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Controle automático de produção de leite
Boa tarde amigos, tenho um projeto em mente e já com cliente a vista já que a necessidade desses dados que o projeto vai gerar é muito importante para o produtor. Gostaria de compartilhar para possível idéias, sugestões, duvidas.
É um controle automático de produção de leite, a idéia é a seguinte: Cada vaca receberá uma tag RFID presa ao brinco de identificação na orelha do animal, quando ela chega no lugar de ser ordenhada o produtor passa o RFID e identifica que é a vaca N° 1 por exemplo, o que passar de leite por um sensor de medição corresponderá a vaca n°1, quando acabar a ordenha dessa vaca o produtor le novamente a tag de identificação da vaca e está pronto o valor total lido pelo sensor nesse tempo deve ser salvo como produção da vaca n°1. E assim se procederá com as demais.
Todos esses dados deverão ser gravados em um cartão SD para que depois ao final do dia ou da semana o produtor possa abrir os dados em um computador e analizar a produção de seus animais.
Ainda não montei nada, fiz o pedido de um modulo RFID e um SD card, nunca usei esse 2 módulos e é onde acredito que vou ter mais dificuldades. Estou pesquisando a respeito.
Se alguém quiser dar alguma sugestão ou idéia, compartilhar algum trabalho que usou RFID para identificação, tutoriais e coisas do tipo.
Até o final da semana devo receber os matérias e vou começar a trabalhar.
Obrigado. Abraço
Respostas a este tópico
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Permalink Responder até Tiago Alexandre em
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Sidney e Wiechert, ainda estou engatinhando na área do Arduíno, mas possuo um pouco de experiencia que gestão de pecuária leiteira (participei do projeto Balde Cheio da Embrapa), posso dar algumas ideias ao projeto, com base em algumas necessidades reais.
Já até vislumbro se me permitem, que após o desenvolvimento do sistema de coleta de dados, será necessário desenvolver também um sistema de banco de dados e uma plataforma de exibição destas informações em um App para Android (é o mais pratico atualmente).
Neste App o produtor poderia tanto visualizar informações como também alimentar o banco de dados. inserindo informações quanto a idade do animal, tempo de gestação, peso vivo entre outros.
Mas é muito interessante, se conseguir desenvolver um método para reduzir o custo de implantação do sistema, e como foi dito isso tem de ser realizado da forma mais simples possível, para que o produtor gaste o menor tempo possível com a nova tecnologia e que compreenda o funcionamento da mesma quase que instintivamente. Se este produto for focado a agricultura familiar a um preço acessível, será fantástico.
Para implementação, o sistema de vocês tem de ser desenvolvido em módulos independentes que possam ser acrescentados de forma simples, para que haja um amadurecimento do usuário quanto a rotina de uso. inicialmente com coleta de informações básicas, mas essenciais na gestão. Desta forma a chance do sistema deixar de ser usada é muito baixa alem de dar ao sistema uma plasticidade muito maior ao seu uso.
A estrada é longa, mas vamos tentar sonhar com o pé no chão rsrsrs
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Permalink Responder até Sidney Alves Bastos em
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Tiago,
naturalmente estamos seguindo este rumo. O coletor de informações do local é o começo. Temos que transformar isso em algo que possa ser usado. Disponibilizei o video da ordenha que faziamos para ficar bem fixo a quem temos que atender. Ao produtor simples, que precisa de tempo para digerir a tecnologia.
Mas ele é modular. O custo sem duvida mais baixo pois é todo baseado em tecnologia livre.
A implantação do software scada é uma consequencia pois tenho um trabalho em andamento com isso. Usar o App inventor também é facil e com um passo estamos no android.
Deixa minha balança chegar que vamos fazer alguns testes.
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Permalink Responder até Adilson J. Ribeiro em
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Muito bom o que ta sendo proposto de se fazer nesse projeto.
Sidney, realmente temos que fazer isso. Iniciar com a coleta de dados que é o mais importante depois daí é só trabalhar em cima desses dados, um gerenciamento é muito interessante, andei conversando com alguns produtores e isso tudo já esta presente aqui na região onde morro. Tem equipamentos que apenas medem o leite, tem outros digitais e ainda outros que já vem com gerenciador. Mas tudo com preços a partir de R$4.000,00 por exemplo. E é aí onde acredito que possa ser o diferencial desse projeto, "o custo".
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Wichert,
vc falou tudo. Realmente os dados para se transformarem em informação dependem do produtor.
Eu, que sou produtor, tenho necessidade disso. Então pra mim é perfeito.
E vc já sabe onde isso vai parar, correto? Scadabr.
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Permalink Responder até Wiechert em
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Sim, mas aí depende de como seria o gerenciamento pois o scadabr não precisa ser necessariamente a aplicação final, pode ser uma ferramenta que fornece dados pra uma outra aplicação de gerenciamento. Só pra claro que as coisas não precisam parar no scadabr, mas com certeza vão passar por ele.
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Permalink Responder até ALLAN DAVID SILVA DA COSTA em
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QUEM ATENDEREMOS? INDUSTRIA OU "PEQUENO E MÉDIO" PRODUTOR?
FIQUEI NA DÚVIDA...
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Ambos, pois o sistema é escalar, iniciando com a coleta de dados do campo que são armazenados pelo scadabr,este é o modulo basico.
A partir daí o sistema pode ter variações, mas no que se refere ao tratamento das informações. O mais simples seria algo como uma tela do próprio scadabr com os gráficos e tabelas. Podemos também desenvolver módulos que acessem o scadabr para gerar outros gráficos de controle e gerenciamento, podendo até interagir com programas de controle de entrega para os fornecedores e clientes e até mesmo controle e emissão fiscal. -
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Permalink Responder até Erick Eden Fróes em
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não sei se a ideia é valida, mais se vc usasse uma transmissor emissor de RF de 433Mhz, montaria uma plaquinha com atTiny, tentava diminuir ao máximo pra prender no animal. Acredito que o animal será ordenhado numa baia, com um sensor de proximidade vc verificaria se a vaca ta nessa baia e começava a leitura com o RF.
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Permalink Responder até José Gustavo Abreu Murta em
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Erick , não acho que seja viável usar RF de 433 Mhz. Já imaginou cada vaquinha com uma bateria?
E como acionar o transmissor ?
A grande vantagem do RFID é que a TAG é pequena, resistente e não precisa de bateria.
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Obrigado pessoal pela contribuição.
No meu caso, ao menos a principio vou usar esse RFID de curta distância mesmo, o único trabalho a mais será o produtor ter que passar o identificador na orelha do animal, já que na minha região a maioria são pequenos produtores e que acredito que não pretendem investir tanto, mas tem a mesma necessidade desses dados.
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A limitação realmente é o preço do leitor e que ele leia a TAG a 50cm.
Vamos buscar a saída pois isso me atiçou. Agora vamos em frente.
Vou fazer um descritivo e nosso amigo dono do post faz as considerações.
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o lance é o leitor que só pega a 10 CM da tag rfid? não tem como aumentar a "potência" dele?
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