O que acham de lançarmos o satélite lab de garagem? Tendo sei lá, uns 60cm. A parte fácil seriam as placas solares, e fazer um sistema com fotocélulas e servos para ajustar para a melhor localização do sol. As partes difíceis (mas não impossíveis) seriam a comunicação sem fio, e o lançamento. O satélite poderia ter algumas funções, por exemplo, poderia ser equipado com um arduino, e um relógio super preciso, para as pessoas consultarem o horário. Podia ter uma câmera pequena para tirar fotos, com algum processador que pudesse enviar as fotos por rádio. E até mesmo servir de mini servidor para comunicação e tal. Podemos inserir um motor com giroscópio para estabilizar o satélite, isso é fácil. Podemos enviar informações do espaço como temperatura, e tal. E poderia até ser acessado por qualquer um, por exemplo, com uma base de transmissão no próprio lab, que pudesse ser acessada por internet. Ele pode twittar do espaço. Enfim, dá pra fazer muitas coisas legais, podemos pensar em várias funções para o satélite!

 

Digam o que acham, e dêem suas ideias.

 

E lembrem-se: tudo é possível :)

 

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Respostas a este tópico

Engano seu ,

o Helio pressurizado num cilindro nao gera empuxo ,pois não desloca ar,

só quando ele inflar o balão , vai deslocar ar e ai sim haverá empuxo.

Abração.

Enio.


Lucas Zanella disse:

Nesse caso precisaremos de um módulo GSM e um GPS!

 

E no caso de inflar o balão pra estabilizar, acho que não dá não, pois pra inflar, precisaria de hélio, e se levassemos o hélio junto, pra poder inflar, quando inflássemos, não haveria diferença, pois ele só trocaria o hélio do compartimento pro balão.


Joselio Carneiro disse:

Prezados, estou adorando o tópico.

Uma solução boa para fazer o controle de altitude do balão é usar um balão interno que pode ser inflado ou esvaziado conforme a necessidade de peso, o que controlará a altitude e a razão de subida ou descida do balão.

Claro, quanto mais coisas forem colocadas no dispositivo, maiores o tamanho e o peso, o que aumentará a necessidade de hélio.

Não sei atualmente, mas quando estava fazendo o curso para Piloto Privado os balões meteorológicos eram enchidos com Hidrogênio. Concordo com o Enio que se tudo for feito dentro de um protocolo de segurança, os riscos serão minimizados. Claro que com o Hélio (gás), não existe perigo de explosões, mas existe a questão custo. Não é produtivo reenvazar o Hélio. Ele é um gás bastante instável e facilmente é perdido. Os químicos de plantão podem falar mais sobre o assunto.

Naquela mesma época, ficava bastante impressionado com os gastos que o INMET tinha com os dispositivos de captura de dados meteorológicos, pois os dispositivos eram descartados. Somente serviam para uma única coleta de dados. Os balões explodiam em grandes altitudes e os dispositivos caiam e não eram recuperados. Logo, um sistema de recuperação seria muito apropriado. Principalmente se for autônomo.

Uma solução relativamente barata para o balão recuperável é o PCV pneumático de 0,3mm de espessura.

Satélite ou balão? São duas soluções para fins diferentes. Acho plausível que se faça uma divisão do tópico.

Abraço!

Para dirimir as dúvidas, acho que devemos experimentar!

Existem dirigíveis que são rígidos, mas nem todos são!

 

Abraços,

 

Joselio

Enio Benatti disse:

Engano seu ,

o Helio pressurizado num cilindro nao gera empuxo ,pois não desloca ar,

só quando ele inflar o balão , vai deslocar ar e ai sim haverá empuxo.

Abração.

Enio.


Lucas Zanella disse:

Nesse caso precisaremos de um módulo GSM e um GPS!

 

E no caso de inflar o balão pra estabilizar, acho que não dá não, pois pra inflar, precisaria de hélio, e se levassemos o hélio junto, pra poder inflar, quando inflássemos, não haveria diferença, pois ele só trocaria o hélio do compartimento pro balão.


Joselio Carneiro disse:

Prezados, estou adorando o tópico.

Uma solução boa para fazer o controle de altitude do balão é usar um balão interno que pode ser inflado ou esvaziado conforme a necessidade de peso, o que controlará a altitude e a razão de subida ou descida do balão.

Claro, quanto mais coisas forem colocadas no dispositivo, maiores o tamanho e o peso, o que aumentará a necessidade de hélio.

Não sei atualmente, mas quando estava fazendo o curso para Piloto Privado os balões meteorológicos eram enchidos com Hidrogênio. Concordo com o Enio que se tudo for feito dentro de um protocolo de segurança, os riscos serão minimizados. Claro que com o Hélio (gás), não existe perigo de explosões, mas existe a questão custo. Não é produtivo reenvazar o Hélio. Ele é um gás bastante instável e facilmente é perdido. Os químicos de plantão podem falar mais sobre o assunto.

Naquela mesma época, ficava bastante impressionado com os gastos que o INMET tinha com os dispositivos de captura de dados meteorológicos, pois os dispositivos eram descartados. Somente serviam para uma única coleta de dados. Os balões explodiam em grandes altitudes e os dispositivos caiam e não eram recuperados. Logo, um sistema de recuperação seria muito apropriado. Principalmente se for autônomo.

Uma solução relativamente barata para o balão recuperável é o PCV pneumático de 0,3mm de espessura.

Satélite ou balão? São duas soluções para fins diferentes. Acho plausível que se faça uma divisão do tópico.

Abraço!

acho que a questão não é nem ser totalmente rígido,

Mais ter uma expansão máxima,

tipo, se ele for de 'lona' ele não vai esticar se for de látex como um balão meteorológico ele estica

 

mais na minha opnião,

deviamos nos manter em fazer um balão o mais simples possivel

sobe, filma, estoura, desce de paraquedas e emite sinal/coordenadas para localização

essa seria uma versão 1.0

 

com essa experiência ai sim poderemos tentar coisas mais elaboradas..

eu acho

Concordo em gênero, número e grau.

Vamos fazer o levantamento de custos e o rateio para os interessados em participar?

 

Eu topo.


Joao Azevedo disse:

acho que a questão não é nem ser totalmente rígido,

Mais ter uma expansão máxima,

tipo, se ele for de 'lona' ele não vai esticar se for de látex como um balão meteorológico ele estica

 

mais na minha opnião,

deviamos nos manter em fazer um balão o mais simples possivel

sobe, filma, estoura, desce de paraquedas e emite sinal/coordenadas para localização

essa seria uma versão 1.0

 

com essa experiência ai sim poderemos tentar coisas mais elaboradas..

eu acho

Concordo com o João, a versão 1.0 é a melhor saída.

O básico, executado com critério, e dentro do que já foi feito por aí. A gente aprende com ele, se frustra menos, e depois faz upgrades.

 

Não tive tempo de acessar os links que foram passados sobre legislação. Alguém chegou a ver? O Léo deu uma geral rápida aqui e parece que não há restrição dentro de limites de volume e técnica usada. Mas seria legal se alguém pudesse olhar com calma para garantir que não vamos infrigir nenhuma lei.

 

Outra coisa bacana é se alguém tiver tempo, criar a página desse projeto no nosso wiki. Aí poderíamos ir distribuindo tarefas, cálculo de orçamento, prazos, etc, etc.

 

Contem comigo e com o lab! Esse projeto vai ser muito bacana!!!

 

Abraços!!

Esses foguetes de espaçomodelismo tem empuxo de quanto? Poderiamos usar um balão pra chegar até determinada altura e quando estourar ele ativa o foguete pra entrar em microgravidade...talvez passe alguns dias por lá. hehe.

 

Mas concordo tbm com a versão 1.0, com ele poderiamos testar os tipos de componentes que suportariam as condições de temperatura e pressão (finalmente vamos ler esta parte dos datasheet? hehe)...Para diminuir o peso acho que a melhor saida é desenvolver uma placa, usar micro módulo gps e gprs e programar um microcontrolador. Existem microcameras parecida com as de celular na sparkfun 10 dolares! =P. Com estes recursos, filmar acho que vai ser dificil, mas tirar fotos , guardar num cartão SD e depois transmitir acho tranquilo...

 

Em relação ao balão, tem uns caras aqui no Brasil que fizeram isso, se não me engano compraram o balão de latex no eBay, qualquer coisa enchemos um monte de camisinhas com helio! :p

 

To dentro desse projeto tbm!

SputiBR! :P

 

Abrs

Fabio Martins

Acabei fazendo uma pesquisinha no google:  http://armazemdosbaloes.com.br/baloes-de-latex/art-latex/

Balão de latex de 260 polegadas. O.o

 

Acho que eles fornecem um para ter em troca uma propagandinha. :)

Oba! Balão então nós já temos, agora falta o gás! e o que mais falta?

Em relação a manter o volume constante (e a resistencia do balão - para subir mais) podemos colocar em volta do balão aquelas telas iqual que vem no melão (sim, a fruta da feira).

 

heheheh, pensei besteira quando vc confirmou que era a fruta da feira hehe...

Então, mas e o gás, aonde arranjar e qual usar?

Não queria ser eu a dar a noticia triste,

 

mais pelo que entendi (( pela loja do site que amigo Fábio indicou e pelo Google))

 

260 não é ma medida do balão, como os de 6", 7", 8"

me pareceu ser um 'modelo' de balão, daqueles de palhaço fazer escultura em festa de criança

 

:s

Pelo visto esses realmente grandes, só importado mesmo... :s

 

Putz, sério?

http://www.nooooooooooooooo.com/

 

Não faz mal, achei outros! :)

Não deve ser dificil achar isso, não são bem os balões meterológicos fabricados com densidade iqual em todos pontos do balão, masssss....devem servir para os primeiros testes, não?

 

http://www.globotex.ind.br/ - tem um de 60cm

http://portorizzo.com.br/loja/produtos_descricao.asp?lang=pt_BR&... - 100cm

 

Acho que aqueles balões que enfiam doce pra criançada explodir serve ! Só tem que ver o peso da borracha e o empuxo que ele vai oferecer!

 

 

 

 

 


Joao Azevedo disse:

Não queria ser eu a dar a noticia triste,

 

mais pelo que entendi (( pela loja do site que amigo Fábio indicou e pelo Google))

 

260 não é ma medida do balão, como os de 6", 7", 8"

me pareceu ser um 'modelo' de balão, daqueles de palhaço fazer escultura em festa de criança

 

:s

Pelo visto esses realmente grandes, só importado mesmo... :s

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