Estou querendo controlar um dimmer (a montagem já está feita e funcionando) de forma que eu consiga configurar o Arduino (sim, é ele que dispara o TRIAC) para que do mínimo ao máximo eu tenha 10, 100 ou "N"s passos. Para que esses passos sejam "homogêneos" é necessário que a quantidade de energia enviada a lâmpada seja linear a cada passo de forma que tudo funcione direito.

Pois bem, como se calcula o tempo entre cada passo (e de acordo com o ângulo da senoide) para que cada "passo" desses seja linear entre o anterior e o posterior, até o fim da escala?

Ps: Aos "matemáticos": Vão com calma...

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Respostas a este tópico

Euclides estou com problemas de carregar, usei PID  e nao dimer...

ve se vc recebeu !

Wiechert eu não consegui mandar pra vc... =\

Euclides. Seria interessante fazer controle de potência por número de ciclos dentro de um determinado período. Isto é muito usado para controle de aquecimento de de cheiros elétricos. O problema e controle por ângulo de fase é que gera muita harmônica, e, portanto, muito ruído. Claro que no caso de chuveiro estamos lidando com correntes altas, e, portanto, ruídos com maiores amplitudes.

Dá uma olhada na discussão neste fórum: http://forum.clubedohardware.com.br/archive/controle-potencia/1015128

Tratam aí do controle de potência elétrica para um máquina de solda. No último tópico, colocaram uns links: dois para notas de aplicação da microchip, e um para um site. Porém, todos tratam de controle por ângulo de fase.

Para controle por número de ciclos inteiros, busque por "full cycle ac power control" na internet.

Eu iniciei um calculo para rotação de plano para descobrir posição de cordenadas.Se usar a diferenças de valor de catetos,aplicando o calculo de potencia da energia,talvez seja possivel descobrir a queda em função do angulo (ou diferenças entre catetos)

Aa utilidade disso é que poderei rotacionar a tela do programa mantendo a figura.Quando os observadores instalarem seus intrumentos em campo,mesmo em angulo diferentes de norte sul,poderemos representar no monitor com correções.

Um problema é que a senóide até onde entendo não é exatamente um círculo semi-rebatido (metade para baixo e metade para cima, defasados um em sequência do outro), pois a medida de "altura" é a tensão (e a corrente), e a medida de comprimento é o tempo (laranjas e bananas não podem ser "somadas"...).

A única forma de fazer algum tipo de divisão que fique perfeita, ao meu ver, seria conseguir medir em cada "pedaço" um incremento em algum tipo de sensor que pudesse indicar que aquele pedaço somado (ou subtraído) fez um incremento (ou decremento) de igual variação da medida anterior coletada e assim para todos os outros "pedaços" somados ou subtraídos após a 1a. medida, variando-se, lógico, o número de pedaços em inteiros que pudessem ser variados (de 1 até o "infinito"...).

Estive vendo que a unidade utilizada para se saber sobre energia em senóides é o calor gerado pelo fornecimento da energia. Isso é crítico pois é muito difícil se medir interações minúsculas de micropicos de energia em resistências (devido a dissipação, que no caso de resistências tende a um atraso muito grande entre o envio da energia e a medida efetivamente feita), causando entre as alterações de posição e inércia uma dificuldade ainda maior para se observar a posição adequada.

Só indo pro cálculo mesmo...e olha lá...

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