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Baratas frequentemente tem sido selecionadas para tratamentos com controle remoto, mas tipicamente lhes são dadas instruções por estímulos elétricos simulando suas antenas. Essa pequena criatura, no entanto, tem as instalações elétricas na sua região dorsal, com as conexões diretas aos seus nervos, permitindo o controle de suas funções motoras.

A barata na figura acima, carrega um microcontrolador alimentado por bateria bem parecido com as unidades comerciais. Pesquisadores da Universidade  A&M  do Texas descobriram que a conexão diretamente no pro-gânglio, um conjunto de células nervosas, no primeiro segmento  torácico da barata fornece resultados muito melhores.

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