Corrente máxima suportada pelo Arduino UNO e MEGA2560 somando as portas

Pessoal, estou com uma dúvida referente a corrente máxima que o arduino consegue suportar. Pelas documentação/datasheet que pesquisei, a recomendação é 40mA por porta: DC Current per I/O Pin 40 mA

1) Primeira questão, o Arduino UNO (ATMEGA328P) possui 14 pinos de I/O digital ou seja, numa situação em todas as portas utilizando o máximo recomendado 40*14 = 560mA, pelo que pesquisei a USB somente consegue suportar até 500mA, então dessa forma ficaria instável e normalmente a porta USB dos computadores possuem uma proteção para evitar sobrecarga e desativa a porta. Estou correto? E se eu utilizar uma fonte com 1A, o ATMEGA328P consegue gerenciar isso tranquilo ou terei problema?

2) E se formos pensar no Arduino MEGA2560 (ATMEGA2560) ele possui 54 pinos I/O digitais, porém com os mesmo 40mA ou seja, 54*40 = 2,160mA ou seja, jamais iria funcionar na USB. Agora a grande pergunta e se eu tiver uma fonte que suporte até 3A? O ATMEGA2560 vai conseguir gerenciar? Existe um limite? Qual?

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Mais um diagrama, agora deu pra ver que a porca torce o rabo nessa questão. Notem que há pinos do ATMega que não consegui identificar no Arduino e vice-versa. O problema é que se não sei para que servem, não sei qual é a corrente que passa por eles.

Se alguém souber identificá-los terá meu profundo respeito e gratidão eterna.

Divirtam-se!

Anexos

Acho que a dificuldade é que querer saber os limites de corrente de um microcontrolador seria como querer saber o limite de carga (peso dos passageiros + portamalas) de um carro esportivo.

Ele é feito para tomar decisões, gerar sinais e controlar com o máximo de velocidade e precisão, e não para controlar potência.

Até 1 led de indicação, algumas portas lógicas ou a base de um transistor de média potência em cada pino é garantido, mais que isso o recomendado é um driver como o ULN ja citado ou transistores para controle da potência. Assim vc consegue controlar qualquer coisa, de um jogo de leds a uma usina.

Ainda que ele consiga controlar uma potência um pouco maior o ruído provocado por esse chaveamento somado ao calor podem criar uma condição ruim para o processamento, aumentando as chances de travamento e queima da pastilha.

Acho q o Eduardo lembrou um ponto importante da discussão. Arduino não é pra fornecer potência e pra isso existem os drivers.

Mas pra mim esse mapeamento serve pra delimitar uma "zona de seguranća" que eu ainda não tinha, já que sou novato nisso.

Por exemplo, se for utilizar todos os 12 pinos marcados em verde no gráfico, que não devem ultrapassar 100 mA, não devo carregá-los em mais que 100/12 ≌ 8 mA cada um.

Wikipedia:

"Tipicamente, os LEDs grandes (de aproximadamente 5 mm de diâmetro, quando redondos) trabalham com correntes da ordem de 12 a 30 mA e os pequenos (com aproximadamente 3 mm de diâmetro) operam com a metade desse valor."

Ou seja, daí consigo também um valor de referência pra dimensionar um divisor de corrente adequado pra cada pino. E inclusive determinar se posso ou não usar aquele pino como base para um transistor X, descobrir se preciso de um divisor de corrente ali e calcular esse divisor.

Daí tendo esses valores de referência, agora que eu tô entendendo uma coisa importante que eu vi muita gente se confundir aqui no LDG: quando realmente é preciso utilizar alimentaćão externa no circuito?

Pra mim agora ficou claro: quando ultrapassar esses limites de referência.

Pode usar tranquilamente, no meu uso uma de 2a e roda tudo!

Duvida na alimentação do  arduino uno r3 com ap

eragem eu uso

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