito bem evoluidas, devem cobrir bem as suas necessidades. Veja um exemplo usando ela, etc.
Quando vc baixa ela já são instalados alguns exemplos, estude eles.
Ref:
https://arduino.stackexchange.com/questions/61839/arduino-master-slave-communication-using-rs485
https://www.arduino.cc/en/ArduinoModbus/ArduinoModbus…
Adicionado por Eduardo ao 9:37 em 11 fevereiro 2021
mais altas, que faz com que mesmo que o sinal se perca com a distancia por resistencia no fio chegue ao outro lado ok, ou o suficiente. Vc coloca +12V ou -12V de um lado e qualquer +6V e -6V do outro já servem como sinal. Como trabalha com tensão alta e o ruído em geral é uma tensão pequena ele pouco afeta. É um protocolo meio que obsoleto mas muito funcional ainda.
RS485: Trabalha com corrente. A vantagem é que se vc injeta 100mA (exemplo) em um fio que vai e volta (loop) a corrente é de 100mA em qualquer ponto do fio, independente de sua resistencia. Assim se o fio tem 1m ou 1Km a corrente nele vai ser 100mA. No destino chegam 100mA. Para o transmissor o que muda é a tensão que ele precisa por no fio para gerar essa corrente. Enfim, é por corrente, que tem muitas vantagens que o sistema por tensão.
Quando o fabricante cria o integrado conversor insere elementos de proteção, coisa como diodos a GND, Diodos a VCC, coisas assim, para evitar que surtos de interferência queimem o integrado.
Já o I2C e o SPI são protocolos focados em uso dentro do próprio aparelho, entre integrados ou entre placas internas. A proposta é usar alguns pinos do microcontrolador, que não tem esse preparo (proteções) para longa distancia.
Claro que alguns fabricantes podem por essas proteções, podem entender que dá pra fazer essa comunicação, mas nunca foi o objetivo desse protocolo vencer grandes distancias, para isso tem os outros, ele foi criado para ser simples e barato. Tanto que se usava ele sem interface em hardware. Todos os primeiros projetos que vi eram com rotinas de I2C, coisa como um for() que mandava os bits e os clocks, nunca havia sido necessário ter uma interface em hardware, bastava uma interrupção ligada no clock. (tempo do Z80 e 8051). Baixando o clock certamente vc diminui perdas. Os fios tem capacitâncias internas (parasitas), elas atrapalham menos, colocando o pull up dos dois lados também pode ficar melhor. Assim sinais de alta impedância (interferencia) vão pro terra. Aih vc vai otimizando até que ele não mais se parecerá com o original, mas chega onde quiser.É meio como perguntar qual o alcance máximo de uma canoa. O kra forçando ela vai de Cuba a Miami até, mas não foi feita pra isso.
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Adicionado por Eduardo ao 16:13 em 27 dezembro 2020
io mesmo, algo como RS485. Um cabo CAT5 poderia ser usado para a infraestrutura e por ele poderia ser disponibilizado também alimentação de 24 ou 48V, diminuindo ainda mais o custo dos módulos. O MAX485 tem o problema da impedância total que limita cada rede fechada em 32 dispositivos.
Módulos específicos como sensores de segurança externos, sensores no jardim, etc, poderiam utilizar módulos RF e integrar-se na rede através de um módulo "bridge" pra fazer essa conexão entre a rede com fio e sem fio.
O que ainda não está claro para mim caso fosse usado um protocolo como esse ARINC429 é como lidar com o excesso de informações na rede. Não sei a quantidade de módulos ou a taxa de transmissão dessas informações em um avião, mas acredito que a densidade de dados em uma casa (devido a quantidade de módulos) pode ser excessiva para uma atualização que não seja através de "polling". Por outro lado a atualização por módulo seria bem baixa.
Vou fazer uns cálculos referente a isso.…
o (tensao de 3 ou 5v), derivado da velha ideia das redes a cabo coaxial com terminador e tal, mas que com baixa velocidade nao precisaria ser coaxial. Tb pensei num protocolo bobinho em texto com comandos de 1 letra e 3 numeros.
Mas fazendo logo com uma coisa mais profissional e testada como o RS485+MODBUS fica bem melhor.
Tambem nao iria querer ficar dependendo de um PC pra que as coisas funcionem, muito menos internet.. Estando dentro de casa tudo precisa funcionar só com o wifi ligado. A minha ideia seria comandar via pagina html para poder acessar do celular ou PC. Obvio sem internet sem acesso externo. Mas acesso externo é para uso eventual.
Acho que esse área precisa ter flexibilidade de implementaçao para que cada um possa montar do jeito que quer. Nessa poderiamos ter mais de uma placa com mais ou menos recursos.
Minha ideia tb seria fazer de forma aberta, pq nao tenho interesse de lucrar com isso, so queria fazer pra usar..…
única peculiaridade, é que o Módulo Switch deverá ser montado o mais próximo possível da fonte de alimentação pois consome 500mA máximos e se colocado a grandes distâncias poderá causar quedas de tensão significativas.
As conexões do cabo e do módulo são as seguintes:
Tanto no Módulo Switch MS1500A quanto no Módulo Pulsadores MP485A, temos 2 conectores de rede. Pode se conectar o cabo em qualquer um deles, sendo que o outro serve para conectar o restante do cabo que irá para outro módulo.
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/master/examples/RS485_H...
We're using a MAX485-compatible RS485 Transceiver. Rx/Tx is hooked up to the hardware serial port at 'Serial'. The Data Enable and Receiver Enable pins are hooked up as follows:
#define MAX485_DE 3 (conecte o pino D03 do Arduino no DE da RS-485) #define MAX485_RE_NEG 2 (conecte o pino D02 do Arduino no RE da RS-485)
DI ( DATA IN ) - Serial 0 Arduino - pino 1 TXRO (receive OUT) - Serial 0 Arduino - pino 0 RX
https://www.arduino.cc/en/Reference/Serial
// Modbus communication runs at 115200 baud - configure a console da IDE para 115200 bps Serial.begin(115200);
Estou com uma dúvida, o exemplo informa que é usada a mesma serial 0 do Arduino que também esta conectada na interface USB Serial do mesmo. (Aguarde )
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