Olá,

  Tenho uma aplicação onde preciso guardar uma quantidade grande de informações em EPROM, porém os 1K disponíveis na EPROM do Atmega328 não me são suficientes.

  Uma opção seria me utilizar de chips da Linha 24LC xxx por exemplo  24LC256 que são EPROM e trabalham via comunicação I2c. Entretanto, esses dados gravados não poderiam ser passíveis de leitura externamente por qualquer que seja o processo.

  Ex : pegar esse chip e ler os dados fora de minha aplicação.

  Não encontrei uma forma de proteção como queima de fuses tal qual há  disponível na EPROM Atmega.

  Como resolvo isso ? Alguma sugestão?

Fazer por outro método tipo escrever em um micro chip também não me resolve o problema.  opção conexão a um banco de dados é inviável por nao  ter como haver uma conexão disponível no local onde a aplicação trabalhará ...  nem via Cell . A opção da EPROM por I2c seria excelente para meu caso, mas como protejo essa leitura dos dados?

  Agradeço qualquer ajuda.

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Respostas a este tópico

Olá Cesar!

   Uma ideia é usar criptografia.

   É utilizada, por exemplo, nos microcontroladores que não tem Flash para a aplicação. O programa é colocado em uma Flash externa, geralmente uma QUAD SPI, mas criptografado. O µC tem apenas uma pequena Flash ( ou ROM ) interna que serve para ler e decriptografar a Flash externa no power up, colocando o programa em uma grande RAM interna, onde roda.

   Sugiro pesquisar pelo algoritmo AES128 que, se não me falha a memória, é de domínio público e muito eficiente.

   Uma ideia do que é e como funciona pode ser vista no link a seguir:

         https://cryptoid.com.br/criptografia/aes-padrao-de-criptografia-ava...

   Sucesso!

D. T. Ribeiro.

Darei uma olhada do que se trata.

Grato pela ajuda.

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