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Aeromodelo com arduino + ethernetshield + pc + roteador

Fala pessoal!

Bom eu sou novo aqui na comunidade. Quando eu comecei a mexer com o arduino muita coisa facilitou em meus projetos, e uma coisa que eu sempre gostei tbm são os aeromodelos.

Eu sempre quis fazer um aviao aeromodelo de longo alcance (~ 5km pra mais) e depois que descobri o arduino, pensei em juntar o util ao agradavel.

Minha vontade é instalar dentro do aeromodelo um arduino com ethernetshield com um repetidor universal e uma antena dentro e que se comunique com minha base que vai ter antena direcional + roteador + pc. Pensei em usar um joystick diferente desses de aeromodelo msm, um controle de ps3 no caso. Sei que a minha idéia não parece boa, mas eu queria tentar algo do tipo para ver se da certo.

Descobri que existe o ardupilot, mas achei bacana de usar td do zero.

Aceito sugestoes de tds os tipos, e ideias que melhorem esse projeto.

Obrigado!

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Permalink Responder até Jonatas Freitas em 30 abril 2014 at 18:09

Você pode usar enlaces de rádio digital diretamente no controlador, sem ter que fazer essa salada de protocolos e hardware.

Misturar ethernet shield, pendurar repetidor (roteador em bridge), etc, não me parece uma boa ideia.

Se for mesmo usar 802.11, melhor comprar um módulo com este padrão (existe os shields Wifi).

Quanto as antenas direcionais, não vejo muito sentido, uma vez que o avião estaria sobre controle apenas na zona de fresnel. Tanto RX como TX teria que corrigir constantemente o posicionamento das antenas para garantir o enlace.

Não tem como escapar de TX e RX com Omni para ter visada entre os rádios.

Tem que cuidar também da questão da refração.

Eu já andei "matutando" sobre um projeto destes mas para um quadcoptero de baixa altitude (100m). Pra zona urbana, comunicação GPRS e comando remoto (especificação de trajetória e não o comando direto sobre os atuadores) me pareceu a saída mais fácil. Já para área rural (meu objetivo), o bicho pega.

Se for um ambiente definido (Ex.:dentro de uma única propriedade ou cidade), uma rede mesh pode dar a mobilidade necessária. Já para um uso mais genérico (ex.: Inspeção de torres de telecom e energia, barragens, analises ambientais, etc) a coisa complica - no sentido de complexidade, não de impossibilidade.