Jéssica BalbinoDo G1 Sul de Minas
Os estudantes utilizaram canos de PVC, madeira de armários, fios de anzol, fonte de computador usada, compressor também usado, ferragens, sensores de segunda mão, vasilha plástica e outros materiais usados para criar o Smart Paint.
O funcionamento é muito simples. “Você liga numa tomada, coloca o robô de frente para a parede, abre a tampa do reservatório, coloca a tinta, fecha e aperta o botão ‘liga’”, conta Raví.
De olho no mercado. Eles querem atender principalmente a área de construção civil, a fim de reduzir custos e tempo de trabalho. “Fizemos o teste com tinta normal diluída em água e o desperdício foi mínimo”, esclarece o estudante do Inatel.
O Smart Paint foi selecionado para participar da Campus Future, uma exposição de trabalhos acadêmicos que faz parte da Campus Party, que começa no próximo dia 26, em São Paulo.
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