Pesquisadores do Instituto de Tecnologia da Geórgia desenvolveram uma antena óptica, que combina as qualidades de uma antena com um diodo retificador. Os pesquisadores acreditam que o dispositivo poderia levar a uma nova geração de células solares altamente eficientes.
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Concordo com seu comentário, Marcelo. Além do mais, as células comerciais possuem 15% de eficiência, no máximo. As novas teriam, então 30%. Muito pouco para custar muito caro.
Odeio acabar com a alegria de alguns (mentira, na verdade eu gosto disso), mas isso ai vai ser o olho da cara.
Se esse oxido de alumínio for monocristalino, baratinho é que não vai ser. Na imagem a alumina é azul, então provavelmente é safira (não, não é tudo que é azul é safira, é a safira é que é oxido de alumínio azul).
Mas é claro não devemos pensar que o caro vai ser a safira gasta em uma placa, isso vai ser fichinha comparado com os nanotubos de carbono.
Se isto ai tiver uma eficiência muito próxima a 100% poderá ser economicamente viável, caso contrário é melhor durar séculos para se pagar.
Muito próximo a 100% não significa 100%, é importante deixar claro que 99,99999999999999999% não é 100%, tem gente que se sente tentada a arredondar o pi pra 4, mas na física nada fica redondo, literalmente.
Mas não sejamos pessimistas, afinal esta é uma tecnologia futura, para quando alguém tropeçar em uma forma barata de se fazer oxido de carbono puro.
Tudo é lindo, até se ver o preço.
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