ete neste conversor , pois a RS 232 é full duplex , ou seja , vc pode ouvir e falar ao mesmo tempo , mas a RS485 é mestre escravo , quando um fala , os outros devem se calar.
Para isso eu usei um NE555 que disparava quando o PC falava , sua saida direcionava o sinal TX da RS232 para a linha RS485. Ao acabar a transmissão do PC , o NE555 aguardava uns 5ms e retornava a RS485 para a entrada RX da 232. Nos PICs , que estavam ouvindo a linha RS485 ao terminar a transmissão do PC , aguardavam 8 a 10 ms antes de ecoar dados para o PC , de modo a garantir que o NE555 já estivesse voltado ao modo ouvinte.
O PC ficava sempre ouvindo a linha quando não havia nenhuma comunicação.
Fiz um programa em Delphi , que pela porta serial , transmitia ordens com endereços diferentes para cada um dos nós da rede RS485.
Em cada nó tinha o PIC16 que ao ouvir a ordem , e se fosse seu endereço (tinha varias ordens possiveis diferentes) ecoava um string de dados de volta para o Delphi.
Cada PIC16 usava seus recursos para ler diferentes equipamentos em cada local , como medição de PH , Oxigenio , valor de insolação, temperatura , acionava contatoras , reles , etc.
Caso O PC ficasse muito tempo (alguns segundos) sem mandar ordem nenhuma pela rede ,
os PICs passavam para modo autonomo , e passavam a controlar cada um de seus sistemas , baseado nos parametros passados para eles anteriormente.
Com isso , mesmo se o PC caisse , ou se o cabo fosse interrompido , as malhas de controle local continuariam funcionando e os equipamentos em cada ponto da fazenda também , mesmo com a rede fora.
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Adicionado por Enio Benatti ao 18:54 em 9 fevereiro 2012
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