Vamos ver no que da esta discussão!!

Se o motor perpetuo com imãs de neodímio não tem capacidade de girar por muito tempo (já testei e a coisa não é fácil de manter rodando), que tal usar ela como ajuda num gerador aeólico??

Assim o vento da o impulso inicial, a manutenção deste impulso e ainda aumenta a rotação do gerador!!

Recentemente encontrei referencias sobre um metal de toxicidade muito baixa usado em cosméticos que se chama "Bismuto", esse metal tem uma particularidade de retrair o imã mais ou menos como fazem os pólos magnéticos só que sem atração, somente retração!!

Não consegui achar este material ainda por aqui mas sei que não é caro e assim que tiver uma amostra vou testar e postar os resultados aqui!!

A idéia é usar o Bismuto como auxiliador junto com o Neodímio para aumentar sua rotação e força para gerar energia!!

 

Isto é somente teoria, terei que testar na pratica esta idéia, mas como o Bismuto é usado nos trilhos do trem bala, por que não funcionaria no gerador aeólico, assim melhorando o desempenho!

Conforme o vídeo sobre rotação com imãs, se for utilizado o Bismuto no centro mais o vento como acelerador acredito que tenha um bom desempenho!!

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Respostas a este tópico

Bom dia Romeu. Eu também fiz alguns experimentos com motor magnético e não obtive sucesso. Também pensei nesta ideia de colocar um gerador eólico em conjunto, mas ainda não tive tempo de testar. Já sobre a ideia de usar bismuto eu nunca tinha ouvido falar, se ele realmente só repele o imã, pode-se criar um desequilíbrio de forças e talvez o motor funcione, pois o maior problema que eu encontrei foi justamente o equilíbrio de forças entre os polos que tende a repelir e atrair novamente os imãs, o que causa a parada.

Abraço

Samuka

Alguém tem o  um projeto desenhado?

Não me respondam ,

perguntem a si mesmos , de onde vem a energia ?

Excelente resposta/pergunta!

Quando criei este grupo , minha intenção era fomentar projetos de uso de fontes alternativas de energia , como eólica e solar , nunca poderia imaginar , que se tornaria um fórum para tentar vilolar as leis da física , e olha que os caras são criativos !
Obrigado pelo apoio , Marcelo.

Enio, sei que a energia não se cria, o que eu quero fazer é utilizar a levitação do Bismuto com o Neodímio como otimizador no gerador aeólico, utilizando esse mesmo imã com bobinas para geração de energia!!

 

A questão é descobrir formas de utilizar energia com novas idéias!!

 

Thomas Edison nem imaginaria no século 19 que acenderiam sua lâmpada com uma placa solar!!

 

Romeu ,

seu interesse em novas ideias é valido , mas não vamos desperdiçar nossa energia com coisas que não são fundamentais.

Hoje a energia eolica é pouco utilizada por simples ignorancia das pessoas.

Mesmo quem deseja utiliza-la , não tem a menor ideia por onde começar , pois não entende de eletricidade , não entende de física , não entende de aerodinâmica , e estes quesitos são fundamentais se vc quiser fazer seu gerador eolico.

Conheci uma vez um cara , empresario de sucesso , que comprou a ideia e resolveu por a mão na massa. Desenhou uma hélice do tamanho que ele "achou" apropriada , no formato que ele "achou" ser ideal e mandou fazer na oficina de um amigo , construiu uma torre de 15m de altura , que ele "achou" apropriada , conectou tudo a um alternador de carro , usando uma correia que ele "achou" apropriada. O infeliz não fez um único calculo sequer !

Conclusão depois de meses de "desenvolvimento" e muitos Reais a menos não gerou energia,

NENHUMA energia !

Aí saiu por aí dizendo pra todo mundo que energia eolica não funciona , que ele mesmo já tentou , gastou uma grana preta e perdeu tudo. Para piorar as coisas , na primeira tempestade , a helice se espatifou e a torre ruiu , por sorte não machucou ninguém.

Energia eólica funciona sim , mas precisa ser tudo calculado nos mínimos detalhes , pois assim como num avião , tudo está no limite , desde o dimensionamento aerodinâmico correto para a hélice , que depende do perfil de ventos do local escolhido , calculo estrutural e dinâmico , estrategias de como lidar com emergências , e tempestades, bem como na otimização do gerador elétrico atrelado a hélice , e também no conversor para disponibilizar esta energia de uma forma útil. É uma tarefa complexa , tanto como projetar um avião , e para isso é preciso conhecer profundamente as disciplinas envolvidas em cada estagio do projeto.

Abração.

Muito boa a discussao!

Pessoalmente, estou interessado em energia solar, mas aqui vai:

Com o dinheiro que tenho disponivel (quase nenhum) comprei 2 placas fotovoltaicas do tamanho que achei apropriado para o tamanho do meu bolso, motores e muitos outros componentes que peguei em sucata eletronica, comprei ou fabriquei eu mesmo. 

Fiz muitos calculos e sei que ainda tenho uns 10% de chances de estar errado.

Se estiver errado, foi pra isso que comecei primeiro com um prototipo, algo pequeno primeiro, antes de sair gastando milhoes em algo que nao sei, de fato, com 15 anos de experiencia como projetista, se vai dar certo, porque a quantidade de variaveis envolvidas e' enorme!

Entao, se estiver errado, perdi meu tempo (sera mesmo? nao acumulei conhecimentos?), mas nao fui a falencia por causa disso e aprendi horrores que vao se somar ao proximo experimento que eu " achar" que pode funcionar.

É por aí, Alexandre, parabéns!

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