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Comentário de Lenard Miele em 28 março 2011 às 21:10

Muito interessante este equipamento Enio...

 

Há também a variável da altitude não é.. em cidades grandes o vento circula mais rápido em certa latitude porque não fica sendo desviado por casas e prédios...

 

Em alguns casos há um efeito inverso, que é de corredores de ar, quando o vento fica canalizado... seria interessante mesmo um equipamento para medir as variáveis que são a favor do aproveitamento mais contínuo de energia e quando e onde elas ocorrem mais. Como você mesmo disse em números, é literalmente um fator de aumento de eficiência para o sistema quando bem aplicado!

Comentário de Enio Benatti em 28 março 2011 às 20:45

A biruta é um equipamento que se usa em aerodromos para indicar ao piloto a direção e a intensidade aproximada do vento. Para nós não serve para nada.

A energia eolica disponível no vento é proporcional ao cubo da velocidade do vento.

Este é um dado de vital importancia.

Imagine aqui em Sao Paulo , o vento (quando tem) é em torno de 15 a 18 Km/h

se a velocidade do vento dobrar para apenas 30 a 38 Km/h a energia disponivel por metro quadrado de aerogerador aumenta 8 vezes.

se o vento for para 60 a 70 Km/h (tipico no Ceará) a energia disponivel por metro quadrado será 64 x maior.

Imagine o mesmo aerogerador aqui em São Paulo geraria 100W(acende 1 lampada) e no Ceará Geraria 6400W (toca 10 residencias completas).

Devido a esta enorme variação da capacidade de geração é fundamental MEDIR

com exatidão , estatisticamente como é a velocidade do vento e sua distribuição ao longo do ano para se poder calcular corretamente a turbina eolica, e seus sistemas eletricos.

è necessario um anemometro que grave ao longo do periodo de medição a distribuição de velocidades em forma de energia disponivel a que velocidade.

Os dados serão depois processados para calcular o aerogerador correto para aquele local especifico. Saber a velocidade media não serve , pois disrtoce a medição.

Cpm uma velocidade media X

Se eu tiver o bobro da velocidade durante metade do tempo , a media me dirá que eu tenho X , sendo que a energia real disponivel seria 4X.

Estou desenvolvendo este equipamento , já tenho um prototipo parcialmente funcionando.

Abração

Enio.

Comentário de belarmino jose santos ribeiro em 28 março 2011 às 17:03

Amigo Ênio

boa tarde

Atendendo sua sugestão e ouvindo meu filho que é Eng.Eletrotécnico, vou participa do grupo Energia limpa. Acho que a base da minha formação , atenda melhor esta área. Sobre o equipamento para medir a quantidade de energia em um determinado lugar é a biruta? Como esta medição deve ser feita?

 

Comentário de Enio Benatti em 24 março 2011 às 23:46

Obrigado Ivenelson ,

Gostaria de que o dia tivesse mais horas para poder realizar

mais , mas infelizmente ainda tenho que trabalhar para viver,

e isso toma um teeeeempo eh eh eh .

Comentário de Ernesto Berl em 16 fevereiro 2011 às 15:28

Como saber se há interessados no LabDeg em tocar esse projeto?

Comentário de Enio Benatti em 15 fevereiro 2011 às 23:08

um cobertorzinho embaixo do lençol resolve...

Comentário de Ernesto Berl em 15 fevereiro 2011 às 22:55

Enio, acho que isso deve ficar para depois, nos testes práticos. Penso em colocá-la sob o lençol ou até fazer acabamento felpudo se necessário.

Quando entro numa cama ainda gelada em um dia de calor a sensação é boa e depois que esquenta fica ruim.

Por outro lado, entrar numa piscina pode ser desagradável na entrada mas a sensação melhora depois. 

Comentário de Enio Benatti em 15 fevereiro 2011 às 17:53

Ernesto, estive pensando sobre o seu projeto , mas tem ainda um probleminha , de como o corpo humano sente o frio ou calor.

Basicamente , para a pele , o que importa é o fluxo de calor para dentro do corpo (sensação de calor) ou para fora do corpo (sensação de frio).

Isto explica porque , de posse de dois materiais distintos , à MESMA TEMPERATURA , nosso corpo reage de maneira diferente. 

Ex: um pedaço de Isopor e um de metal , a temperatura ambiente , ao serem tocados , o Isopor vai parecer "quentinho" e o metal vai parecer gelago pois a capacidade de condução termica do metal é muito maior do que a do isopor. Portanto se nossa manta estiver circulando agua , qualquer variação minima da temperatura desta agua vai trazer uma grande sensação de calor ou frio. Talvez tenhamos que colocar uma especie de cobertor entre a manta e o corpo , para aumentar a resistencia termica e diminuir as sensações de frio e calor

Comentário de Enio Benatti em 15 fevereiro 2011 às 17:52

Calma Marcelo , quanto à webinar , o projeto ainda está muito crú , deixa ele amadurecer um pouquinho ..

Comentário de Ernesto Berl em 14 fevereiro 2011 às 10:08

Para soldar, tive idéias no video Fabicação de barcos infláveis. Tem que ir atrás dos fabricantes de barcos infláveis, de toldos de lona plástica, de briquedos infláveis...enfim, que possuem técnicas e equipamentos de solda e colagem.

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