inação é desprezível.
Vamos considerar que o emissor ficará no fundo do poço e os LDRs ficarão na parte inferior da cabine, para minimizar os efeitos da inclinação.
Cheguei ao mesmo desvio de 2,6cm quando ocorre 1grau de inclinação em uma cabine de 3m de altura. Porém precisa lembrar que o desvio não ocorre apenas num sentido. Se fosse num só sentido (por exemplo pra leste), sua afirmação de que seria necessário 5 LDRs estaria certa. Mas poderia ser no sentido contrário também, ou seja, a inclinação poderia ser 1grau pra oeste. Portanto seriam necessários 10 LDRs para contemplar as duas possibilidades (desde 1 grau inclinando pra leste até 1grau inclinando pra oeste). Agora imagine que poderíamos piorar mais ainda, ou seja, esse 1 grau de inclinação poderia ocorrer para qualquer sentido!!!! Portanto, os LDRs extras deverão estar dispostos de forma a contemplar a possibilidade dos desvios estarem longe até 2,6cm do centro supostamente correto. Veja na imagem a seguir:
Mas o balde de água fria não acaba por aí não.
Na sua simulação, vc usou uma altura de poço de 15m. Em 15m de poço, até concordo que a distância entre os LDRs é grande o suficiente para que os desvios causados por 1grau de inclinação não prejudique a leitura. Mas vamos extrapolar isso. Vamos simular diversas alturas de poço e saber qual a distância entre os LDRs para que eles detectem alturas de metro em metro:
Essa tabela mostra que quanto mais alto o poço, menor a distância entre 2 LDRs para que eles sejam capazes de detectar a altura de metro em metro. Por exemplo, num poço de 15m de altura, os LDRs deverão estar dispostos a 13,3cm de distância um do outro para detectar a nova posição (em metros) da cabine.
Mas se o poço tiver 50m de altura, os LDRs deverão estar longe 4cm um do outro. Aí começa o problema causado pela inclinação da cabine. Ora, a inclinação de 1grau faz a cabine deslocar 2,6cm, haverá regiões onde não teremos certeza se o elevador está numa altura ou outra (por exemplo, não haverá certeza se o elevador está a 5 ou 6m de altura). Veja no desenho a seguir:
Nessa figura acima, a região em verde é justamente a região onde não há certeza, pois os desvios de um LDR se sobrepõe ao do outro LDR.
Agora vamos inserir mais um complicante: e se a inclinação não for 1 grau? E se for mais? Aí danou-se de vez.
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50 com uma tensão 4,3V bateria carregada ele abaixa a tensão de saída para 3,3v... depois que a bateria descarregar para digamos 2,3V ele sob a tensão de saída para os mesmo 3,3V.. Ou seja ele mantem 3,3V na saída durante todo o ciclo da bateria!!!!
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onda, mas obrigatoriamente conhecida.
A minha idéia é que somente precisamos saber o deslocamento vertical ocorrido entre um andar e outro. Tipo 20cm acima do andar 5, por ex. Assim, para saber a altitude da cabine, basta pegar a altitude daquele andar 5 que ja conhecemos e adicionar os 20cm de deslocamento que houve.
Agora precisamos de idéias de como medir esse deslocamento entre um andar e outro.Eu pensei em enfileirar sensores ldr dotados daquele aparato que o almir citou (refletores) vertivalmente do lado de fora da cabine, de cima até em baixo. Precisa só ver se tem espaço pra instalar. Esse refletor serviria apenas pra garantir que o laser chegue ao ldr, mesmo que a cabine esteja inclinada devido ao peso das pessoas.
Ja na parede do poço, disporíamos sei lá, 3 lasers apontando pra parede oposta, de forma que quando a cabine interrompesse o feixe, fatalmente atingiria algum(s) ldr. Dependendo de qual ou quais ldr forem atingidos, o arduino saberia dizer qual o deslocamento ocorrido.
Vejam, se forem realmente 3 lasers, seriam 3 lasers a cada andar, sempre afixados fielmente a mesma distáncia do andar, um na altura do piso de um andar, outro na altura do piso superior e um terceiro no meio dos dois.
Vamos imaginar a dinâmica de funcionamento da cabine subindo de um andar até outro. Quando o carro começar a subir o laser inferior vai atingir o primeiro ldr superior da cabine, e saberemos qual o deslocamento ocorrido. E esse mesmo laser inferior irá atingir os ldr sequencialmente pra baixo até que a cabine seja atingida também pelo segundo laser, que é o laser intermediário. De repente o laser inferior deixa de atingir a cabine e entáo o laser superior é quem começa a atingir os ldr do topo da cabine. De repente o laser do meio para de atingir a cabine e entáo so o laser superior fica atingindo, ate o momento em que o carro chega ao andar superior.
Perceba que o deslocamento é calculado conforme o ldr atingido, e também conforme a sequencia de estímulos ocorrida. Por sinal, essa sequéncia também será usada pra saber se o elevador está subindo ou descendo.
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elocidade constante independente da carga. Ou seja, se ele sobe vazio a 10Km/h, tem que subir com carga a 10Km/h e descer com ou sem carga também. A estrutura ta montada, estou usando um motor CC para subir e descer a plataforma juntamente com um contra peso. A ideia do meu professor foi que para a leitura da velocidade do motor, eu usasse um outro motor ligado ao primeiro (por correia) e daí tirasse a tensão. Porém o que está ocorrendo é que não consigo receber a tensão de subida e de descida ao mesmo tempo, pois no motor 2 (gerador) estou ligando um fio em uma entrada lógica do arduino e o outro tenho que ligar no gnd, pois se ligo os dois em dois pinos lógicos, a leitura não ocorre corretamente. Queria saber como fazer pra switar o gnd entre as duas saídas do motor, já que eles vão direto pra pinos de entrada. se tem como fazer via hardware ou software, da maneira mais prática que vocês souberem.
int enable1 = 2;int button1 = 6;int button2 = 7;int input1 = 9;int input2 = 10;int const geradors = 2;int const geradord = 1;int tensaos;int tensaod;void setup(){ Serial.begin(9600); pinMode(geradors, INPUT); pinMode(geradord, INPUT); Serial.println("Lendo dados do motor..."); pinMode(input1, OUTPUT); pinMode(enable1, OUTPUT); pinMode(input2, OUTPUT); pinMode(button1, INPUT); pinMode(button2, INPUT);} void subir(){ digitalWrite(enable1, HIGH); digitalWrite(input2, LOW); analogWrite(input1, 255); tensaos = analogRead(geradors)/4; Serial.print("Tensaos: "); Serial.println(tensaos); delay(400);} void decer(){ digitalWrite(enable1, HIGH); digitalWrite(input1, LOW); analogWrite(input2, 255); tensaod = analogRead(geradord)/4; Serial.print("Tensaod: "); Serial.println(tensaod); delay(400);} void parar(){ digitalWrite(enable1, LOW); digitalWrite(input1, LOW); digitalWrite(input2, LOW);} void loop(){ if (digitalRead(button1) == HIGH) { subir(); } if (digitalRead(button2) == HIGH) { decer(); } parar();}…
tes , mas realmente ... eu não sou o professor.. rsr
Tem uma história pela net que um aluno sugeriu calcular a altura de um prédio usando um barômetro, apenas usando-o como peso em um pendulo. OCm isso determina a gravidade em diferentes pontos e chega na altura... pouco convencional, mas vale pela história...
Weider,
outra possibilidade seria ainda juntar as opções Balde de agua fria 1 e 2.
Colocar o leitor de andar que quase todo elevador tem, e um ultrassonico por andar (vc não falou em custos de projeto)
Cada andar vc tem uma altura pré determinada e aciona o ultrassom daquele determinado andar e soma. vc terá a precisao do ultrassom + a a altura de cada andar que não muda.
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gações deste motor usado com sensor . Certo?
Esta inversão está sendo necessária , porque sendo um motor de CC.
ao girar subindo, o motor gera +v entre o port e o Gnd, e ao girar descendo ele gera -V entre o port e o Gnd.
O port analógico do atmega não converte valores negativos.
Você pode compensar esta diferença criando um referencial para o motor.
Qual a voltagem máxima que este motor está gerando?
Digamos que seja 2V.
Ok então você cria um referencial de +2,5V.
Ao gerar +2V somando ao referencia de +2,5V., voce terá +4,5V,
E ao gerar -2V, somando ao referencia de +2,5V, voce terá +0,5V,
Rui
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Adicionado por mineirin RV ao 14:46 em 17 julho 2016
as de acordo com a "programação", mas se forem apertado 2 ou mais botões de uma vez o sistema não libera nenhuma portinha.
No virsorzinho tem parecer um valor correspondente a quantidade de moedas colocadas, como a máquina só aceitará um tipo de moeda acho que simplifica, acho que preciso de um censor tipo daqueles que evitam a porta do elevador de fecha em cima dos outros para indicar que passou uma moeda pela "tubulação que vai dar no "cofre"
Perguntas:Como que as travas das portinhas, seus botões, o visor e o censor funcionem corretamente e se comuniquem?Onde comprar esses botões, travas, censor e visor?Esses itens são caros?
Desde de já muito obrigado pessoal…
Adicionado por Alexandre ao 16:49 em 2 setembro 2017
de 20 metros com carrinho interno correndo dentro do trilho, sistemas de polias e cabo de aço! Meu problema está na eletrônica, pretendo usar um motor de 12v a 36v, em uma das pontas para movimentar a polia e cabo de aço, o detalhe é que nos 20 metros tenho umas 10 estações, ou seja pausa! Pensei em fazer a pausa nas estações com micro switch, (penso que seja algo como elevador), tipo andares de 1 a 10, e botoeira de 1 a 10 tbm! Aperta o botão 3 e ele para o motor na estação 3, e fica parado até o próximo comando! Está na estação 3 e aperto o botão 1 e ele retorna para a estação 1! Tem como alguém me dar uma luz nesse projeto???? Detalhe não carrega peso! O grande peso é do cabo e polias, por isso um motor de 12v a 36v e que seja rápido! Será que me fiz entender?…
o em C, ladder e assembler. Atualmente estou implantando a pesquisa em computação física no grupo de pesquisa que participo na Universidade Federal FLuminense em Niteroi (Rede UFF de Meio Ambiente e Desenvolvimento Susutentável - REMADS) onde atuamos na área de meio ambiente em diversos projetos ja executados.
No momento estamos desenvolvendo a automação da preparacao de amostra de uma linha de analise de mercurio on o CLP PIC40V3 esta sendo utilizado cm saidas a relé para controlar solenoides, bombas peristalticas, elevador hidráulico entre outros equipamentos.
Esbarro em dois obstáculos que se alguem puder ajudar serão muito uteis:
Sensores de oxigenio, pH, etc. e IHM para um futuro projeto.
A idéia é fugir dos comerciais na tentativa de utilizar software e hardware livre.
No momento estou em fase de programacao de um robo cujo chassi eh um carro de controle remoto do meu filho (o R/C foi retirado) que tem um arduino, um shield de motor e um sensor de ultrasom para virar um automato. Estou esperando chegar a micro tv para inserir nele a micro camera...
abraços…
for originado da cabine ou do fundo do poço, o importante é que garantiremos apenas que o fundo do poço será fixo, mas a cabine talvez esteja inclinada (pense ainda que há possibilidade da cabine se inclinar em vários sentidos, tipo norte/sul, leste/oeste, nordeste/sudoeste, noroeste/sudeste, ou qualquer outro sentido).
Pessoal, vejam que não importa as soluções apresentadas, todas elas possuem vulnerabilidades que tornam a solução inviável.
O que precisa ser feito é sanar o problema do BMP085 quanto à oscilação dos resultados. Vai por mim: cobre o sensor com alguma esponjinha escura (não condutora). Se puder também, teste outro sensor BMP085. Esse sensor equipa barômetros existentes em placas controladoras de vôo de multicópteros justamente para que, por exemplo, seja possível definir a altura de voo mínima para o brinquedo não se espatifar no chão.
Outra coisa: Pra que 3 a 5 cm de precisão? Qual a relevância pro usuário saber se o elevador se encontra a 15,13m ou 15,16m? Penso que o usuário deva saber somente a altura em metros arredondada, sem casa decimal, tipo 15m ou 16m.…