Respostas a este tópico

Permalink Responder até Ale em 16 março 2013 at 0:07

Também já usei muitos processos para pci. Desde caneta, fotográfico, serigrafico e etc,

O único que não usei foi o dessas tintas tipo fastpcb, apesar de muitos amigos usarem e ver a qualidade final.

Se fosse indicar algo, eu indicaria essas tintas, por que é mais rápido um iniciante conseguir ótima qualidade com pouca prática.

Os processos que mais hoje uso são: O toner em papel glossy ou de informes publicitários, e com um laminador.

http://www.youtube.com/watch?v=1GOsr4IeFzI

Isso em placas mais complexas e com trilhas muito finas.

E a outra: Com uma fresadora cnc.

Uso fresa cônica de 20° e desse jeito, consigo passar até uma trilha entre pinos de ci sem problemas, que é a maioria das placas que preciso fazer.

http://www.youtube.com/watch?v=AgTDfV3LX2I

Esta foi feita na cnc.

Abraços

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Permalink Responder até Geraldo Cartolano em 16 março 2013 at 15:38

Senhores,

Alguém já usou os serviços de empresas que fabricam protótipos tal com a http://www.micropress.com.br//en/
me parece o ideal, ou seja, concentrar a nossa criatividade na parte nobre do processo de criar algo, e deixar
as tarefas artesanais para quem as realize profissionalmente.
Hoje as empresas mais inovadoras em tecnologia terceirizam aquilo que não faz parte do processo criativo.
É claro que, se a pessoa conquista uma grande satisfação em fazer "tudo" do conceito aos testes finais com o
protótipo, esqueçam o que eu disse acima e boa diversão.

Abraços a todos

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Permalink Responder até Rodrigo Pinheiro Matias em 17 março 2013 at 1:26

Não conheço. você já testou?

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Permalink Responder até Rodrigo Pinheiro Matias em 17 março 2013 at 1:26

Legal o fresador de CNC já havia o visto no youtube mas qual o custo para se construir um fresador de cnc e quanto custa vc sabe dizer?

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Permalink Responder até Leonardo Assis Dutra em 17 março 2013 at 22:49

Boa noite Rodrigo,

Os dois métodos que mais uso são o de termofosforescência, como boa parte do pessoal ja colocou ai, e o fotográfico. Dos dois  tenho usado mais o fotográfico.

Tentei o método que o Rafael Mazali colocou ai, mas tive problemas na hora de corroer a placa, então comprei uma tinta para mascara de solda pelo Ebay. Não sai caro e da pra fazer muitas placas. Um potinho com 100g saiu por uns R$15,00 na cor azul e R$12,00 o verde. O principio é o mesmo que ja foi citado para o método fotográfico, a tinta contém um fotossensibilizante que reage com alguma onda luminosa e se polimeriza, onde não pega a luz não ocorre a polimerização. O que muda de uma tinta para outra são só alguns detalhes no procedimento e a forma de fazer a "revelação" da foto.

Basicamente o que faço é o seguinte:

1. Preparo do fotolito (pode ser laser ou jato de tinta, mas a laser oferece qualidade melhor);
2. limpeza da placa;
3. aplica uma quantidade pequena de tinta numa das extremidades da placa e cobre com um plastico bem fino e transparente (Tenho usado saquinhos para embalar bijuterias, fácil de achar nessas lojas de R1,99);
4. passa um rolo, suavemente, sobre o plastico para espalhar a tinta sobre a placa;
5. Coloca o fotolito sobre a placa (não precisa retirar o plastico que foi usado para aplicar a tinta. No fórum que aprendi a usar essa tinta o cara passava a tinta direto na transparência, mas colocando esse plastico entre a placa e o fotolito vc pode usa-lo mais vezes);
6. Leva para polimerizar;
7. Remove a tinta não sensibilizada com Álcool isopropílico, gasolina ou solvente. Eu uso Álcool isopropílico e algodão;
8. Corroer (Eu tenho usado ácido muriático + água oxigenada);

Essa tinta para mascara de solda que tenho usado polimeriza com raios UV, então tenho usado uma lampada de luz negra de 25W (Emite UV-A, fácil de achar e custa uns R$20,00) por 35 minutos.

As  tintas para silkscreen polimerizam bem mais rápido, mas não consegui correr as placas.

Uso a tinta para fazer a PCB, para fazer a marcara depois da corrosão e em outras placas quando precisam de reparo na mascara.

Esse final de semana ia fazer um tutorial, mas não rolou. Mesmo assim, só para mostrar a um colega como funciona o processo fiz rapidinho uma placa. Segue algumas fotos:

Fiz tudo bem rápido, pois era só pra mostrar para um colega, então é possível um resultado bem melhor.

Foto 1. Pote da tinta para mascara de solda.

Foto 2. Placa após a limpezaFoto 3. Detalhe da placa

Foto 4. Caixa usada para polimerizar a tintaFoto 5. Plastico com resto de tinta não polimerizada

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Permalink Responder até Leonardo Assis Dutra em 17 março 2013 at 23:17

Esqueci de colocar um régua ao lado das fotos, mas cada circuito das fotos tem +/- 5,5 x 2,1cm. Ali no centro vai um Atmel328P. Só que fiz os pads pequenos demais, como não ia gastar tonner só pra fazer uma demonstração usei o fotolito errado mesmo. :)

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Permalink Responder até Euclides Franco de Rezende em 17 março 2013 at 23:56

Leonardo. O que esta placa faz? É um clone do garagino?

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Permalink Responder até Leonardo Assis Dutra em 18 março 2013 at 0:14

Boa noite Euclides, 

Eu nunca vi um garagino de perto,  então não posso dizer que é um clone, mas segue na mesma lógica, é um arduino standalone. É um atmega328p com o básico para seu funcionamento. Fiz para facilitar minhas prototipagens, para não ter que montar essa parte na protoboard. Nesse desenho fiz as pads muito pequenas e tive dificuldade para montar,  então vou refazer com os ajustes. 

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Permalink Responder até Leonardo Assis Dutra em 18 março 2013 at 0:26

Fui ver nas fotos,  a disposição dos componentes é diferente. 

Vale a pena comprar o garagino para quem tá perto do labdegaragem, mas para mim ele fica R$ 22,00 mais caro por causa do frete.

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Permalink Responder até Rodrigo Pinheiro Matias em 18 março 2013 at 9:40

Muito legal, cara gostei da caixa, poderia falar com o Euclides e montar um tutorial, seria muito legal se vc colocasse o link da do ebay ou dx.com para que possamos ter acesso a esta tinta.

O futuro esta no compartilhamento da informação.

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Permalink Responder até Leonardo Assis Dutra em 18 março 2013 at 9:46

Bom dia Rodrigo,

Segue o link:

http://www.ebay.com/itm/330824733364?ssPageName=STRK:MEWNX:IT&_...

Aqui para mim demorou 40 dias para chegar.

Vai rolar um tutorial sim, gosto muito de testar coisas e de compartilhar as descobertas, então logo devo elaborar um tutorial.

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Permalink Responder até Luís Bulek em 18 março 2013 at 10:41

O método fotográfico, sem dúvida, é o que apresenta melhores resultados, e é fácil de fazer. 

Para reduzir uma das etapas da produção por este método, existe no mercado, em lojas especializadas em componentes eletrônicos, umas placas de circuito impresso já sensibilizadas, ela vem num envelope preto e você só deve abrir num ambiente com luz vermelha. O processo é o mesmo como descrito pelo Leonardo, só que não se faz necessário a cobertura da placa com a emulsão fotossensível, já que a mesma vem com isso pronto. 

Não sei o nome do fabricante destas placas, mas elas vinham junto com os kits para placas de CI do supercircuito.com. 

Alias o kit também é interessante, já vem tudo o que é preciso para fazer as placas. Custavam em torno de R$ 50,00 e dava para fazer muitas placas. 

Vantagens

Já ter todo o material pronta à mão para realizar o processo. 

Desvantagens

Ficar preso ao tamanho padrão das placas pré-sensibilizadas, que devem atender a maioria dos casos, mas sempre tem às exceções.

A solução da CI Fácil parecem ser a mais interessante no momento. 

O Kit ao qual me referi no texto é este aqui : http://www.eletrica.ufpr.br/~james/Laboratorio%20V/arquivos/PlacaFa...

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