Alguém tem alguma idéia sobre como fazer um acelerador por rotação para motor DC, no caso quanto mais girar o acelerador mais o motor ira atuar (girar).



Exemplo: Com motor de 24 V DC, girando o acelerador a 30 rpm a voltagem empregada no motor esta em 12 V, a 45 rpm do acelerador, motor 18 V, assim gradualmente para cima ou para baixo.


Lembrando que a rotação do acelerador não atua na geração de energia, esta obtida diretamente de baterias.


A finalidade deste projeto é uma bicicleta com motor elétrico que não só utiliza o esforço de pedalar para economizar energia da bateria, mas com a graduação de potencia também do individuo sobre o trajeto,
com isso ganha-se em desempenho no motor
e é um meio de utilizar a bicicleta como meio de transporte sem muito esforço e
ótimo desempenho.


A idéia também é de utilizar um graduador que pode ser programado manualmente através de alavancas ou botões que age no acelerador liberando mais ou menos energia por rotação, assim o ciclista pode programar do
esforço mínimo ou graduando até o desligamento total do motor.



O que acham?

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Comentário de Bruno em 14 dezembro 2010 às 22:31

Romeu

 

Apenas uma correção: duas baterias de 12 V x 7A não equivale a uma bateria de 24 V x 14 A !

 

Se você unir as baterias em série teria 24 V porém mantém os 7A.

Se colocar em paralelo tem 12 V e 14 A.

24 V x 20 A = 480 W

12 V x 7 A = 84 W logo precisaria de pelo menos 6 baterias para equivaler a de lítio.

Com certeza a de chumbo possui o melhor custo benefício.... mas perde muito em peso / potência.

Abraços

Comentário de Romeu Pfundner em 14 dezembro 2010 às 22:08

Interessante sua observação sobre alavanca diretamente no aro 26!

Mas a multiplicação de bobinas não acarretaria numa descarga rápida das baterias?

Vou pensar sobre o assunto!!

Comentário de joao artur graf em 14 dezembro 2010 às 21:27

caros colegas inventores, uma alternativa de transformar bicicletas comuns em elétricas, é usar os raios das rodas como base de feixes de ferrites  em u enrolados com uma espiral de fio ,cobre,isolado com verniz, para carga de até 10 amperes, 12/18 volts na tangente , no aro 26,com escovas no eixo,como nos alternadores, terminais de indutores tesla, com x weber de eletromagnetismo variável, e usar imas de 100% gauss fixa no quadro como pastilhas de induzidos, a alavanca funcional do aro 26, pode dar empuxo de até 100 kg, no eixo ,e velocidade de  100 km/h com a eficiencia da alavanca ,com duplo empuxo no quadro, agindo com motor de passo variável ,tipo impressoras de agullhas,o investimento na roda motor ,depende de patrocinadores,voluntários,

nas atuais bike eletricas,com motor no eixo,perde carga de alavanca, o empuxo médio é de 20 kg,estático, com 120 watts direto no aro 26 alavanca pode chegar a 100 kg dinâmico, com peso total da bicicleta mais ciclista +- 100 kg, pode acelerar de 0 a 100 kl/h em 10 segundos, mais que fusca 1300....a roda funciona como gerador alternador na freiada e decidas.....pode ser feito nas duas rodas como tração integral, imãs de alnico de alta densidade magnética ,fixados no garfo e quadro,como nas hds .........etc.

 

Comentário de Romeu Pfundner em 14 dezembro 2010 às 19:22

Uma bateria de Lítio de 24V 20AH custa quase R$2.000,00, desculpe os ecologistas de plantão mas vou usar as de chumbo mesmo, aqui na minha cidade encontro baterias de chumbo da Unipower de 12VOLTS - 7A SELADA por R$ 45,00, isso da 24V 14A por R$ 90,00 (pouquinha diferença).

 

A de 12V 12A custa R$90,00, daria 24V 24A por R$180,00.

 

A melhor opção seria a de 6V 12A que custa R$50,00, então montando em serie para dar os 24V seriam 4 baterias, resultando no custo de R$200,00 mas com 48A, isto com um motor de 350W de 24V daria uma autonomia média de mais de 3 horas sem parar!

 

Isso não contando a energia secundaria a feijão que dependendo do uso aumentaria a autonomia para mais do que o dobro, isso se teoricamente utilizar 50% de energia das baterias e o 50% restante de esforço físico!

 

Lembrando que é pura teoria, na pratica pode (e vai) haver variação!!

 

 

As medidas das baterias disponíveis aqui:

 

6V 12A (melhor opção)

Altura: 90mm

Largura: 50mm

Comprimento: 150mm

 

6V 4,5A

Altura: 70mm

Largura: 45mm

Comprimento: 100mm

 

12V 12A

Altura: 100mm

Largura: 100mm

Comprimento: 150mm

 

As de 12V 7A não verifiquei!

 

Comentário de Romeu Pfundner em 14 dezembro 2010 às 14:14

Joe, já pensei neste sistema, no caso um sensor de passagem que já usei na empresa que trabalho (ou trabalhava, estou saindo esta semana por falta de pagamento dos salários, uma coisa que também atrapalhou no andamento do projeto).

No caso do motor, não tenho duvidas de usar um normal de bicicleta elétrica (Motor Brushless), aquele que vai no centro da roda que alem de discreto, não é tão caro assim e possibilita usar a transmissão por corrente normal e dispensa adaptações, ai que entra o acelerador por pedal que seria a diferença da comum (elétrica) acionada pelo punho, diferencia também no usuário que teria participação continua na locomoção, não dando a opção de parar de pedalar, somente a do esforço que será regulável!

O produto já existe, somente quero agregar ao uso dela uma autonomia maior com menos baterias, velocidade maior e um esforço controlável (terá regulagem de esforço) mas continuo!

Comentário de Bruno em 14 dezembro 2010 às 12:12

João.

 

Acredito que posso ajudar no projeto do oscilador de potência, abre um tópico para esse projeto (ou eu posso abrir ? ) para não ficar fugindo do assunto do tópico do acelerador.

 

Ai você coloca quais são as especificações, para 10 A é preciso sim tomar vários cuidados, mas não é uma corrente que o circuito fique muito caro não.

 

Abraços

Comentário de joao artur graf em 14 dezembro 2010 às 11:03

caro joe, obrigado pelo retorno, entendo que os controles eletronicos são simples e de baixo custo para cirquuitos de baixa amperagem, a medida que aumenta A a, o custo e peso quadruplica, estou a 17 anos, tentando fazer um ascilador de 10 khz/10a/12volts, para acionar uma ignição por plasma,nos motores ciclo otto/diesel, depois de mais de r$ 150.000,0 investido,ainda não deu para fazer um confiável,durável,(ver(www.bairrovilaolimpia.com.br/veladeignicao) nos controles de carga a situação é mais dificil, na teoria é simples,na prática os problemas inseperados trava tudo,no caso de bicicletas, a saida é eletromecanica, usando chaves seletoras em série, do mator sai dois fios +, um dirto a baterias(s), outro com diodo de 20A para devolver a energia da roda com atrito eletromagnético do motor , com até 30% de lucro,nas freadas e decidas....pode-se usar uma catraca no pédevela, e por o motor direto na corrente,mas isto não possibilita a reverção do fluxo do motor para bateria. 

na atual situação do mercado de componentes eletronicos(monopólios),está dificil encontrar elementos de montagem doméstica-capacitores/indutores/tiristores/resistores/transistores.,etc.de potencia acima de 10A,só com cnpj direto dos distribuidores legalizados.

a saida é improvisar com sucatas recicladas,como tenho feito a custo mínimo...para pesquisas de campo.......garimpando lixo eletronico....abs....j.a.gra

Comentário de Joe Nova em 14 dezembro 2010 às 8:19

 

  

Olá

Romeu

 

E ai ta difícil escolher um motor ?, vi as idéias do João Artur, achei interessante o fato da conservação da energia, mas não posso concordar que um controle eletrônico do motor seja caro ou pesado o suficiente para ser inviável. Quanto ao sensor de aceleração no pedal você tem razão o problema da fiação não é simples de ser resolvido vou propor a você  um outro sensor inventado por Michael

Faraday há anos atrás...

 

 

O imã é instalado no pedal ao passar pelo indutor fixado ao quadro da bike gera uma tensão que é armazenada no capacitor C e se descarrega através do resistor variável RV fazendo com que a tensão VA dure um tempo pré programado na posição de RV. D2, serve para deixar a corrente passar em um único sentido e D1 para proteção do Amp Op que amplifica a corrente.

 

 

 

 

 

 

 

 

Toda a eletrônica para o controle do motor não ficara mais do que R$ 70,00 e não pesara mais do que 100 Gramas, lhe garanto e envio o esquema completo do drive PWM, para você ir orçando e pesando...

 

 

 

Abraços

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Comentário de joao artur graf em 12 dezembro 2010 às 16:12

obrigado pelo retorno, caso os colegas inventores de garagem queiram ter as fotos-desenhos-calculos,etc publicados no site da garagem, convido voluntário para fazer o dossie,eu,como usuário de computador estou 15% acima do tiriricaka,manusear periféricos digitais e montar páginas não é a minha praia, o que posso fazer é dar os dados a um voluntário ,para montar o projeto on line,meu tempo eu uso para salvar patentes,e assim evitar monopólios de impostores do g7, que depois cobram para usar nossa idéia e ganham premios da onu por isto.nas universidades de lá.sua inteligencia é patente........registre isto...no dnpi do quilombo no uruguay, para sair do porto pirata inpi br., estou indo para lá....o que conta é a paternidade.  sib+siia..e não a propriedade,  $o$ artur 11-93988234  claro  11 38494474 fixo

Comentário de Romeu Pfundner em 12 dezembro 2010 às 12:09

Coloque seu projeto no site João!!

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