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Modulo Para Controle de até 15 Lampadas Utilizando Protocolo MODBUS

Olá, galera

Tô trabalhando num projetinho utilizando o Arduino e que consiste em um módulo capaz de controlar 15 relés de 10A a 125/250V. O Módulo foi projetado para automação residencial e comunica-se via RS485 com o protocolo MODBUS capaza de se comunicar com o famoso ScadaBR. O módulo já possui sua "enclosure" em forma de CLP feita em plástico.

Claro que tal módulo não foi feito apenas para o controle de iluminação; poderá ser utilizado para controlar persianas, bombas de aquário, motores...

Alguém se interessaria por tal projeto? Estou pensando em abrir uma empresa onde moro para comercializar e instalar tais módulos, assim como outros módulos para automação residencial que ando desenvolvendo utilizando Arduino, mas já que este é um projeto utilizando uma plataforma open-source, queria disponibilizá-lo para vocês. Dependendo do feedback da galera aqui do fórum, penso em abrir um site ou algo assim pra compartilhar o projeto com a galera...

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Respostas a este tópico

Permalink Responder até Wiechert em 10 junho 2013 at 20:46

Olá Adriano,

Excelente, os circuitos podem mesmo servir para muitas idéias.

Só não concordo com a afirmação de que programar PIC seja sempre uma tortura. Quem já viu as IDEs da Mikroeletronika sabe que tem biblioteca pra quase tudo que se pensar, tudo bem mastigadinho, quase no estilo da IDE do arduino.

Valeu pelo link.

Abraço.

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Permalink Responder até adriano de alcantara em 10 junho 2013 at 21:09

Gente perdão!

não quero contrariar os fãs do pic, talves como não tenha estudado o suficiente e tive dificuldade de aprender como funcionar esse pedaço de chip "mágico" o microcontrolador PIC(mas famoso na era pré-arduino), já o arduino foi muito legal e me introduziu no mundo dos Mágicos e Alquimistas dos microcontroladores.

abraço

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Permalink Responder até adriano de alcantara em 10 junho 2013 at 21:11

Acho que agora da até pra encara o PIC de novo (haja coragem)hehehe!!

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Permalink Responder até Wiechert em 10 junho 2013 at 21:28

Adriano, se quiser se aventurar pelo mundo do PIC em um caminho suave, experimente baixar uma das IDE da mikroeletronika, tem pra PIC, AVR e 8051 e em C, BASIC ou PASCAL.

Permalink Responder até adriano de alcantara em 10 junho 2013 at 22:34

Eduardo estou querendo botar em pratica o meu projeto de automação, mas vou primeiro finalizar a interface androide e gsm integrado com o scadabr e colocar um SD qualquer para gravar os logs.Aqui em casa quero usar o celular para ligar e desligar a luz, abrir fechar janela em caso de chuva, fazer um controle de temperatura e umidade junto com o arcondicionado,além de deixar a fechadura eletronica(ja fiquei muitas vezes fora da casa por esquecer a chave e debaixo de chuva ).diferente da maioria primeiro busco a respostas nos post anteriores o que quase sempre já foi bem explicado por um dos colegas e como vc pode ter percebido sempre lei os assuntos do meu interesse aqui no post, ficamos aguardando seu desenvolvimento.

grande abraço

Permalink Responder até marco em 20 junho 2013 at 16:00

Antes de mais nada gostaria de parabenizar todos pela forma colaborativa e empenho em compartilhar as informações.

Só assim todos podem crescer.

Gostaria de adiantar que não sou defensor de nenhuma linguagem de programação e muito menos fabricante de chip.

Assim sendo gostaria de comentar o sentimento que abarca a frase "famigerado "PIC" da até arrepio quando lembro da forma com este é programado"

Talvez esteja sendo feita a comparação PIC com o Arduino. Se for isso está sendo feita a comparação em cima de coisas totalmente distintas.

Se compararmos o PIC com o chip da ATMEL, ai estamos falando de coisas semelhantes e que podem ser comparadas.

Esses dois chips podem ser programados diretamente em C ou assembler gerando o código binário para cada plataforma.

Nesse caso é necessário conhecer a arquitetura de cada chip, lidar com registradores, memória e outros recursos para desenvolver sua aplicação.

Digamos que é um processo trabalhoso, que exige estudo mas a principio gera um código que voce comnhece totalmente e que de forma geral consome menos memória e é mais otimizado.

Programar nesse nível pode dar arrepio sim (eu ja tive muito arrepio e calafrio) , mas saibam que essa é a forma que se trabalha quando se está no mercado desenvolvendo produtos que precisam ser confiáveis, robustos, rápidos e sem ter problemas com licenças de bibliotecas fornecidas por alguma licença de código livre.

Falando nessa questão, vejo muita gente por aqui falando em desenvolver produtos comerciais com Arduino, será que essas pessoas pararam pra pensar que estão usando código livre regido por licenças diversas que em muitos casos exigem que o código fonte seja distribuido junto com o produto?

Quem quer se tornar profissional ou um hobbysta avançado tem que pensar e viver fora da caixa.: conhecer as plataformas como Arduino, mas conhecer essa gama maravilhosa e barata de chips fornecidos pelo mais diversos fabricantes.

Bons projetos a todos!!!!