Primeiro Projeto - Automação Residencial - Luzes + Controle Por IR + Alarmes + LCD

Apresentação

Meu nome é Leandro, tenho 26 anos e sou formado em Ciência da Computação e meu colégio técnico foi de Elétrica (SENAI).

Conheci o Arduino por acaso e resolvi comprar um da China, pela ansiedade em testá-lo acabei comprando um aqui no BR  =D. Nesses poucos dias li bastante sobre o assunto, mais na verdade estou iniciando nesse meio. Acoplei o Ethernet Shield nele e fiz aqueles projetos básicos (Ligar/piscar o LED via WEB e consegui controlá-lo via ANDROID com o uso do APP DomoticHome).

A minha intenção é criar um projeto para nova casa que vou mudar daqui a 3 meses e tomará que dê tempo para terminá-lo nesse período.

FASES DO PROJETO

O projeto vai acontecer em partes, como segue:

1 - Controle das Luzes via WEB em paralelo com os interruptores comuns da casa. (Shield Relay - 8Ch)

2 - Criar uma página com design mais sofisticado, imagem da Lampada, status, usando o microSD ,etc (Nível Médio)

3 - Adicionar um controle de temperatura (Aparentemente fácil, já comprei e estou aguardando chegar )

4 - Controlar os equipamentos com controle remoto (TV, HomeTheater, Som, Receptor da TV) tenho o LED que envia, pelo que vi vou ter que aprender as funções (receptor IR).

5 - Adicionar um LCD 16x2 (Aguardando chegar)

6 - Adicionar Sensores de Presença, Sirene e Cameras se possível no mesmo sistema.

7 - Desenvolver um App em ANDROID com uma interface completa, Canais de TV, Estações de Rádio, Lampas ligadas, Temperatura, Registros, Login, Relógio e funções como "Dormir", "Ver Filme", "Sair de Casa".

DIFICULDADES ENCONTRADAS

- Qual a melhor maneira de armazenar o status das Lampadas (ON/OFF), sendo que os interruptores quando acionados não irão refletir no status da porta do Arduino onde pretendia consultar.

O que devo colocar nesse meio, para saber quando a lampada está ligada ?

- Outra questão, encontrei na internet uma programação padrão de IR para receber os códigos e utilizá-los, eu ainda não testei pois estou sem o receptor IR, mais confesso que não estou seguro. É isso mesmo ou tem algo mais simples ? hehehe

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Respostas a este tópico

Bacana em, Alexandre, ajudou sim, mas antes de ver isso eu tava pensando no que o Sergio disse e bolei um circuito. Vcs que são feras, vejam se isso funciona.

Acho que é mais ou menos isso que o Sergio quis dizer.

Nesse caso o R2 tem que ser de acordo com a potência da carga (lâmpada).

Com um transistor de efeito hall, colocado sobre o condutor que vai para a lampada, se tiver corrente=lampada ligada se não, desligada. Em seguida compara-se com o comando do processador. Mandei ligar e o hall diz sem corrente=lampada queimada ou não acendeu.

o Hal tem custo pequeno e é compativel com os padrões lógicos

Boa Sergão!!!!

Podemos confeccionar placas com esse circuito e colocar junto as lampadas e tomadas. Ao invés de acionar um relé vamos usar um optoacoplador ou um transistor bc para o chavear para o arduino, assim o circuito fica menor e mais barato. 

Sergio, será que vc poderia fazer o esquema do circuito já com os valores dos componentes dimensionados?

Só o resistor que fica na rede CA que vai variar de acordo com a potência da carga, certo?

Solucionamos esse problema ou alguém tem um solução melhor?

Arthur, vc gostaria de de postar como ficaria a sua ideia do uso do transistor de efeito hall?

O TP2 se liga ao Arduino, quando aparece 5V+ no fio tem energia.

o circuito custa menos de R$5, o sensor Hall custa R$3,5 no labgaragem

Simples...

Olá,

Sensores Hall funcionam muito bem como sensores de corrente, existem modelos com saída digital como o circuito mostrado pelo Artur, onde sabemos se tem ou não tem corrente no circuito e existem modelos com saída analógica onde a saída é proporcional a corrente do circuito.

Acredito que a principal vantagem do uso de um sensor Hall é o baixo consumo de corrente e nenhum aquecimento. O circuito usando resistor como sensor consome uma potencia significativa em relação a carga, aquece um bocado e é bem maior. Também reduz a tensão entregue à carga (lâmpada), reduzindo desa forma a eficiência energética do projeto.

Ele também não sofre influencia com a mudança de potência da carga como no cicuito com resistor que precisa ser corrigido toda vez que se mudar a potência da carga usada. E ainda é isolado da rede elétrica.

Dêem uma olhada neste tutorial: http://bildr.org/2011/04/various-hall-effect-sensors/

Abraço

Arthur e Marcos, muito obrigado.

Realmente é muito mais simples e mais eficiente.

Como saber  a corrente necessária para gerar um campo suficiente para ativa o sensor hall?

Será que consegue com correntes abaixo de 100mA?

Eu so vi testes com ímãs..

Abraços

Hugo, tem sensores que conseguem detectar correntes da ordem de microamperes. Veja este artigo: http://www.labplan.ufsc.br/congressos/III%20SBSE%20-%202010/PDF/SBS... o sensor usado é do tipo com saída linear e tem uma sensibilidade magnética de 30mT. Um modelo encontrado na loja do ldg é o US1881 neste a saída é digital e a sensibilidade segundo datasheet é menor que 10mT.

Como não é um componente caro, talvez compense a compra de um pra testar.

Abraço

Marcos, vc ta pior do que eu! todo dia vc ta por aqui na madruga! srsrsr

Pelo visto não teremos problemas com o sensor hall.

O Sergio vai comprar pra fazer o teste, pq na minha cidade não acha isso pra comprar

Legal o artigo, deu pra esclarecer muito.

Obrigado!

Outro detalhe a atentar é fazer com que os dois interruptores normais também funcionem,

senão voce dependeria somente do sistema eletronico

http://3.bp.blogspot.com/-zk6IQTrnu-s/TiX2z2ZcpbI/AAAAAAAAAxk/YFScB...

Nesse caso, um dos interruptores simples seria substituído pelo Relé

uai!, cade o circuito no Kicad, Sergio?? 

No lab garagem voce encontra por R$3,50, se vai a Santa, vá ao Lab que la tem. Na Santa poucos conhecem. A Santa Ifigenia está mais para placas do que para componentes. No 299/308 da Santa voce encontra muitas salas com componentes, mas é suor e lágrimas...

O Hall trabalha em cima do momento magnético, logo, qualquer energia elétrica por menor que seja cria uma alteração no campo em torno do fio, seja alternado ou continuo, basta medir e tratar via arduino. Uma experiencia clássica é a bussola em cima de um fio eletrico, o Hall se baseia nisto. O uso de bobina toroidal dependerá de outros fatores que aqui acredito que não se aplique.

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