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Projeto Social - para reciclar garrafas pets com Arduino e Raspberry
Olá pessoal, estou desenvolvendo um projeto social e gostaria de ajuda para viabiliza-ló tecnicamente.
Reciclar garrafas pets e trocar os itens reciclaveis por créditos no bilhete único!
Como funciona exemplo:o usuário irá inserir o cartão do bilhete único na máquina, após a leitura e reconhecimento da leitura do cartão, acender uma luz verde para o usuário inserir as garrafas.
1- [Como Viabilizar tecnicamente para o arduino ou raspberry ler e gravar a identificação do cartão?]
Enquanto o cartão estiver na máquina, os sensores devem ser capaz de reconhecer as garrafas inseridas no recipiente do tamanho de "TUBO PVC" que entra facilmente uma "Garrafa pet de 3 litros"
Após essa etapa uma a aplicação/software deve ser iniciada para permitir gravar a identificação do bilhete único,total item reciclado,total pontos convertidos e data.
Após o cartão ser removido da máquina a aplicação informa a quantidade de ponto acumulado.
2- [Como Viabilizar tecnicamente para o arduino ou raspberry iniciar a aplicação e passar como parâmetro os dados(identificação do cartão,data e hora,tipo de item recicla(pet de 1 litro, 1. litros,2 litros, 2,5 litros, 3 litros e etc...) e gravar a identificação do cartão?]
Pontos a serem viabilizados:
Viabilizar uma forma de detectar as garrafas pets inseridas no recipiente do tamanto de tubo de PVC, após o reconhecimento das garrafas pets temos que transformar o item reciclado em pontos/créditos do bilhete único.
Temos 2 pontos que precisamos viabilizar a integração tecnológica:
1- como que os sensores vão gravar a detecção do item reciclado.
2- como ler/reconhecer o cartão bilhete único e associar os itens reciclados ao cartão.
3- como que pontos obtidos com os itens reciclados vão ser convertidos em créditos no bilhete único e gravar o valor da recarga no bilhete único.
Respostas a este tópico
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Permalink Responder até imhugo em
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não é por nada não, mas quando eu li isso, a primeira coisa que eu pensei foi: "oba! créditos de bilhete único!!! vou logo tratar de pensar numa maneira de fraudar isso e obter vantagem (enganar a máquina)"
brincadeiras a parte: isso é complicadíssimo cara! Vai surgir um monte de gente tentando burlar esse sistema pra obter vantagem ilícita. É assim com máquinas automáticas de refrigerante/salgadinho, com máquinas automáticas de café, com máquinas de bolinha pula-pula e chiclete (as beavers da vida), etc...
Se vc for tentar detectar por peso, vão encher o recipiente de lixo pra inflar o peso. Se tentar detectar por tamanho, vc vai cair no grande problema que é a grande diversidade de formatos de garrafas existentes, inclusive algumas possuindo alça ou parte cônica.
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Permalink Responder até Gustavo Suim em
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Sillas, boa tarde.
Achei MUITO boa a ideia! Não apegue-se aos problemas, trate-os como desafios.
Uma dica: Seguindo o mesmo pensamento, creio que trocar a Garrafa Pet por Latinhas de refrigerante (cerveja, sucos e etc) facilitará na identificação (por ser aluminio) e também possuem em maior volume de unidades no mercado, dando maior aceitação a ideia.
Abraços.
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Permalink Responder até sillas lima em
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Gustavo Suim, muito obrigado pela dica, sem dúvidas vamos considera-lá em nosso projeto e lhe atribuir os devidos créditos. mas como seria tecnicamente esse reconhecimento de aluminio ? tem dispositivos/sensores que integram com rapberry pi ou arduino ? pode colaborar com mais detalhes técnicos.
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Permalink Responder até mineirin RV em
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Oi Sillas, boa tarde.
Achei tb uma boa ideía.
A minha dúvida é sobre o cartão do bilhete único.
Ele é um código aberto ou proprietário?
É publico o protocolo dele?
Rui
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Olá, Rui Viana, isso não é um problema. nós temos parceria para integrar esse protocolo.
Nossa dúvida é como ler a identificação dele e associar aos itens reciclados reconhecido pelos sensores, se puder colaborar com mais tecnicamente será muito bem vindo.
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antes que me taxem de negativista ou algo do gênero: todo plano de negócios deve não apenas olhar o lado bom da coisa, mas também ter um plano de contingência (ou algo como um plano contra fraudes). Não é a toa que mais de 2/3 das empresas que são abertas no Brasil são obrigadas a fechar em menos de 1 ou 2 anos. É necessário conhecer as vulnerabilidades do negócio, pois cedo ou tarde, alguém tentará fraudar teu negócio. O cébebro humano é naturamente tendencioso a dar atenção a aquilo que mais lhe agrada. Não é preciso muito esforço para entender por que... Da mesma forma, qualquer idéia em contrário, ou que tente alertar sobre possíveis problemas, logo recebe inúmeras críticas, umas falando pra não dar ouvidos, outros falando pra simplesmente ignorar, outros bombardeando com argumentações que tentem amenizar o problema levantado.
Mas a verdade é: quando uma máquina proporciona certo valor ou crédito, surgirão um monte de espertinhos querendo "quebrar a banca".
Agora lá vai outro empecilho: imagine um equipamento desse montado, pronto pra usar. É parecido com que, com uma máquina de refrigerante automática? Qual o custo disso? Alto suponho. Agora pensemos no valor do material ali depositado pela população. Aquilo é lixo, baixíssimo valor agregado. Para um investidor ter retorno sobre o capital investido levará quanto tempo?
Onde quero chegar com isso: a idéia é louvável sim, com certeza. Mas lixo é lixo, amigo. As pessoas precisam ser conscientizadas a separar o lixo que é reciclável, e dar pros coletores. Isso gera emprego pros coletores, eles se organizam em cooperativas de reciclagem e vendem o material para as usinas de reciclagem. Isso sim tem cunho social. E ainda tem cunho ambiental.
Agora esse seu equipamento visa geração de receita pras pessoas comuns, vai no final das contas tirar o lixo reciclável do ambiente, então é mais um projeto ambiental do que social. Se for ver ao fundo, na realidade é um projeto anti-social, porque o lixo reciclável não mais chegará às pessoas de baixa renda que trabalham com coleta de recicláveis.
Quer mesmo um projeto social com recicláveis? vá numa escola e institua a semana da coleta seletiva, onde os alunos trarão de casa materiais recicláveis. Ao final, venda todo esse material arrecadado e reverta a verba para uma instituição assistencialista. Isso sim é um projeto social.
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Muito obrigado pelas riquíssimas contribuições todas estão sendo anotadas para realizarmos um testes de vulnerabilidade do equipamento.
Se puder ter mais dicas técnicas de como podemos garantir a integração entres as placas arduino,raspberry e os sensores serão muito bem vindo.
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eu sinceramente não tenho muito como contribuir por esse lado da detecção dos materiais depositados. Desconheço qualquer sensor que possa ser usado nesse projeto, e penso que nem mesmo eles existam. Mas já vi o pessoal aqui trazendo idéias fantásticas. Quem sabe não apareça alguém
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Permalink Responder até Curti Esse Lado Seu Otimista em
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Sou pai de uma Lobinha e uma escoteira.
Fazemos exatamente isso que sugeriu nas atividades escoteiras.
Adicionando que neste ano, entregamos 200 garrafas pet de 2 litros cheias de lacres de latinhas e negociamos uma cadeira de rodas e entregamos a uma pessoa necessitada. As lobinhas participaram da preparação da entrega dos lacres e da entrega da cadeira de rodas. Foi incrível.
'Eiju
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Permalink Responder até Matheus Moreira em
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Meu irmão mora na Alemanha e lá é comum os supermercados possuírem máquinas desse tipo. A seguir, segue um vídeo de exemplo pra você usar como inspiração. Veja que a última garrafa a máquina rejeita.
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Deu pra ver que a máquina gira a garrafa e acende uma luz? Aquilo é leitura do código de barras impressa no rótulo. A máquina faz a garrafa girar pra tentar posicionar o código de barras para leitura.
A última garrafa foi recusada provavelmente porque aquele código não foi reconhecido
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Sillas, bom dia.
Não sei como esta teu projeto,porém lembro-me do meu apoio a ti. Conforme disse (e repito) o projeto é muito bom, tanto é que...
http://razoesparaacreditar.com/intervencoes/maquina-em-sp-troca-gar...
Abraços.
(qq coisa, me chame no inbox)
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