Este louco quer fazer uma CPU de 8 bits baseada em muitos relés.

Ele está enfrentando dificuldades na criação da PCB e gostaria de ideias para ajuda-lo a montar este projeto que é um tanto complexo.

Comente no link do youtube para ajuda-lo a melhorar este inusitado projeto.

 

Para mais informações clique aqui.

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Comentário de Euclides Franco de Rezende em 17 outubro 2013 às 12:54

Aqui onde moro tem um museu da aeronautica e existe lá um circuito que até onde entendí seria um projeto desses, só que feito com transistores.

Um dia, quando tiver tempo, gostaria de ir lá e analisar "com calma". É um projeto de 1000...9000 e lá "vai bolinha"...de alguns alunos do ITA...se não estou enganado.

É uma pena, pois projetos que começam assim, tinham a "tendencia" de evoluir e se transformar em uma indústria.

Mas como o "Brazilzão" nunca vai pra lugar nenhum mesmo...já viu onde "viemos parar"...

Comentário de Ivan Assaritti em 17 outubro 2013 às 11:02

Apenas complementando o pertinente comentário do colega Lauro, sim, o ENIAC começou a ser projetado em 1943 mas tornou-se completamente operacional após 1946, e era essencialmente eletrônico, com milhares de válvulas.  Já o MARK I que era totalmente feito com relés (eletromecânico) já estava em operação em 1944.  Devido ao paralelo desenvolvimento dos computadores "eletrônicos" como o ENIAC, o MARK I entre outros eletromecânicos tiveram uma vida bem curta. Abraços!

Comentário de Joao augusto em 17 outubro 2013 às 11:01

Ninguem começa numa fpga(ou pelo menos nao deveriam), quando os seus circuitos vao ficando cada vez maiores e mais complexos, tornando a sua implementação dificil e tediosa... logo voce precisa evoluir junto com seus projetos muito melhor gastar 6h pra fazer tudo no computador e testar na fpga do que gastar 6 meses procurando o fio que nao foi soldado direito. o problema desses seus "doutores" e o sistema que foi criado pelas faculdades particulares( pague a mensalidade em dia e ganhe seu diploma em x anos, se o professor estiver tentando te fazer estudar não se preocupe, junte a turma toda e pressione a faculdade dizendo ou ele continua aqui ou todos nos saimos ou ate o sistema de pontos extras concedidos atraves de favores sexuais).

Parte do projeto é (didaticamente) interessante, projetar a ula, fazer o banco de registradores, com isso ele vai ser capaz de visualizar o fluxo de dados facilmente. agora implementar o projeto, não vejo ganho nenhum. se ele tivesse uma aplicação para esse processador, ok, monte ele, mas se ele realmente tivesse uma aplicação para o processador o resultado final obtido não tera qualidade ou confiabilidade necessaria para utiliza-lo( fora o tamanho)

Comentário de Ivan Assaritti em 17 outubro 2013 às 10:47

Ele não é louco não.  Apenas um entusiasta, como muito de nós deveríamos ser.  Mas sua idéia está longe de ser original.  Vejam este link http://web.cecs.pdx.edu/~harry/Relay/index.html e se quiserem ver mais "doidos" dessa arte entrem nesta página http://www.homebrewcpu.com/ vá ao rodapé, clique em "next" e aproveitem.

Comentário de Alexandre em 17 outubro 2013 às 10:36

Lauro, perceber visual e auditivamente: exato! Observar diretamente o processamento de uma CPU é o objetivo desse maluco.

Lembram-se quando os livros de Física eram impressos em branco e preto com aqueles desenhos toscos e então vinha o professor e dizia: "imaginem um capacitor ideal...¨ mas nunca trazia um circuitinho feito em casa pra mostrar o capacitor acumulando e descarregando a carga?

Como sou de uma região agricola, não era muito comum agente ter um rádio velho pra desmontar, então eu ficava pensando "que porra é um capacitor?"

Até hoje uso os exemplos do cartão perfurado (Jacqard) e da agulha magnética (Hollerith) pra explicar pros alunos o que é um bit. Sem isso, como vou explicar quantas fotos cabem num DVD?

Comentário de Lauro Becker em 17 outubro 2013 às 8:47

O ENIAC (1943), o "pai" de todos os computadores, tinha milhares de válvulas e relés e consumia apenas 160KW... A experiência do amigo é valida, sim. Parabéns a ele.Será uma maravilha ver o processamento ocorrer num clock em que se possa perceber visual e auditivamente.

Comentário de adriano de alcantara em 16 outubro 2013 às 20:03

Acho bem interessante o projeto, na questão de aprendizagem, depois de feito um projeto desses,  de repente usaria, se caso possível relé de estado solido, depois expandiria o conceito para um projeto de CPU em um modelo do tipo pneumatico ou até mecanico, assim poderi-se ficar independente de eletronica para processar informações.

Comentário de Euclides Franco de Rezende em 16 outubro 2013 às 19:53

Pobre JA...

Muitas coisas não tem sentido: Dormir, escovar os dentes, tomar banho...afinal ficaremos sujos de novo né mesmo???

Estou com este tipo de projeto sempre. Quem está disposto a fazer um diodo de germânio? Tô dentro...

Quem quer fazer um gerador com imãs?...Tô dentro...

Não são todos (os tolos) que "começam" em FPGAs, e só pensam como "FPGA"s...

Estou "cansado" de ver "doutores" saindo das faculs da vida que não sabem fazer uma solda direito...porque hoje as "maquininhas" fazem tudo "tomático" com SMDs...

Acham que sentar em um computador e "desenharem" o "circuito" já é o bastante para "serem gênios", e quando confrontados com o "básico"...ficam com caras de tontos...

Eu não estudei formalmente, mas não tem "FPGA" que me dê jeito...

Fico com o Básico...mas perseguindo o que vem a seguir.

Tomara que nunca se acabe os DIPs, pois eles são o "mínimo" possível para se fazer algo de útil.

Comentário de Alexandre em 16 outubro 2013 às 19:18

Eu sei, é isso q eu to impressionado, pq usar relês hoje pra fazer uma cpu é como usar uma máquina a vapor pra construir um carro. Mas da mesma forma que vc não entende um motor a combustão sem entender a máquina a vapor, do ponto de vista educacional esse é um projeto valiosíssimo!

Quando comecei a colocar os LEDs no meu multiplexador, percebi que na verdade o que eu tô fazendo é uma mini-placa de vídeo, somente um pixel (64 leds). Daí fui ligar 2+2 e acabei percebendo que o multiplexador abre e fecha simples bits, obecedendo a frequencia de um clock (entendi pra que serve um clock!). Daí fui ver que tava fazendo a mesma coisa que os relês!

Só que os relês acabaram substituídos por válvulas e estas por transistores e finalmente circuitos integrados, que nada mais são que micro-relês organizados em combinações muito complexas e miniaturizadas de portas lógicas (AND-OR-NOT).

Ou seja, tudo começa no relê.

Se você puxar mais lá atrás na história vai chegar nos cartões perfurados de Hollerith e no tear de Jacqard, sem falar na lógica de Ada Byron e álgebra de Boole. Mas o relê revolucionou tudo por causa da eficiência e simplicidade, daí sua importância.

Achei muito legal esse projeto, porque me animou a pegar de novo um estudo que eu tava fazendo, que era criar portas lógicas AND, OR, NOT e suas derivadas utilizando somente interruptores.

Comentário de Joao augusto em 16 outubro 2013 às 19:03

nao tem sentido levar esse projeto ate o final, o melhor a se fazer é testas o projeto numa fpga e ficar feliz com o resultado. no pior dos casos manda fazer um chip... gastar tempo com um projeto que nao tera ultilidade alguma não me parece uma boa coisa.

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