rar um cano metálico no chão e colocar um sensor de roda fonica de carro (é um ima com uma bobina). Esse sensor gera um pulso quando passa por um metal. Aih mandaria pelo arduino o estado de um cronometro no proprio carro (pra evitar um delay).
2) Colocar um cano mal entrerrado e provocar um solavanco, aih com um sensor de tilt vc gera o pulso pra esse cronometro
3) Colocar uma cortina de IR. Seriam vários infravermelhos mandando um sinal e com uma barra fazendo sombra. Todos os carros teriam no bico um sensor de controle remoto apontado pra cima. Quando o carro recebe o sinal ele manda um pulso com seu numero. Pode ser um controle de portão de garagem com o IR disparando o "portão", que seria o contador de tempo (em terra firme).
4) Colocar bolinhas coloridas em cada carro e usar um sistema de visão daqueles usados em briga de robos. Aih a camera ficaria sobre determinadas partes da pista. Quando ele encontrar o objeto avisa (para o cronometro)
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Adicionado por Eduardo ao 17:53 em 12 novembro 2012
nza carburada (tenho uma, rodei com ela ainda hj..), etc.). Que eliminavam o platinado mas não o distribuidor. O platinado virou um sensor de efeito hall dentro do distribuidor.
O distribuidor foi finalmente eliminado quando tiveram a ideia de colocar 2 bobinas. Uma para 2 cilindros e outra para os outros 2. Assim vc dá faisca em 2 cililndros de cada vez. Só que apenas um deles tem algo a explodir.
Quando vieram os carros com 3 cilindros aih ferrou a conta, tiveram que colocar 1 bobina por vela...
Ex:
https://www.youtube.com/watch?v=1g4LrZjfztc
Existem ainda carros super extravagantes que chegam a ter uma bobina por cilindro sem necessidade. Coisa de doido mesmo, daqueles que rasgam dinheiro de verdade.
Mas sabendo o carro quem sabe tem uma saída.
Um exemplo de adaptação de ignição eletrônica para carros que não tem:
http://brasil.fuscanet.com/hotspark.pdf
Exemplo de carro com uma bobina por cilindro sem necessidade, apenas esbanjando:
https://www.youtube.com/watch?v=_v6v1z9WA9M
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etetor de metal, como falei acima. Atá a caixa dele é metalica, mas mesmo assim continua sensivel a metais colocados no interior.
- Tipo o que vai na roda fonica (dentada) do carro. Ele le a posição do volante do motor, que tem uma parte dentada. Esse sensor tem um ima forte com uma bobina enrolada sobre ele. Quando passa um metal o campo se altera e gera um pulso. O ruim é que não atinge grande distancia. Pra ganhar distancia é possivel fazer ele um U ou deitado. A desvantagem é que precisa de uma barra e não um ponto do outro lado (parece o tal sensor do ML).
- Tipo o que vai nos motores de drives (CD, Diskette) que é um imã preso num disco e um sensor magnético fixo, que pode ser uma bobina ou um sensor de efeito hall.
Dá ainda pra fazer direcionamentos para o fluxo magnético. Um dos direcianamentos mais comuns é esse imã de porta de estante... vcs já reparam como ele é forte e vc só vê uma 2 chapinhas metalicas de um lado e outra do outro ? A questão é que o ima está deitado sobre 2 chapinhas. Elas concentram toda a "energia" naquela chapinha fina. Vc não conseguiria tanta força sem elas.
Enfim, fazer uma montagem com 2 peças metalicas nas pontas e uns 5 imas de neodimio no meio com uma bobina enrolada podem dar um resultado de distancia maior.
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Adicionado por Eduardo ao 17:12 em 19 novembro 2012
guenta a pressao (muitas vezes metálica) que leva até os injetores, uma valvula reguladora de pressão na linha que devolve parte do combustível para o tanque (canister).
Tendo o combustível pressurizado o bico injetor abre e fecha permitindo a injeção de combustível de forma proporcional a largura do pulso.
O acelerador abre a antrada de ar e vira um potenciometro avisando isso ao microcontrolador.
O microcontrolador le a roda fonica procurando o angulo de disparo do motor para saber em que momento acionar cada injetor.
O microcontrolador le a sonda lambda (o nome varia conforme o fabricante) que é um sensor de CO ou CO2. Ele equilibra a mistura (injeta mais ou menos) conforme a queima indicar excesso de combustível.
Existem alguns motores com detalhes como sensor de fluxo de ar, que é feito com um filamento aquecido. Conforme o ar passa o filamento é resfriado. Pelo resfriamento do fio é possivel saber o fluxo de ar.
O circuito classico desses geradores é:
Um tanque acima do motor, o combustível cai por gravidade ou tem uma bomba simbólica que leva o combustível ao carburador. O vacuo do motor chupa a gasolina mais quando tem mais aceleração ou o carburador dá aquela solução que não dá pra entender mas que funciona perfeitamente. O acelerador abre a entrada de ar.
Enfim, textão para te dizer que se seu TCC é para esse ano e vc achou que era só ligar um bico injetor terá problemas.
Diga mais sobre sua ideia. Diga onde está a duvida. Se ela for "por onde começo?"... Dificulta...
Existe uma versão mais simples de injeção usada por ex no Monza, era a E.F.I que injetava no "carburador" em vez de injetar no cabeçote (M.P.F.I). Esse bico era mais simples pq não precisava injetar no momento certo.
Detalhe de um bico injetor injetando combustivel no "carburador" de um Monza EFI:
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Adicionado por Eduardo ao 23:08 em 23 novembro 2017