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Falta de água na hidroponia
Pessoal, muita PAZ!
Estou aqui na terrinha matutano uma forma do passar o verão sem ter que ficar tomando conta das estufas de alface. O caso é o seguinte: aqui somos "plantadores" de alface, rúcula e agrião, na modalidade hidropônica, para quem não conhece aí vai uma foto:
O problema é que as plantas crescem alimentadas por uma solução que corre pelo cano de PVC em uma frequência de 15min ligado e 15min desligado. Só que o fluxo de solução não pode ser interrompido fora da frequência programada senão todo cano fica seco por muito tempo, matando as plantas de sede.
A ideia é a seguinte:
Fazer um sistema que toque uma sirene e acenda uma luz, quando um dos canos estiver sem água, quando o fluxo de água estiver interrompido.
Pensei em algo com o sensor de umidade mas o sistema teria que ligar quando houvesse água no cano de distribuição, que é comum a todos os canos de plantio, ou algo assim.
Alguém tem alguma ideia.
Respostas a este tópico
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Permalink Responder até Antonio Henrique em
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Ok, pessoal, vamos lá.
Pensemos em escala maior e profissionalmente, pois, as vezes o barato pode sair caro.
Temos uma estrutura que produz 700 alface/dia, estamos dobrando a capacidade no mesmo terreno e em outro terreno pretendemos ultrapassar 2500 alfaces/dia e não queremos depender da boa vontade de funcionários para verificar a água dos canos.
Lembremos que aos finais de semana e feriados a escala de funcionários é menor, que nos aparatos mecânicos as algas se acumulam, pois, estamos fornecendo solução nutritiva em abundância e sol até mais que gostaríamos.
Calculo que o máximo de medidas que teríamos em um sistema elétrico seriam 48, duas vezes por hora. Quanto a corrosão/oxidação, talvez seja possível proteger o sistema, algo como um para-raio, tal como foi feito no Museu Guggenheim e com o zinco.
Sabe o que é pessoal, as vezes a troca de equipamentos justifique o cessar do prejuízo. O investimento seja menor que o prejuízo, entenderam?
A pergunta é: Optando por um sistema que faça a medição e comparação, dentro das condições e variáveis descritas até agora, sabendo dos desgastes de oxidação/corrosão, quanto tempo seria possível trabalhar com o sistema sem a troca de peças? (Claro que espero estimativas)
Boa semana a todos!
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Permalink Responder até imhugo em
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Essa proteção contra corrosão/oxidação que vc cita se chama uso de metal de sacrifício. No caso, esse metal de sacrifício deve ter capacidade de funcionar como ânodo mais intensamente do que o prego. Só que se vc fizer isso, talvez vc introduza uma variável a mais no sistema que diminua a confiabilidade das leituras. Esse metal de sacrifício é muito usado pra proteger as hélices dos motores de propulsão de navios contra a corrosão. Mas não sei se é o caso de ser utilizado nos pregos/agulhas do seu sensor.
Quanto à durabilidade do seu sensor considerando o uso de 48x por dia, acredito que não é assim que vc deva fazer as contas. Esse tipo de sensor não é apropriado pra fazer uma única leitura e considerar como correta. Vc terá que fazer inúmeras leituras e aplicar alguma estatística (média, mediana, moda, desvio padrão, etc). A estatística servirá pra tentar tornar a leitura mais confiável. A idéia é a mesma aplicada a um sensor de temperatura: experimente fazer uma única leitura pra ver se o resultado é confiável ou não. Vc verá que se fizer assim, sua leitura de temperatura estará provavelmente muito fora da realidade. Enfim, não conte com apenas 48 leituras num dia. Vc se verá obrigado a fazer muito mais que isso se quiser ter uma confiabilidade maior.
Na verdade penso que qualquer solução apresentada aqui ninguém além de vc mesmo Antônio terá condição de testar na prática, pois é vc que tem acesso à solução nutritiva e aos canos/perfis. Estamos te dando idéias e vc terá que testar cada uma delas pra ver qual solução melhor se adaptará à sua realidade. E finalmente, parafraseando o Tiririca, "pior do que está, não fica". Então manda brasa e vá testando.
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imhugo!
Você tem total razão quando fala do número de medidas e também quando fala do meu papel nesse projeto.
Vamos fazer o seguinte, tentemos a questão das medições com o sensor de capacitancia e faremos um teste quanto a oxidação e número de medições acertos e tals.
Alguém aí tem o código do sensor de capacitação com pregos?
Abraços
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Permalink Responder até Joao Henrique Chaves Pacheco em
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Amigo ja que estamos falando de forma Profissional, porque nao usar o sensor de fluxo de agua como o abaixo ?
recebendo dados como
se tem agua( sensor > 0 )
se NAO tem agua( Sensor < 0)
Eu por segurança usaria 1 na entrada da calha e outro na saida da calha ! e acho que algas só no trajeto de entrada do sensor assim eu usaria 1 telinha tipo filtro de maquina de lavar.
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Permalink Responder até Tiago Alexandre em
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O sensor de fluxo é muito interessante, mas ele só teria utilidade por bancada e não por perfil, só se fosse utilizado por medição indireta, ou seja, caso ocorra redução na vazão da bancada existe a possibilidade de entupimento dos perfis, desta forma acionaria o alarme informando que a bancada possui algum problema relacionado a vazão de água.
Desta forma acredito que você só precisaria de um sensor por bancada e ficaria mais simples o projeto.
Acho que você pode comprar dois garaginos e testar os dois métodos, em uma bancada utilize o método dos pregos e no outro o sensor de fluxo, e veja qual possui maior confiabilidade e menor custo de manutenção.
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João, os sensores de hall fluxo são muito interessantes, acho até que seriam o equipamento ideal para montar o sistema de controle que preciso, só esbarramos no custo.
Estes sensores custam uns R$ 40,00 e vou precisar de aproximadamente uns 100 sensores, mas nada impede de serem comprados na China ou aos poucos.
Vou procurar por códigos destes sensores, saber como ligá-los e quais são os menores que existem, já que a vazão de solução é 1,6L/m.
Vamos novamente à pesquisa!
Mais uma vez, obrigado pessoal!
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achei essa ideia interessante, um sensor de fluxo linear, da para utiliza-lo com sensor de efeito hall, achei a ideia interessante, quando tem vazão a boia sobe, quando não tem a boia desce. Só precisaria fazer ele escuro para não dar alga.
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Permalink Responder até José Gustavo Abreu Murta em
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Mais uma idéia maluca !
Qual é o diâmetro do tubo por onde passa o liquido nutriente?
Qual é o volume desse líquido quando passa pelo tubo?
Após a passagem do nutriente, não fica liquido nenhum?
Seus problemas acabaram ! Use o sensor Tabajara.
Através de cálculos e teste, descubra a frequencia de ressonância do tubo.
Um transdutor faria vibrar o tubo nessa frequencia. Outro transdutor perceberia essa frequencia.
Ou se possível, o mesmo transdutor faria as duas operações.
Um detalhe importante - o transdutor ou transdutores ficariam na parte de cima do tubo - longe do liquido, das algas e das raizes, isto é imune a falhas (provavelmente) e isento de manutenção..
Ao passar o liquido, a frequencia de ressonãncia ou a instensidade dela seriam alteradas e o sensor transdutor perceberia essa alteração.
Será que é viável ? Será que funciona ? Acho que na teoria, seria possível...
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José Gustavo, desculpe a demora, algumas emergências familiares aconteceram aqui.
Vamos as respostas:
- O diâmetro do cano/perfil é de 100mm.
- A solução nutritiva apenas escorre pelo cano/perfil, sendo alimentada por uma mangueirinha com a vazão aproximada de 1,6L/min.
- Após os 15min que a bomba fica ligada, o sistema é desligado e o cano/perfil para de ser alimentado pela mangueirinha e acaba secando.
Podemos fazer uns testes, com esses transdutor ou transdutores. No momento estou em SP e poderia comprar os componentes necessários para montar o primeiro ensaio.
Seriam piezos?
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Antonio, eu também fiquei ausente - estava viajando...
Não sei qual seria a frequencia de ressonância - me esqueci de perguntar sobre o comprimento do tubo e quantos furos tem cada tudo ( e o diamentro dos furos também) - estou imaginando esse tubo como se fosse uma flauta gigante.
Precisaremos estudar um pouco de acústica, para descobrir essa frequencia de ressonancia.
O transdutor inicialmente poderia ser até um alto-falante, dependendo da frequencia.
Mas para o projeto final seria preciso um transdutor imune a umidade e água, provavelmente um transdutor piezo e um microfone talvez.
Vamos pensando...
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Estava pensando, com o crescimento das raizes e das plantas a frequencia deverá mudar.
http://www.cooking-hacks.com/documentation/tutorials/open-garden-hy...
Andei pesquisando na Internet:
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