Respostas a este tópico

Permalink Responder até Wagner Bastos em 1 agosto 2014 at 11:00

Na verdade é acrílico com uma transparência igual ao do vidro.

A grande questão é saber se um LDR consegue captar a mudança de meio, ou seja, da luz passando do meio ar para o meio água. E se a mudança entre estes meios é muito sutil a ponto de ser confundida com possíveis imperfeições do acrílico.

É um teste que tentarei fazer em breve.

Sobre laser e água, achei este vídeo, pra criar um microscópio com uma caneta laser é uma gota d'água, mostrando que pode haver muita refração da luz laser no meio água:

http://www.tecmundo.com.br/ibere/16038-microscopio-caseiro-com-lase...

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Permalink Responder até Andre Heck em 2 agosto 2014 at 11:12

Wagner,

Acho que não precisas fazer os sernsores com movimento, dá pra calibrar para o sensor "perceber" se tem água ou não, porque ela desvia o feixe de luz. Para facilitar a leitura, eu colocaria o sensor dentro de um tubo (fosco e opaco).
Tem que testar duas coisas:
-a potência da fonte, ver se ela gera luz suficiente para atravessar a água.
-se o acrílico não espalha a luz (dá pra colocar a fonte de um lado do filtro sem água e o sensor do outro).
Não sei se não vai ser necessário usar um laser...
Infravermelho é parcialmente absorvido pela água e pelo acrílico e, por isso, nem todo IR emitido chega no sensor.
Abraço

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Permalink Responder até Wagner Bastos em 4 agosto 2014 at 18:54

Andre,

Vou fazer o teste do laser com o LDR no filtro com e sem água.

Só tenho o laser vermelho. 

Dizem que o laser verde é mais potente.

Abraço,

Wagner

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Permalink Responder até Tiago Alexandre em 3 agosto 2014 at 16:59

A sua ideia é simples, mas a execução é complexa e talvez pode ser resolvida com algo mais simples rsrs.

Não sei o modelo do seu filtro, mas se fosse eu, teria inserido um sensor de nível, deste utilizados em bebedouros comerciais. Mas como você não quer perfurar o mesmo, fica bem mais difícil, mas ciência é isso ai.

Nunca utilizei,  mas será que um sensor ultrassônico não conseguiria medir a variação de densidade do reservatório para saber se está vazio ou cheio? Acredito que deve haver uma variação tênue entre uma situação e outra, imagino que seria quase como bater na caixa d'água para saber se está cheia ou não, mas sem abrir.

Posta uma foto do Filtro que você quer fazer o projeto, talvez ajude nas ideias.

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Permalink Responder até Wagner Bastos em 4 agosto 2014 at 18:52

Olá Tiago,

Não queria alterar o filtro.

São dois volumes a serem medidos: o da água sem filtrar e o da água filtrada.

Entre estes dois volumes tem o filtro de carvão ativado.

Quero medir o volume total. Veja a foto abaixo:

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Permalink Responder até Tiago Alexandre em 9 agosto 2014 at 0:56

Wagner

e ae já resolveu o dilema?

Estava aqui pensando será que um Sensor de força resistivo com área de detecção de 0,5 " de diâmetro não resolvia o problema, ficaria igual a sua ideia inicial da balança só que mais simples. tem dele na loja do Lab de Garagem, tem baixa precisão ( mede entre 100g e 10 kg), mas acho que para o que você quer serviria bem e resolveria os dilemas anteriores de não perfurar o reservatório.

Talvez se coloca-se ele entre a base e o filtro, ele verificaria de tempos em tempos o peso do reservatório. Desta forma poderia notificar se o mesmo está cheio ou vazio.

Só precisaria ver com os entendidos do fórum se o sensor resistivo deste tipo tolera pressão continua,

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Permalink Responder até Eduardo Salmon Ribeiro em 27 agosto 2014 at 21:32

Wagner 

Tenho quase certeza qual é o seu problema, quando falou "Sem nenhuma carga na balança já tenho uma leitura de valor 17 na porta analógica. Se coloco 100g ou 150g ou 300g continuo recebendo o valor 17."

Dê uma verificada no ganho que colocou para o circuito de amplificação do sinal. Se estiver muito alto o ganho a leitura ficará constante quando aplicada uma certa força, então diminua o ganho para obter algum sinal. 

Abraço 

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Permalink Responder até Wagner Bastos em 29 agosto 2014 at 10:42

Eduardo,

Conforme respondi ao Carlos (abaixo), fiz os ajustes de ganho com trimpot, mas o máximo que consegui foi uma leitura confiável na faixa de 300g a 3Kg. Não seria a limitação do conversor AD 10bits do Arduino?

Abraço,

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Permalink Responder até Carlos Machado em 28 agosto 2014 at 13:36

Existem algumas coisas que são necessárias para que possa funcionanr adequadamente:

1 - Correção do Offset do INA125

2 - Calibração do Offset do Convesor ADC do Arduino.

3 - Calibração do valor da referência interna.

4 - A utilização de ligações mais curta possível para evitar ruídos e a utilização de cabos blindados na Célula.

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Permalink Responder até Wagner Bastos em 29 agosto 2014 at 10:36

Carlos,

Acredito ter feito estas correção e calibração com os trimpots, conforme esquema abaixo:

Fonte da figura: https://learn.adafruit.com/smart-cocktail-shaker?view=all

No software tenho aplicado a fórmula para a calibragem de referencia interna: 

// Lê a célula sem carga

ZERO_OFFSET = readADC(ADC_PIN);

// Lê a célula com uma carga conhecida

float measure = readADC(ADC_PIN) - ZERO_OFFSET;

// Informa o valor desta carga conhecida

  float grams = Serial.parseFloat();

// Cria fator de converção da leitura da célula para gramas

GRAMS_PER_MEASUREMENT = grams / measure;

A fiação é metade da fiação da balança, pois cortei os fios ao meio. Portanto,  o INA125 está até mais próximo da célula de carga.

Melhorou muito o range de medição das cargas, mas não consegui obter o mesmo range da balança: 0g a 10Kg com passo de 1g. No máximo: de 300g a 3Kg.

Li por ai que o ADC de 10bits do Arduino não é suficiente e que deveria usar um de 20 bits. 

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Permalink Responder até Carlos Machado em 29 agosto 2014 at 11:07

Com dos dados que você já forneceu, vamos verificar qual resolução necessária do ADC para

atender as suas expectativas. OK?

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