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Como transformar um protótipo em produto final
Olá companheiros garagistas!
Como muitos de vocês tenho também varias idéias e projetos, sou programador e administrador de redes e não engenheiro elétrico/eletrônico mas com Arduíno foi possível desenvolver meus projetos e protótipos.
A minha grande dúvida é a seguinte.
Como transformar/viabilizar um protótipo criado usando Arduíno em produto final?
Gerar por exemplo, 50~100 unidades.
Não estou perguntando isso sem pesquisar por mim antes, na verdade pesquisei muito mas não adiantou muito pelo visto. vi formas de impressão de circuitos de forma caseira e etc.
Existe alguma empresa que possa fazer este trabalho?
Tenho que contratar um engenheiro para converter o protótipo em um embarcado? Que empresa você recomenda para essa quantidade de tiragem?
Gostaria muito da opinião/experiência de vocês no caso!
Se eu julga-se algo "inovador" iria tentar a incubadora do labdegaragem, mas não é o caso.
O grande problema de um protótipo usando Arduíno + Shields são os altos custos e é isso que estou tentando resolver.
Não sei se é pedir de mais...
Alguém poderia me dar uma luz, indicar algo?
Desde já sou grato!
Respostas a este tópico
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Permalink Responder até Euclides Franco de Rezende em
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Olá Antonio.
Pode por favor mostrar fotografias deste serviço que vc. não recomenda?
Tenho um projeto em andamento e gostaria de ter uma noção de acabamento com qualidade mínima para saber até que ponto os custos justificam o acabamento.
Por enquanto cheguei a este ponto:
Gostaria que você colocasse o resultado do que você contratou para que eu comparasse.
Obrigado.
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Permalink Responder até ANTONIO MENDES em
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o serviço ficou perfeito, profissionalismo total,, so que achei chato o tempo , demorou um pouco ....
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E o cobre (do outro lado)? Como ficou?
Mais, ficou confuso, qual empresa contratou? Qual vc. não indica (ou qual vc. indica)? Quanto pagou por estas placas? Foram 3? Obrigado.
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Permalink Responder até adriano de alcantara em
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Queria saber do Marcelo, se poderiamos trabalhar no Ldg, com uma base de propaganda dos nossos projetos?, pois temos uma plataforma execelente que é o laboratorio de garagem, mas depois que desenvolvemos temos que ficar as margens da própria plataforma que desenvolvermos(pelo menos é o que acho), o ldg poderia abrir um espaço pra negocios sobre uma taxa de utilização da plataforma(nada exorbitante), isso facilitaria o trabalho do projetista pra venda e compra e todos sairiam ganhando.
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Permalink Responder até Marcelo Rodrigues em
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Adriano,
Logo no início do LdG tínhamos as seções "classificados" e "onde comprar". O que acontecia é que começaram a virar um mercadão, com spams mesmo, e poucos anúncios de interesse do garagista. E os caras não se contentavam e acabavam publicando no fórum e no blog, o que prejudicava muito a qualidade do conteúdo.
Com o foco exclusivamente técnico, o LdG teve conteúdo com muito mais qualidade, por isso a mudança.
Abraço!!
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Agora entendo a situação, em vez de ter gente seria desenvolvendo um trabalho legal, tinha um bando de babaca(desculpe o palavriado) que não faz nem um barquinho de papel e prejudica quem tem um trabalho serio.
Obrigado pela informação.
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Entendo (e compartilho) do seu desabafo. Muitos projetos bacanas ficam engavetados por causa desse "pessoal".
Abraço!!
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Me lembro disso. O dia que pensei em entrar e fazer um anúncio...cadê?
Eu acho que só não poderia ser oferecido lá as coisas que o LdG já estava vendendo ou coisas que não tinham nada a ver com o universo do LdG.
Mas como lidar com coisas que fossem absorvidas pelo LdG depois?????
Se não estou enganado, tinha anúncio de fabricação de placas de circuito impressos, depois o LdG ofereceu este serviço em parceria com uma empresa...e a sessão de anúncios sumiu, não nessa ordem, se não estou enganado.
Mas é importante sabermos como seria a política do que existe, do que não existe e de como lidar com as coisas ainda não pensadas ou que existam mas serão "competidas"?
Alguem coloca um assunto de um projeto que está fazendo no forum (mas tem dúvidas) e tempos depois pode ocorrer de aparecer justamente um produto baseado naquela dúvida ou projeto colocado pelo primeiro? Teríamos alguma regra de "jogo"? Isso não está claro, até onde entendo.
Tentarei ser claro: Criei e desenvolvi esta placa (a Ailanthus) e o LdG não tem nada parecido (portanto não estou competindo com produto oferecido pelo LdG), até onde sei não estou vendendo ela aqui (Não falo de preço e nem de forma de negociação e muito menos indico onde obte-la), mas falo dela como solução para alguns problemas que algumas pessoas aqui tem em seus projetos.
Pode ocorrer de no futuro o LdG colocar algo semelhante para oferecer na Loja?
Se sim, poderei continuar falando dela para quem precise da solução?
Serei banido, impedido ou terei as "falas" apagadas por isso?
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Euclides,
Você faz exatamente isso. Você fala de soluções para problemas técnicos, e não fica fazendo propaganda promovendo produtos e serviços.
Resumindo, você escreve de maneira respeitosa, valorizando o debate técnico, por isso, não chamamos a sua atenção.
Além disso, você entende que o LdG vive dos produtos que vende, e respeita esse interesse que nos mantém em atividade.
Resumindo, o que queremos é manter o debate no campo técnico. Acho que você tem entendido e respeitado bastante.
Abraço!!
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Permalink Responder até Paulo Ganns em
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Oi Marcelo,
E se o LdG fizesse como a tindie está fazendo?
https://tindie.com/ (acho que você já leu sobre)
Um modelo de negócios aonde o LdG seria, com a sua loja, o canal de vendas para qualquer garagista. Neste caso, creio que vocês atenderiam uma parte da demanda de garagistas, mesmo os que não possuem projetos incubados in locco. Recentemente comprei dois itens ( de um cara na Alemanha e de outro no Canada) e a entrega foi feita por cada um, direto desses países, sem ter o estoque físico na própria tIndie. No fundo é um mercado livre, só que focado no nicho diy/home/tech. Obviamente, parte do faturamento bruto recompensaria a LdG.
[]sPaulo Ganns
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Paulo,
Essa ideia é bacana. Obrigado!
Vamos analisar sua implantação.
Abraço!!
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Neste tipo de ação, eu seria um dos primeiros a querer entrar. Pagaria 10% pela intermediação sem olhar pra trás. Como ocorre com o Mercado Livre.
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