Divulgue aqui o que você anda desenvolvendo na sua garagem. Vamos trocar ideias e ajudar uns nos projetos dos outros.

Não importa se você só fez um led piscar ou se está colocando um novo satélite em órbita. Os menos experientes podem aprender com os mais experientes, e mesmo esses, podem receber boas ideias de todos, ou quem sabe novos desafios.
Se possível, acrescente fotos e vídeos.

Então, diz aí! O que você anda inventando???

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Respostas a este tópico

Romeu,

Acho que esse projeto merece um tópico especial. Não?
Particularmente, curto muito projetos ligados a energia.

Abraço!
Olá

Nas patinhas eu coloquei a capa de um cabo de audio, meio emborrachado, acredito que ainda não é a melhor solução, mas em um piso de porcelanato muito liso o robô conseguiu andar relativamente bem conforme pode ser visto no vídeo. O grande barato de se fazer robótica é que a combinação de software, mecânica e eletrônica estão todos muito integrados e relacionados. Afinal um ajuste no firmware pode compensar um problema de aderência de uma pata, ou uma mecânica bem resolvida pode permitir um firmware mais simples, e por ai vai. Hora que tiver um tempinho abro o post no Blog conforme sugerido.
Até mais e boas invenções a todos

Joao Azevedo disse:
Marco>
está realmente interessante seu projeto,

vc fez alguma coisa para colocar nas pontas das 'patinhas'??
elas aderem bem ao piso?
Ilton, eu tenho um projeto parecido. Ao invés de temporizar o banho, minha ideia é fazer um controle intermitente, aproveitando melhor o efeito joule. Dessa forma poderíamos regular para que o chuveiro fique ligado de 30 em 30 segundos por exemplo. Claro que os tempos teriam que ser levantados por experimentação. Acredito que isso reduziria absurdamente o consumo e manteria certo conforto no banho.
Só não montei ainda pois não encontro TRIAC para mais de 30A na minha região.


Ilton Oliveira disse:
Ola!

Parabens a cumunidade por este espaço de divulgação e construção do conhecimento.

Atualmente estou estudando microcontroladores PIC familia 18, e como projeto estou prototipando um temporizador microcontrolado para atender um problema caseiro, pois meus filhos ainda vao me quebrar com uso intermitente do chuveiro eletrico de 700W, assim , a ideia é um temporizador com 3 teclas para 3 , 5 e 8 minutos de banho quente, depois disso o microcontrolador desliga o relê e só volta e religa-lo depois de 3 minutos, tempo suficiente para desistirem de ficar debaixo do chuveiro frio.

Quando estiver pronto envio o projeto para comunidade.

Um abraço a todos !!
Caraca, tenho tantos projetos iniciados...

1) Um relógio de leds embutidos em madeira (procurem "wooden block clock" no google). Usei um PIC16F84 que tinha de bobeira aqui. Estou parado na parte de preparar a madeira

2) Um amplificador classe D, usando uma realimentação tipo delta-sigma... Apesar de ter integrado às pencas fazendo isso, quero fazer discreto para brincar

3) Uma placa de desenvolvimento para um dsPIC33. Quero implementar alguns algoritmos digitais de audio e um detector de quadratura para AM (bandpass QMF filter bank)

4) Um site pra minha esposa, usando o Joomla

5) Um simulador de circuitos (tipo SPICE) para treinar a linguagem Haskell...

6) Um "balancing robot", que depende do dsPIC...
Ufa... Acho que por enquanto é só. Aviso quando terminar o primeiro!


Romeu Pfundner disse:
(...) Alguem tem alguma idéia?

Não quero te desanimar, mas a geração de eletricidade é um processo de conversão com eficiência limitada...
Em resumo; não interessa quanto seu dínamo seja forte, o torque mecânico no pedal será proporcional ao torque mecânico da roda, dividido pela eficiência...
Bom dia Rafael, você quer dizer que a força exigida do pedal ao dínamo para gerar carga seria a mesma que ligado diretamente a roda?


Rafael Gustavo C P Pinto disse:


Romeu Pfundner disse:
(...) Alguem tem alguma idéia?

Não quero te desanimar, mas a geração de eletricidade é um processo de conversão com eficiência limitada...
Em resumo; não interessa quanto seu dínamo seja forte, o torque mecânico no pedal será proporcional ao torque mecânico da roda, dividido pela eficiência...
Ao invés de ligar e desligar o chuveiro todo o tempo não seria melhor utilizar um termostato que leria a temperatura da água diretamente na saída do chuveiro assim regulando a voltagem automaticamente.
Exemplo: Regular o chuveiro para 30 graus o sistema verificaria a temperatura da água e controlaria a entrada de energia.
Digo isto porque tenho muitas vezes este problema em casa, um tempo a água esta muito fria e em outro muito quente, dependendo do fluxo de água passando pelo chuveiro a temperatura fica variando.
Veja assim meu raciocínio, eu quero a água na temperatura de 35 graus, mas quero também economizar energia então regulo a temperatura e abro só um pouco a água, assim tomo o banho ao meu gosto e não gasto tanto porque o chuveiro não precisa de muita energia para esquentar um fluxo pequeno de água.


Emerson Castro disse:
Ilton, eu tenho um projeto parecido. Ao invés de temporizar o banho, minha ideia é fazer um controle intermitente, aproveitando melhor o efeito joule. Dessa forma poderíamos regular para que o chuveiro fique ligado de 30 em 30 segundos por exemplo. Claro que os tempos teriam que ser levantados por experimentação. Acredito que isso reduziria absurdamente o consumo e manteria certo conforto no banho.
Só não montei ainda pois não encontro TRIAC para mais de 30A na minha região.


Ilton Oliveira disse:
Ola!

Parabens a cumunidade por este espaço de divulgação e construção do conhecimento.

Atualmente estou estudando microcontroladores PIC familia 18, e como projeto estou prototipando um temporizador microcontrolado para atender um problema caseiro, pois meus filhos ainda vao me quebrar com uso intermitente do chuveiro eletrico de 700W, assim , a ideia é um temporizador com 3 teclas para 3 , 5 e 8 minutos de banho quente, depois disso o microcontrolador desliga o relê e só volta e religa-lo depois de 3 minutos, tempo suficiente para desistirem de ficar debaixo do chuveiro frio.

Quando estiver pronto envio o projeto para comunidade.

Um abraço a todos !!
Olá,,

Lendo sobre os interesses do amigo João, e sobre comentários do Daniel me identifiquei pois já fiz um sistema para automatizar controles no ramo predial (Iluminação, e Acessos).
Como Daniel também sou muito fã de CLP's, o S7-1200 é uma boa pedida para a marca Siemens mas para o processo em geral todas estas funções são contempladas por um micro CLP também da marca Siemens chamado Logo, o mesmo possui módulos para comunicação GSM e também uma interface TD (Text Display).

Para algo mais elaborado, muito similar a Siemens porém com menor robustez encontramos a marca VIPA que podemos chamar de um genérico da Siemens.

Para qualquer duvida sobre projetos na área de automação predial fico a disposição..

Até





Joao Azevedo disse:
Daniel Silvestre disse:
... No lado eletrônico/digital busco uma forma inteligente de automatizar as lâmpadas de casa, projetando uma luminária de aquário com HLEDs + espelhos de Fresnel com controle de espectro e afins. Ainda não decidi se é mais divertido usar PICs, Arduinos ou FPGAs para automação/controle nesses projetos...

Daniel,
Anda bem ocupado heim ... rsss

Os projetos de casa do futuro são bem interessantes,
se posso dar um palpite, leve em consideração usar um CLP tem alguns muito bons, completos trabalham em LAN com o(s) IHM, além do básico, como entradas e saídas analógicas e digitais, tem vários modules extras, inclusive de controle por celular GSM, controle de energia, para qualquer tipo de carga....

ai fica tetinha fazer uma mensagem de celular ligar a banheira, a irrigação do jardim ou até a casa te mandar uma SMS se abrirem a porta,

eu pessoalmente tenho um SÉRIO problema para trabalhar com C/C++
acabo que nao me dou muito bem com Arduino e PIC

Bom, eu sou fã de CLP's
e mais ainda da interatividade dos IHM's
o S7-1200 é meu preferido, e ainda existem melhores
se tiver a possibilidade de experimentar, vale a pena

Até!
Olá,,

Estamos construindo uma mesa de coordenadas utilizando movimentação por motores de limpador de parabrisas e leitura de posição por encoder...

A mesa tem aproximadamente 1,5m x 0,8m.

Para o processamento e controle utilizamos uma CPU S7-315 2-DP Siemens.
Kit interessante de posicionamento para instituições de ensino.

Até


Romeu Pfundner disse:
Bom dia Rafael, você quer dizer que a força exigida do pedal ao dínamo para gerar carga seria a mesma que ligado diretamente a roda?


Rafael Gustavo C P Pinto disse:


Romeu Pfundner disse:
(...) Alguem tem alguma idéia?

Não quero te desanimar, mas a geração de eletricidade é um processo de conversão com eficiência limitada...
Em resumo; não interessa quanto seu dínamo seja forte, o torque mecânico no pedal será proporcional ao torque mecânico da roda, dividido pela eficiência...

Força, não... Torque! Torque é o equivalente a "alavanca" (ou seja, força x braço). E não seria igual, seria maior! Dependendo do dínamo e do motor, pode ser 25% maior, considerando eficiencia de conversão de 90%!

Para você ter uma idéia, a eficiência de uma transmissão mecânica por corrente, chega a 95%-98%.

Essa bicicleta, na verdade, parece muito com o SCARS da Formula 1, ou como o Toyota Prius. O sistema usa um motor DC que opera como gerador em descidas e nas frenagens, carregando uma bateria "pequena". Nas subidas, ou quando o torque aumenta, ele usa a bateria para dar um "empurrão" e aliviar as pernas! Mas tudo é por um tempo limitado, tipo 5 ou 10 minutos.

O controle disso não chega a ser complicado, mas é importante que o modo "idle" exista, para que o motor DC não acrescente "peso" ao pedal...
O resultado seria o mesmo se utilizar uma bateria?
Exemplo: Uma seqüência, pedal/dínamo/bateria/motor/roda.
Desta forma a carga necessária para movimentar a roda sairia da bateria aliviando o esforço no pedal que este somente agregaria autonomia a bicicleta.
Claro que com a carga da bateria chegando ao fim voltaria o problema do torque no pedal, mas assim utilizaria somente uma bateria ao invés de 4 comumente usado.
Sendo assim uma bicicleta com autonomia de 40 km com quatro baterias, utilizando uma somnte neste sistema a autonomia seria a mesma ou um pouco mais.
Mas porque tudo isso ainda com algum esforço?
Minha idéia é um produto de custo beneficio ecológico, financeiro e saudável, alias esta é a proposta do Erockit mas com um valor muito menor!
Uma bicicleta elétrica no Brasil custa mais ou menos 3.000,00 e um dos problemas seria o preço e a troca destas baterias a cada 1 ou dois anos.


Rafael Gustavo C P Pinto disse:


Romeu Pfundner disse:
Bom dia Rafael, você quer dizer que a força exigida do pedal ao dínamo para gerar carga seria a mesma que ligado diretamente a roda?


Rafael Gustavo C P Pinto disse:


Romeu Pfundner disse:
(...) Alguem tem alguma idéia?

Não quero te desanimar, mas a geração de eletricidade é um processo de conversão com eficiência limitada...
Em resumo; não interessa quanto seu dínamo seja forte, o torque mecânico no pedal será proporcional ao torque mecânico da roda, dividido pela eficiência...

Força, não... Torque! Torque é o equivalente a "alavanca" (ou seja, força x braço). E não seria igual, seria maior! Dependendo do dínamo e do motor, pode ser 25% maior, considerando eficiencia de conversão de 90%!

Para você ter uma idéia, a eficiência de uma transmissão mecânica por corrente, chega a 95%-98%.

Essa bicicleta, na verdade, parece muito com o SCARS da Formula 1, ou como o Toyota Prius. O sistema usa um motor DC que opera como gerador em descidas e nas frenagens, carregando uma bateria "pequena". Nas subidas, ou quando o torque aumenta, ele usa a bateria para dar um "empurrão" e aliviar as pernas! Mas tudo é por um tempo limitado, tipo 5 ou 10 minutos.

O controle disso não chega a ser complicado, mas é importante que o modo "idle" exista, para que o motor DC não acrescente "peso" ao pedal...


Romeu Pfundner disse:
O resultado seria o mesmo se utilizar uma bateria?
Exemplo: Uma seqüência, pedal/dínamo/bateria/motor/roda.
Desta forma a carga necessária para movimentar a roda sairia da bateria aliviando o esforço no pedal que este somente agregaria autonomia a bicicleta.
Claro que com a carga da bateria chegando ao fim voltaria o problema do torque no pedal, mas assim utilizaria somente uma bateria ao invés de 4 comumente usado.
Sendo assim uma bicicleta com autonomia de 40 km com quatro baterias, utilizando uma somnte neste sistema a autonomia seria a mesma ou um pouco mais.
Mas porque tudo isso ainda com algum esforço?
Minha idéia é um produto de custo beneficio ecológico, financeiro e saudável, alias esta é a proposta do Erockit mas com um valor muito menor!
Uma bicicleta elétrica no Brasil custa mais ou menos 3.000,00 e um dos problemas seria o preço e a troca destas baterias a cada 1 ou dois anos.


Rafael Gustavo C P Pinto disse:


Romeu Pfundner disse:
Bom dia Rafael, você quer dizer que a força exigida do pedal ao dínamo para gerar carga seria a mesma que ligado diretamente a roda?


Rafael Gustavo C P Pinto disse:


Romeu Pfundner disse:
(...) Alguem tem alguma idéia?

Não quero te desanimar, mas a geração de eletricidade é um processo de conversão com eficiência limitada...
Em resumo; não interessa quanto seu dínamo seja forte, o torque mecânico no pedal será proporcional ao torque mecânico da roda, dividido pela eficiência...

Força, não... Torque! Torque é o equivalente a "alavanca" (ou seja, força x braço). E não seria igual, seria maior! Dependendo do dínamo e do motor, pode ser 25% maior, considerando eficiencia de conversão de 90%!

Para você ter uma idéia, a eficiência de uma transmissão mecânica por corrente, chega a 95%-98%.

Essa bicicleta, na verdade, parece muito com o SCARS da Formula 1, ou como o Toyota Prius. O sistema usa um motor DC que opera como gerador em descidas e nas frenagens, carregando uma bateria "pequena". Nas subidas, ou quando o torque aumenta, ele usa a bateria para dar um "empurrão" e aliviar as pernas! Mas tudo é por um tempo limitado, tipo 5 ou 10 minutos.

O controle disso não chega a ser complicado, mas é importante que o modo "idle" exista, para que o motor DC não acrescente "peso" ao pedal...

Pelas imagens que vi da eRocket, ela usa um gerador, baterias (muitas) e um motor com redução. Mas na frente da bicicleta há uma caixa, que suponho seja do controlador.

Sem um controlador, a bateria alimenta o gerador e o motor de uma vez só, e o resultado é caótico... Lembre-se que um dínamo (gerador DC) também é um motor, e se vc ligar a bateria direto nele, tudo começa a girar.

Para garantir que o dínamo carregue a bateria, ele só pode ser ligado quando a voltagem gerada for maior que a da bateria, ou usando diodos, para garantir que a corrente não flua.

No motor não há necessidade do diodo, pois aí sim queremos que ele sirva de gerador (quando estiver em uma descida, por exemplo).

Por outro lado, é interessante que haja um chopper dc para controlar a corrente, e logo a velocidade do motor.


Resumindo: não é só bateria, dínamo e motor. Tem muita eletrônica ali praquela máquina funcionar!

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