Alguém tem alguma idéia sobre como fazer um acelerador por rotação para motor DC, no caso quanto mais girar o acelerador mais o motor ira atuar (girar).



Exemplo: Com motor de 24 V DC, girando o acelerador a 30 rpm a voltagem empregada no motor esta em 12 V, a 45 rpm do acelerador, motor 18 V, assim gradualmente para cima ou para baixo.


Lembrando que a rotação do acelerador não atua na geração de energia, esta obtida diretamente de baterias.


A finalidade deste projeto é uma bicicleta com motor elétrico que não só utiliza o esforço de pedalar para economizar energia da bateria, mas com a graduação de potencia também do individuo sobre o trajeto,
com isso ganha-se em desempenho no motor
e é um meio de utilizar a bicicleta como meio de transporte sem muito esforço e
ótimo desempenho.


A idéia também é de utilizar um graduador que pode ser programado manualmente através de alavancas ou botões que age no acelerador liberando mais ou menos energia por rotação, assim o ciclista pode programar do
esforço mínimo ou graduando até o desligamento total do motor.



O que acham?

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Comentário de Joe Nova em 20 dezembro 2010 às 9:20

 

Olá João

 

Talvez não tenha entendido direito o conceito, mas vi dois problemas ai:

 

1- Não há como estabilizar a frequencia de saida em 60Hz se não passar por um estágio DC antes é necessário uma inversão. Pois a rotação do motor a combustão é variavel.

2- A eficiência do sistema sera muito baixa devido as polias e correias envolvidas. mesmo com o motor em aceleração constante.

 

O fato dos atuais inversores serem muito caros é devido aos impostos cobrados pelos abutres que você citou, veja o preço na China em sites tipo o Alibaba.

 

Mas tudo pode ser melhorado conforme sua visão, atualmente a tecnoloia aponta para transistores FET de maior eficiência e nucleos magnéticos com permeabilidade cada vez maiores reduzindo custos e aumentando a eficiência.

 

Quanto a maior humilhação que o G7 nos impõe acredito estar na energia atomica, somos a maior reserva mundial de urânio, temos a melhor tecnologia para o enriquecimento, (Ultracentrifugas desenvolvidas pela Marinha Brasileira) e temos que mandar nosso urânio para ser eriquecido no Canada e Inglaterra , para podermos utiliza-lo em nossos próprias usinas é mole ?

 

Visitei seu site, interessante a vela.

 

abços

Comentário de joao artur graf em 16 dezembro 2010 às 15:26

caro joe , achei útil e interessante os simuladores de cirquitos, talvez voce possa me ajudar, calculando um banco de capacitores, para estabilizar a frequencia  60 htz,e potencia variavel(rpm do motorx indução do alternador +- 5x1 de polias.com 3 campos no estator, de um alternador de carro, onde eu uso a ca antes dos diodos para acionar um transformador ,direto do alternador 11/14volts x/ hetz para 110 e 220 volts, já deu certo para acender lampadas incandecentes de até 100 watts, no para lama da dkw..e 220 volts  no outro, o objetivo é ganhar $$$$$$$$$,com  os colegas garagistas, ensinando os caminhoneiros  e outros a usar eletrodomésticos direto no alternador do veículo a custo mínimo, eliminando os conversores de r$1.000,00 ou mais, o objetivo é capitalizar ,os menbros do grupo vendendo consultoria tipo mackgaiver direto na internet, paga quem gostar da idéia, o valor que achar que vale.....o uso das idéias é livre.........até um gavião/abutre.... do g7 pedir a patente, e impedir o uso........no país das má.....ravilhas.

Comentário de Joe Nova em 16 dezembro 2010 às 10:50

 

 

Uau !  700W  numa bike feijão/elétrica,  é um avião ? é um passaro ?... Não,  Romeu the flasch, com sua dragsterbike . Não me levem a mal..é só markenting...rsrsrs , mas afinal com quantos Watts se faz uma bike e com quantos quilos de urânio se faz uma bomba atomica ?

 

Para os garagistas de hoje e do futuro são respostas faceis mas a poucos anos atras ofereciam dificuldades imensas....tenho que embarcar agora numa viagem no tempo levado pela bike do Romeu,  lá pro meu  tempo de faculdade... que saudades da minha primeira calculadora  cientifica... ( só tinha Log e funções básicas de trigonometria), da Fisica II  do Halliday,Resnick hoje cheio de orelhas e amarelado mas ainda em uso.

 

Pois bem, voltando a real existem uma infinidade de simuladores na net para quase tudo, para o Halliday-Resnick (meu preferido) link AQUI

Para o calculo das velocidades e acelerações envolvidas em um passeio de skate link aqui AQUI.

Até  as simulações necessárias para construção de uma bomba atomica caseira  AQUI.

Finalmente AQUI.

 

E reparem é tudo FREE, então amigos eu creio que antes de sairmos gastando nossos recursos com montagens que podem não funcionar como esperávamos devemos fazer o máximo de simulações  que pudermos, em uma bancada virtual,  portanto se alguém souber de simuladores para passeios de bikes que levem a física na garupa  poderia postar aqui, concorda Romeu.

 

João meu forte não é eletrotécnica mesmo, tenho poucas experiências nesta área, acredito  que um motor específico para este caso como você citou onde seriam comutados eletronicamente os enrolamentos  seria o ideal. Minha bike foi furtada, coisas do nosso pais, e ainda não a coragem de comprar outra, mais ando olhando a do meu filho e lembrando deste blog.

 

abraços

 

Comentário de joao artur graf em 15 dezembro 2010 às 21:24

os diodos devem atuar como bloqueio de retorno da corrente quando o motor gira sem carga, produz uma reverão,que pode danificar o cirquito de controle,de aceleração,o efeito é nocivo, pelo fato de que a corrente fica presa no induzido/indutor, e gera calor com magnetostrição, vibra os enrolamentos que danifica  a isolação de verniz...este defeito não é considerado no preço final do  produto xíínezzz, no caso da minha ,eu desvio a corrente reverberativa de volta para a bateria, invertendo os diodos em um fio paralelo ao de carga, formando uma ponte de witstone ciclonal, regenerativa de recarga da bateria na descida e freadas.

ao joe posso sugerir ,enrolar um motoer com 4  marchas nas bobinas, como se faz nos liquidificadores ventiladores ,etc, com 4 bobinas em série dentro do induzido ,pode-se variar a corrente direto no indutos com 12volts 20A/15A/10A/5A, otimizando o consumo ,com uma chave  simples de 5 estágios no guidon, ou no pedal, seria 12 volts 5 ohmh/6ohms/4ohms/etv na bibina de carga estator, .........com seletor rpm ou magn´tico  de velocidade força automático.

Comentário de Ruben Pfundner em 15 dezembro 2010 às 19:31

  Mano, Tô com um motor de bicicleta 24 V x 700 W desmontado na minha bancada , mas meu cel não tem uma camera muito boa mas amanhã se eu lembrar vou tirar umas fotos detalhadas, ele tem uns diodos embutidos que eu não sei para que servem, amanhã vamos ver!!!

 

Comentário de joao artur graf em 15 dezembro 2010 às 14:19

ao colega bruno,sobre o oscilador, eu ,depois de vários tips122/555/127,etc processadores,transistores, $$$$$ no lixo,etc entendi que o oscilador já esta pronto, basta modular uma frequencia constante em um amplificador de som comum, tipo xinez,de r$40,00, com utópicos 1000 watts de saida,e trocar os altofalantes por bobinas de ignição, e por no osciloscópio uma frequencia ideal para evitar a anisotropia/magnetopconstrição do núcleo, e manter a frequencia no volt/ampere/hetz ótimo,para não saturar e aquecer a bobina, pode usar dó sustenido ou mi maior , a letra da musica mantem o arco elétrico soprando ions,na camera de combustão, isto pode reduzir em mais de 50% a poluição dos carros novos e velhos, se aplicado na frota via online, ensinando os mecanicos e mudar a ignição de faisca para plasma  .,

o oscilador pode ser usado também para acionar o motor na bicicleta, com pulsos binários, no sensor do pedal, como nos bicos injetores de carros, e com sobre cargas de capacitores,na linha de ac/dc atuando no disparo dos pulsos  o rendimento watt/klm pode ser maior , melhor que variação analógica,é a binária com controle, manual ou eletronica no pedal............é só uma idéia..........pra dormir em paz.....graf, não pense nisto depois das 21;00hs. durma em paz.........

Comentário de Joe Nova em 15 dezembro 2010 às 10:20

 

Olá Amigos

 

Iniciando pelo comentário do João Artur, concordo que o controle de cargas reativas acima dos 100W é mais complexo, o ideal e simular (PSpice) o circuito com as prováveis variações de carga e depois fazer um ajuste fino experimental para otimizar os componentes de proteção, existe bastante material sobre este assunto no site da IRF e da antiga Motorola atual ON semicondutores. O circuito que indiquei para o Romeu eu uso há muito tempo, utilizei para verificar o ponto de saturação de nucleos magnéticos para serem utilizados em fontes chaveadas e pode ser utilizado para o controle de motor, como vcs podem ver ai no vídeo que postei http://www.youtube.com/watch?v=lsbSn4_J-Ws  ai esta controlando um motor Bosch DPG de 100W, acoplado a um redutor,  pode ser visto tb o alto nivel de ruídos gerados não estão somente no circuito podem até serem ouvidos através do motor, problema do PWM, se for de interesse aqui posso enviar mais detalhes, ou então criamos um blog só para Drives de motores como já proposto pelo BRUNO, otima idéia contem comigo.

Quanto ao custo...Um SG 3525 aqui na terra do boi custa R$ 10,00 um IRF540, R$ 3,00 ...não acho caro !

os SG3525 podem ser encontrados em fontes descartadas de microcomputadores em oficinas de micros, bem como os motores Bosch utilizados pela industria de automóveis em ferro velhos.

 

Quanto a escolha de um motor HI-TEC feita pelo Romeu, o que tenho a dizer é que nunca projetei nada com motor sem escovas ainda. Mas sei que é bastante complexo o controle deste tipo de motor, ja trabalhei com a linha de microcontroladores PIC 18F, existem dispositivos   periféricos internos no microcontrolador, dedicados para este tipo de motor bem como interface para o encoder necessário. Se prepare não é tão simples...só para setar o PWM são mais de 20 registradores se errar um bit..não funciona...Não querendo desanima-lo, tb gosto de soluções HI-TEC quando lhe propus a idéia de utilizar um acelerometro no pedal tinha em mente algo como o controle do WII (video game) ou aqueles jogos de dado de celulares..onde o movimento é controlado pela aceleração. No site da Analog Device há um pedometro , AN900 que pode ser modificado por um bom programador em C para um "Pedalômetro" e controlar o motor da bike baseado na assinatura do perfil da pedalada...seria o ideal. Sonhar e bom !

Acho que o importante é a viagem o ponto de partida e a chegada são irrelevantes.

 

 

Abços

 

Comentário de Romeu Pfundner em 15 dezembro 2010 às 9:15

Bruno, afinal o que é 2 kg a mais e volumezinho um pouco maior, é só fazer um regime que o peso se equilibra e de quebra, sobra um pouco mais de espaço pras baterias!

Comentário de Bruno em 15 dezembro 2010 às 8:54

Romeu

Isso mesmo, eu também sempre faço os cálculos de $$$ / W.

Exemplos:

Litio = 24V x 20 A = 480 W por R$ 2000,00 => R$ 4,16 / W
Chumbo
12V x 7A = 84 W por R$ 45 => R$ 0,53 / W
12V x 12A = 144 W por R$ 90 => R$ 0,62 / W
6V x 12A = 72 W por R$ 50 => R$ 0,69 / W

 

Nesse caso a 12 V x 7A possui o melhor custo / watt.

 

Abraços

Comentário de Romeu Pfundner em 14 dezembro 2010 às 22:51

Desculpa a minha ignorância em elétrica, então teria que montar em serie e paralelo as baterias de 12v 12A, tipo:

Serie: 12v12A + 12v12A = 24V12A

Ligar dois conjuntos em paralelo dando: 24V12A + 24V12A =  24V24A

24V x 24A = 576W

É isso?

Vou repensar as baterias!!

Talvez fazer um jogo destes com as de 6v12A

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