Pesquisadores da Universidade de Harvard desenvolveram uma bateria que contem dois eletrólitos alcalinos, comuns no mercado e não tóxicos, numa solução. Os pesquisadores dizem que após 100 cargas e descargas a capacidade de energia armazenada degradou menos de 1%.
Michael Aziz, que lidera o grupo de pesquisa, acha que se os pontos negativos das baterias atuais puderem ser superados, as baterias de fluxo poderiam ser viáveis comercialmente.
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