Eu topo!
Eu tenho uma guitarra e arrisco alguma coisa nela (pena q ela ta sem cordas pq eu desmontei ela inteira no lab).
E é muito bom pegar esse espírito técnico, pois realmente a parte introspectiva é muito variável de pessoa a pessoa...
E já falei com o Marcelo e é só marcar :)
Pacman!!! Animal!!!! Cara, essa ideia é excelente.
Pode ser dia 17 de maio às 20h00?
Abraço!!
Eu topo ...
Mas me dá pelo menos 1 mês pra eu preparar tudo ???
[]s
Pacman!
Marcelo Rodrigues disse:
Pacman!!! Animal!!!! Cara, essa ideia é excelente.
Pode ser dia 17 de maio às 20h00?
Abraço!!
31 de maio, pode ser???
Valeu!
Fechadasso!!!
Tema: Amplificadores Valvulados para Guitarra
Marcelo Rodrigues disse:
31 de maio, pode ser???
Valeu!
Só para ir esquentando os motores ,
O primeiro amplificador HiFi Stereo que construí foi valvulado , ( pois não existiam transistores de potencia bataros na época , isto em em 1970 ) e dava "fabulosos" 12W RMS por canal. Tinha 4 ¨6BQ5 na saida e trafos de saida enormes , para conseguir reproduzir os graves. Pesava em torno de 20Kg e em operação consumia a bagatela de 400W da rede, chegava a aquecer a sala se vc deixasse ligado o dia inteiro. Mesmo com toda esta "tecnologia" os graves não eram satisfatorios , e só fiquei mesmo satisfeito quando construí um kit da Ibrape o M-150 que tinha 50W RMS com um par de 2N3055 na saida sem transformador , aí sim , GRAVES , de verdade !
Aos defensores dos valvulados , o que existe de bom hoje em dia ?
Meu amplificador preferido foi um A1 da Gradiente de 700W RMS resposta DC até 130kHz ,Distorcão Harmonica menor que 0,03% este sim era o Maximo ! Revista Som Três: Gradiente A1/P1
Especificações Técnicas
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Enio,
Amplificadores HiFi Valvulados não são minha especialidade, pra dizer a verdade...
Hoje em dia existem válvulas que eram caríssimas e estão acessíveis para nossas experiências, por exemplo as KT66, KT88 e até mesmo as 6L6 ou EL34 que se devidamente configuradas realizam um excelente trabalho.
Fiz muitas experiências com estas válvulas no passado pois tinha isso disponível quando criança hehe... meu avô tinha uma oficina de Rádio / Televisão quando eu era pequeno ...
Lembro-me até hoje que os meninos levaram um projeto de pisca led com transistor na escola ... e o meu pisca led era valvulado ... foi maior barato!
Mas voltando aos amplificadores...
Analizando alguns circuitos, vejo que amplificadores HiFi são configurados para uma resposta linear numa faixa maior de frequencia, além de usarem transformadores específicos .. alto-falantes também são próprios.
Mas hoje em dia ... eu ainda tenho aqui dois LM3886 que guardei para fazer meu amplificador de Home Theater em casa ... quem sabe com o apoio moral de você eu tire este projeto da gaveta ... (apesar de achar que eu já esteja com projetos demais no momento!) ...
Esses amplificadores da Gradiente eram realmente muito legais... e pra engrossar o caldo eu coloco aqui também os Marantz... eram fantásticos ... aliás são ... um amplificador destes ainda hoje em dia não se compra por menos de R$ 1000,00 ...
[]s
Pacman! Louco para ouvir The Kinks em estéreo num ampli hand made!
Enio Benatti disse:
Só para ir esquentando os motores ,
O primeiro amplificador HiFi Stereo que construí foi valvulado , ( pois não existiam transistores de potencia bataros na época , isto em em 1970 ) e dava "fabulosos" 12W RMS por canal. Tinha 4 ¨6BQ5 na saida e trafos de saida enormes , para conseguir reproduzir os graves. Pesava em torno de 20Kg e em operação consumia a bagatela de 400W da rede, chegava a aquecer a sala se vc deixasse ligado o dia inteiro. Mesmo com toda esta "tecnologia" os graves não eram satisfatorios , e só fiquei mesmo satisfeito quando construí um kit da Ibrape o M-150 que tinha 50W RMS com um par de 2N3055 na saida sem transformador , aí sim , GRAVES , de verdade !
Aos defensores dos valvulados , o que existe de bom hoje em dia ?
Meu amplificador preferido foi um A1 da Gradiente de 700W RMS resposta DC até 130kHz ,Distorcão Harmonica menor que 0,03% este sim era o Maximo ! Revista Som Três: Gradiente A1/P1
Especificações Técnicas
Potência (por canal): 200W RMS (8 Ohms / 0,03% THD / 20Hz - 20kHz)
350W RMS (4 Ohms / 0,05% THD / 20Hz - 20kHz)
210W RMS (8 Ohms / 0,05% THD / 1kHz)
360W RMS (4 Ohms / 0,05% THD / 1kHz)
240W IHF (8 Ohms / 0,05% THD / 1kHz)
460W IHF (4 Ohms / 0,05% THD / 1kHz)
Potência (em ponte) Mono: 700W RMS (8 Ohms / 0,05% THD)
900W IHF (8 Ohms / 0,05% THD)
Impedância de saída para operação em modo estéreo: 4 a 16 ohms
Impedância de saída para operação em ponte (mono): 8 a 16 Ohms
Resposta de Freqüência (1 Watt): DC - 130kHz (-3dB)
Resposta de Freqüência (Pot. Máx.): DC - 80kHz (-1dB / 0,05% THD)
DC - 130kHz (-3dB / 0,05% THD)
Distorção Harmônica Total (THD): 0,03% (20Hz - 20kHz)
Distorção por Intermodulação: 0,02% (8 Ohms)
Relação Sinal/Ruído: 100dB
Separação entre canais: 90dB (1kHz) / 70dB (20kHz)
Fator de Amortecimento (Damping Factor): >200 a 1kHz, 8 Ohms
Slew-rate: 80V/us
Filtro subsônico: -1 dB a 18Hz, -15 dB a 10Hz
Sensibilidade: 1,5V para 200W / 8 Ohms
Impedância de entrada: 10 K Ohm
andei fuçando aqui na minha biblioteca e achei o manual de montagem do M-150.
Vou passar o esquema eletrico dele para o Proteus para simular a operação , e talvez fazer algum ajuste.
Vai muito bem para uma caixa amplificada de 50W RMS , e o som dele é muito bom (não é um Marantz) , mas como é muito barato , talvez dê um kit legal para se montar , e 50W por caixa não é pouco.
Abraço.
Enio
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