O que acham de lançarmos o satélite lab de garagem? Tendo sei lá, uns 60cm. A parte fácil seriam as placas solares, e fazer um sistema com fotocélulas e servos para ajustar para a melhor localização do sol. As partes difíceis (mas não impossíveis) seriam a comunicação sem fio, e o lançamento. O satélite poderia ter algumas funções, por exemplo, poderia ser equipado com um arduino, e um relógio super preciso, para as pessoas consultarem o horário. Podia ter uma câmera pequena para tirar fotos, com algum processador que pudesse enviar as fotos por rádio. E até mesmo servir de mini servidor para comunicação e tal. Podemos inserir um motor com giroscópio para estabilizar o satélite, isso é fácil. Podemos enviar informações do espaço como temperatura, e tal. E poderia até ser acessado por qualquer um, por exemplo, com uma base de transmissão no próprio lab, que pudesse ser acessada por internet. Ele pode twittar do espaço. Enfim, dá pra fazer muitas coisas legais, podemos pensar em várias funções para o satélite!

 

Digam o que acham, e dêem suas ideias.

 

E lembrem-se: tudo é possível :)

 

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Respostas a este tópico

Galera estou pesquisando sobre os satelites a mais de 6 meses,

isso é coisa grande, mas totalmente viavel, arrisco a dizer que é uma nova corrida espacial a nasa esta coletando projetos (indendete de lugar ou istitução do mundo) para lancar ao espaço, já tem um projeto em andamento o primeiro CubeSat se não me engando ja foi lançado e foi uma equipe indiana que venceu o concurso da nasa, ela ja esta selecionado novos projetos para lacar isso vai lonje, INPE também da apoio mas primeiro tem quer algo mais palpavel em mãos, não esqueça da base de alcantara o goverdo brasileiro esta invetindo pesado em novos projetos pra que mais iformação fica um dica:

http://www.cubesat.org/

kit basico

http://www.cubesatkit.com/

nasa

http://www.nasa.gov/directorates/somd/home/CubeSats_initiative.html

Brasil:

http://www.isispace.nl/index.php?option=com_content&task=view&a...

mais links

http://www.clyde-space.com/

http://www.amsat.org/amsat-new/satellites/satInfo.php?satID=44

 

Pessoal,
pesquisei sobre tipos de balões de latex, e os frabicantes no Brasil...
encontrei vários, o que me pareceu maior/melhor foi esse:

Balões São Roque
http://www.latexsr.com.br/baloes_saoroque/baloes_saoroque.htm
http://www.latexsr.com.br/baloes_saoroque/gigante.htm

se entrarmos em contato, talvez role um patrocínio... Quem sabe...
cada balão desses maiores que eles tem custa entre 13 e 15 pilas e vamos precisar de alguns por voo
Aqui as revendas >> http://www.latexsr.com.br/baloes_saoroque/revendas/saopaulo_revenda...

Achei também esses tais de balões Blimps
http://www.airshow.com.br/produtos/blimps.asp
Pelo que entendi, não são de látex, devem ser beeem mais rígidos tipo uma "lona"
Só não sei se isso é vantagem...

Tem alguém pensando/projetando alguma coisa já para os equipamentos que vão para o voo?
para realmente sair, tinhamos que colocar metas, e se necessário definir responsáveis...

Gostei da ideia de ter um controle de altitude , de maneira a manter o balão ficar voando sem explodir,

com isso poderiamos fazer vôos de grande duração , e atingir grandes distancias.

Se pegarmos um jet stream , daria para chegar a muitos milhares de km de distancia.

Preciso pensar melhor como fariamos este controle de altitude.

Talvez com dois balões,ou um balão combinado , um de helio para equilibrar o peso , e outro de ar quente , 

onde controlariamos a subida controlando sua temperatura interna, com a queima de mais

ou menos combustível.

O balão de Helio ,poderia ficar dentro do balão de ar quente , assim quando a temperatura

aumentasse o helio expandiria e aumentaria o empuxo e vice versa.

poderiamos ter também um sistema de segurança que soltaria o helio para a atmosfera caso atingisse uma altitude perigosa, para ele não explodir.

Fazendo os calculos com cuidado , acho que dá até para dar a volta ao mundo , como fez o balão do Richard Brandson , da Virgin . Só que o nosso seria não tripulado !

Quando acabar o combustível ele esfria e cai lentamente.

E aí , aumentou o desafio ?

Se houver interessados na construção do balão , entro com minha primeira contribuição,um mini receptor

de GPS Trimble C2626 , que está aqui na minha mão ! Mede 26x26x6 mm pesa umas 3 a 5 gramas !

tem uma porta serial , e dá para fazer um arduino comunicar com ele para obter latitude, longitude e altitude.

consome 37mA alimentado com  3,3V. E aí , quem mais pode contribuir ?

Mas , tem que ter um plano do projeto mais palpavel , quem vai fazer o que , etc ...

Interessante Enio, vou ver se tenho algo pra contribuir também!

Enio Benatti disse:

Se houver interessados na construção do balão , entro com minha primeira contribuição,um mini receptor

de GPS Trimble C2626 , que está aqui na minha mão ! Mede 26x26x6 mm pesa umas 3 a 5 gramas !

tem uma porta serial , e dá para fazer um arduino comunicar com ele para obter latitude, longitude e altitude.

consome 37mA alimentado com  3,3V. E aí , quem mais pode contribuir ?

Mas , tem que ter um plano do projeto mais palpavel , quem vai fazer o que , etc ...

Essa semana encontrei meu cliente instalando um balao publicitario no BurgerKing e peguei alguns dados:

Balao de lona com diametro de 3 metros e capacidade para 15m³ de helio, com impressao tem um custo total de R$ 2.500,00 (balao + instalacao + helio).  Um balao desse porte pode manter-se por 4 dias a 20 metros de altura.

 

Eu tive varias ideias com esse produto, mas sai sondando por conta deste topico, so compartilhando.

 

Francis

uns comentários acima falei desse tipo de balão

"
Achei também esses tais de balões Blimps
http://www.airshow.com.br/produtos/blimps.asp
Pelo que entendi, não são de látex, devem ser beeem mais rígidos tipo uma "lona"
Só não sei se isso é vantagem...
"

Mais esse valor não parece ajudar muito
O esquema seria entrar em contato com o fabricante,
ver quanto fica pra fazer ser anuncio, se aguentaria a pressão e a temperatura......
Prezados, estou adorando o tópico.

Uma solução boa para fazer o controle de altitude do balão é usar um balão interno que pode ser inflado ou esvaziado conforme a necessidade de peso, o que controlará a altitude e a razão de subida ou descida do balão.

Claro, quanto mais coisas forem colocadas no dispositivo, maiores o tamanho e o peso, o que aumentará a necessidade de hélio.

Não sei atualmente, mas quando estava fazendo o curso para Piloto Privado os balões meteorológicos eram enchidos com Hidrogênio. Concordo com o Enio que se tudo for feito dentro de um protocolo de segurança, os riscos serão minimizados. Claro que com o Hélio (gás), não existe perigo de explosões, mas existe a questão custo. Não é produtivo reenvazar o Hélio. Ele é um gás bastante instável e facilmente é perdido. Os químicos de plantão podem falar mais sobre o assunto.

Naquela mesma época, ficava bastante impressionado com os gastos que o INMET tinha com os dispositivos de captura de dados meteorológicos, pois os dispositivos eram descartados. Somente serviam para uma única coleta de dados. Os balões explodiam em grandes altitudes e os dispositivos caiam e não eram recuperados. Logo, um sistema de recuperação seria muito apropriado. Principalmente se for autônomo.

Uma solução relativamente barata para o balão recuperável é o PCV pneumático de 0,3mm de espessura.

Satélite ou balão? São duas soluções para fins diferentes. Acho plausível que se faça uma divisão do tópico.

Abraço!

Nesse caso precisaremos de um módulo GSM e um GPS!

 

E no caso de inflar o balão pra estabilizar, acho que não dá não, pois pra inflar, precisaria de hélio, e se levassemos o hélio junto, pra poder inflar, quando inflássemos, não haveria diferença, pois ele só trocaria o hélio do compartimento pro balão.


Joselio Carneiro disse:

Prezados, estou adorando o tópico.

Uma solução boa para fazer o controle de altitude do balão é usar um balão interno que pode ser inflado ou esvaziado conforme a necessidade de peso, o que controlará a altitude e a razão de subida ou descida do balão.

Claro, quanto mais coisas forem colocadas no dispositivo, maiores o tamanho e o peso, o que aumentará a necessidade de hélio.

Não sei atualmente, mas quando estava fazendo o curso para Piloto Privado os balões meteorológicos eram enchidos com Hidrogênio. Concordo com o Enio que se tudo for feito dentro de um protocolo de segurança, os riscos serão minimizados. Claro que com o Hélio (gás), não existe perigo de explosões, mas existe a questão custo. Não é produtivo reenvazar o Hélio. Ele é um gás bastante instável e facilmente é perdido. Os químicos de plantão podem falar mais sobre o assunto.

Naquela mesma época, ficava bastante impressionado com os gastos que o INMET tinha com os dispositivos de captura de dados meteorológicos, pois os dispositivos eram descartados. Somente serviam para uma única coleta de dados. Os balões explodiam em grandes altitudes e os dispositivos caiam e não eram recuperados. Logo, um sistema de recuperação seria muito apropriado. Principalmente se for autônomo.

Uma solução relativamente barata para o balão recuperável é o PCV pneumático de 0,3mm de espessura.

Satélite ou balão? São duas soluções para fins diferentes. Acho plausível que se faça uma divisão do tópico.

Abraço!
Galera,

Alguém viu sobre autorização para soltarmos um balão desses? Como fica isso com as autoridades da aviação civil?
Será que alguém tem algum contato, ou conhece alguém que tenha, na aeronáuitca? ANAC, DAC, COMAR, etc

Pelo que sei, soltar balão é crime. Imaginem se o pára-quedas falha e o equipamento cai e causa algum acidente? Sei lá, podemos até arriscar em uma região afastada, mas tendo autorização, tudo fica mais tranquilo.

Acho que poderíamos criar uma página no nosso wiki para ir organizando esse projeto. O que acham?

Abraços!!

Desculpe-me, acho que não fui claro.

O balão interno seria inflado com ar atmosférico mesmo, que tem mais densidade que o hélio, aumentando o peso total do conjunto. Neste caso, diminuindo a razão de subida ou até mesmo provocando a decida do aeróstato. Não existe troca de gases entre os balões interno e externo.



Lucas Zanella disse:

Nesse caso precisaremos de um módulo GSM e um GPS!

 

E no caso de inflar o balão pra estabilizar, acho que não dá não, pois pra inflar, precisaria de hélio, e se levassemos o hélio junto, pra poder inflar, quando inflássemos, não haveria diferença, pois ele só trocaria o hélio do compartimento pro balão.


Joselio Carneiro disse:

Prezados, estou adorando o tópico.

Uma solução boa para fazer o controle de altitude do balão é usar um balão interno que pode ser inflado ou esvaziado conforme a necessidade de peso, o que controlará a altitude e a razão de subida ou descida do balão.

Claro, quanto mais coisas forem colocadas no dispositivo, maiores o tamanho e o peso, o que aumentará a necessidade de hélio.
Ahh sim, me desculpe, entendi errado. A ideia é boa :)

Joselio Carneiro disse:

Desculpe-me, acho que não fui claro.

O balão interno seria inflado com ar atmosférico mesmo, que tem mais densidade que o hélio, aumentando o peso total do conjunto. Neste caso, diminuindo a razão de subida ou até mesmo provocando a decida do aeróstato. Não existe troca de gases entre os balões interno e externo.



Lucas Zanella disse:

Nesse caso precisaremos de um módulo GSM e um GPS!

 

E no caso de inflar o balão pra estabilizar, acho que não dá não, pois pra inflar, precisaria de hélio, e se levassemos o hélio junto, pra poder inflar, quando inflássemos, não haveria diferença, pois ele só trocaria o hélio do compartimento pro balão.


Joselio Carneiro disse:

Prezados, estou adorando o tópico.

Uma solução boa para fazer o controle de altitude do balão é usar um balão interno que pode ser inflado ou esvaziado conforme a necessidade de peso, o que controlará a altitude e a razão de subida ou descida do balão.

Claro, quanto mais coisas forem colocadas no dispositivo, maiores o tamanho e o peso, o que aumentará a necessidade de hélio.

Não sei atualmente, mas quando estava fazendo o curso para Piloto Privado os balões meteorológicos eram enchidos com Hidrogênio. Concordo com o Enio que se tudo for feito dentro de um protocolo de segurança, os riscos serão minimizados. Claro que com o Hélio (gás), não existe perigo de explosões, mas existe a questão custo. Não é produtivo reenvazar o Hélio. Ele é um gás bastante instável e facilmente é perdido. Os químicos de plantão podem falar mais sobre o assunto.

Naquela mesma época, ficava bastante impressionado com os gastos que o INMET tinha com os dispositivos de captura de dados meteorológicos, pois os dispositivos eram descartados. Somente serviam para uma única coleta de dados. Os balões explodiam em grandes altitudes e os dispositivos caiam e não eram recuperados. Logo, um sistema de recuperação seria muito apropriado. Principalmente se for autônomo.

Uma solução relativamente barata para o balão recuperável é o PCV pneumático de 0,3mm de espessura.

Satélite ou balão? São duas soluções para fins diferentes. Acho plausível que se faça uma divisão do tópico.

Abraço!

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