Respostas a este tópico

Permalink Responder até Mauro Assis em 8 fevereiro 2013 at 9:16

Pelo fim:

- Os dois apresentam sim, o mesmo objetivo, por definição: ambos são uma IDE para Arduino. Sendo a mesma coisa, necessariamente compartilham o objetivo, certo?

- Sendo uma IDE para Arduino, necessariamente as bibliotecas tem que ser as mesmas do Arduino.

- Diferenças: tem uma lista boa aqui. Mas basicamente a ideia é ter uma IDE decente para o Arduino, que é uma espécie de notepad piorado (com bugs). Quem já usou uma IDE tipo VisualStudio ou Eclipse sabe que uma IDE de programação pode ser muito melhor do que a IDE que o povo do Arduino proporciona. Aliás, o calcanhar de Aquiles do Arduino é a IDE, na minha opinião e na de muita gente.

Basicamente tenho usado as duas, da seguinte forma: se vou fazer um "pograminha" de teste, tipo alterar o blink prá testar uma função, eu abro a IDE do Arduino e faço. Agora, num projeto como o da cinemática reversa do meu robô, o MariaMole é muito superior, e o principal motivo é a forma com que ele organiza e edita os diversos arquivos num só projeto.

Aliás, o Alex coloca isso no site: "Meet MariaMole, an Arduino IDE for advanced users".

 

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Permalink Responder até Alex Sander de Souza Pereira em 8 fevereiro 2013 at 9:20

Um projeto complexo aonde o espaço, velocidade de processamento sejam fundamentais entao não era o caso de usar o AtmelStudio ou AVRStudio? to perguntando pq tb sou novo em arduino, entao toda dica e muito bem vinda, ja notei varios bug´s na IDE do arduino mesmo.

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Permalink Responder até Mauro Assis em 8 fevereiro 2013 at 9:29

Alex, taí uma boa pergunta: eu também nunca usei essas ferramentas. Aqui no lab tem um tutorial, vou dar uma olhada. Valeu a dica. Uma coisa eu já achei muito legal: ele usa a IDE do Visual Studio, que é a que eu mais gosto.

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Permalink Responder até Alex Sander de Souza Pereira em 8 fevereiro 2013 at 9:33

O grande problema das IDE que fazem grande parte do trabalho sozinha é isso, exagero em varios quesitos, e as vezes um erro simples no codigo o usuario por esta habituado a pegar tudo pronto não consegue sair da bola de neve, vou começar a usar o mariamole para podermos avaliar e se possivel, ajudar na correção de bugs, obrigado pela explicação mauro, valeu.

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Permalink Responder até Mauro Assis em 8 fevereiro 2013 at 13:19

Seguinte: eu acho o nome MariaMole legal, mas parece que a maioria de vcs não concorda. Porque?

A propósito: agora ele tem versão em português, e o Alex está trabalhando nas versões Mac e Linux.

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Permalink Responder até Mauro Assis em 8 fevereiro 2013 at 16:14

O Alex já anda trabalhando em portar pro Linux, veja lá no site. Se vc quiser ajudar, entre em contato com ele.

Quanto ao nome, acho que pode ser um pouco por aí, nem digo por complexo, mas porque a turma sempre acha que nome em inglês é mais adequado para software.

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Permalink Responder até Euclides Franco de Rezende em 10 fevereiro 2013 at 1:23

Anderson.

Quem foi criança, e criança feliz, não se esquece dessa fase da vida.

E é aí que entra a criatividade: Lembra quando ia no barzinho da esquina, e comprava um doce? E pedia uma Maria Mole, daquelas que vinha toda "soldada" na casquinha de sorvete? Mas não era só isso? Vinha "colado" e "afundado" na Maria Mole um soldadinho de plástico, um carrinho de plástico? Um apito? um "isso" ou um "aquilo" (a criatividade de quem invetou este tipo de doce com esta apresentação e com esses "brindes" já renderam pelo menos uns 2 cortes de cabelo de assunto no meu barbeiro a muitos anos atrás...coisas de quem vem do interior...)? Mas tem outros doces e outras "versões"...

Pois bem: A idéia é a mesma, quem "compra" uma Maria Mole (Arduino) "recebe de graça" um "brinde" (A IDE), sacou?

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