Telepresença através de óculos de realidade virtual e controles para remotamente operar um robô não é algo novo. O que é novidade é um humano manter o equilíbrio de um robô bípede usando seu próprio cérebro. Ao invés de usar sistemas eletrônicos e algoritmos para compensar seus movimentos e se manter em equilíbrio, o robô envia sinais para a interface com o operador, que por sua vez, “empurra” o humano para um lado ou outro de acordo com o desequilíbrio do robô. Assim, em uma resposta humana natural, o operador compensa esse movimento, reequilibrando-se. Sua resposta retorna para o robô que também se corrige, emprestando assim essa habilidade.
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