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Agora a diabetes possuí um novo inimigo: o pâncreas artificial. Ele conecta dados de um sensor que mede açucar no sangue a um computador, que então controla uma bomba usada no quadril que pinga insulina sob a pele através de uma pipeta
O trabalho do grupo de Haidar e outros finalmente está prometendo atingir um objetivo cuja visão começou há mais de meio século atrás e sempre parecia estar ao virar da esquina. Em 1978, de fato, um engenheiro da Sandia National Laboratories, no Novo México, escreveu a respeito de um "pâncreas eletrônico" que estaria disponível dentro de três a cinco anos. Desta vez, porém, é diferente: Os produtos reais estão chegando ao mercado, e sistemas de circuito fechado que assumem mais do controle da diabetes estão em ensaios. Finalmente, toda a gente no campo concorda que uma solução está próxima.
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